quarta-feira, 8 de junho de 2011 Muçulmana sugere uso de mulheres 'importadas' como escravas sexuais
Postado por Paulo Lopes
Salwa AL-Mutairi (foto), ativista islâmica, defendeu em seu programa de TV no Kuwait o uso pelos homens de mulheres não muçulmanas como escravas sexuais. Assim, segundo ela, os maridos se manteriam decentes, viris e devotados a sua mulher e não cometeriam adultério.
Salwa quer evitar que
maridos cometam adultério
Para “abastecer” os homens – e cada um deles poderia ter mais de uma escrava –, Salwa disse que o país poderia importar prisioneiras. "A Rússia, por exemplo, deve ter muitas prisioneiras por causa da guerra com Chechênia.”
Salwa já foi representante parlamentar e agora se encontra em campanha para obter novo mandato.
Pela proposta dela, as estrangeiras poderiam ser contratadas em escritórios mantidos pelo governo, semelhantes aos que existem para as empregadas domésticas.
Disse não haver “vergonha alguma nisso" e que as escravas até agradeceriam porque passariam ter o que comer.
Como exemplo para sustentar a sua proposta, Salwa citou Haroun al-Rashid, líder do século 13 que se gabava de ter 2.000 mulheres.
O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, permite que os homens tenham concubinas.
“O profeta do Islã legitimou a escravidão sexual”, disse.
Maomé teve várias mulheres. Aos 50 anos de idade, ele teria se casado com A’isha, que passaria ser a sua concubina preferida. Ela tinha 9 anos.
Com informação do Daily Mail, entre outros sites.
Manual diz que muçulmano deve ir para cama com todas suas mulheres.
outubro de 2011
Acho que dizer que é muita filhadaputice é pouca pra descrever essa situação.
Ia ser engraçado se liberassem os escravos sexuais para as mulheres.
Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Acauan disse: Maomé teve várias mulheres. Aos 50 anos de idade, ele teria se casado com A’isha, que passaria ser a sua concubina preferida. Ela tinha 9 anos.
Uma mulher que tenha um filho fora do casamento é apedrejada até à morte, por ferir os costumes morais dessa gente. E essa moral, além de assassina, defende e incentiva a escravidão sexual. Realmente, faltam-me adjetivos...
Maomé teve várias mulheres. Aos 50 anos de idade, ele teria se casado com A’isha, que passaria ser a sua concubina preferida. Ela tinha 9 anos.
Maomé era pedófilo? Dessa eu não sabia.
Na época dele, talvez não fosse visto como pedofilia. O problema é que, ainda hoje, ainda há islamitas que defendem que as meninas se casem o mais cedo possível.
Acauan disse: Salwa AL-Mutairi (foto), ativista islâmica, defendeu em seu programa de TV no Kuwait o uso pelos homens de mulheres não muçulmanas como escravas sexuais. Assim, segundo ela, os maridos se manteriam decentes, viris e devotados a sua mulher e não cometeriam adultério.
O outro problema é que, se as próprias mulheres islâmicas defendem isto, ainda falta muito para essa sociedade mudar.
Por outro lado, talvez seja uma exceção, já que, mesmo nos EUA, há mulheres que defendem a obediência ao homens e até a poligamia.
Talvez seja a mesma que escreveu um artigo explicando que as huris do paraíso (as virgens que servem aos homens) não são escravas sexuais 'porque Alá as criou com esta finalidade'.
Certo, eu sempre soube que um bom muçulmano (seja lá o que isso signifique) terá 72 virgens... E a boa muçulmana? Ela terá 72 rapazes virgens também? Ou não?
Aguardo a resposta de algum muçulmano...
Botanico disse: Certo, eu sempre soube que um bom muçulmano (seja lá o que isso signifique) terá 72 virgens... E a boa muçulmana? Ela terá 72 rapazes virgens também? Ou não?
Aguardo a resposta de algum muçulmano...
Segundo li em algum lugar, as mulheres no paraíso viverão felizes servindo a seus maridos.
Fernando_Silva disse: Segundo li em algum lugar, as mulheres no paraíso viverão felizes servindo a seus maridos.
E não é isso o que toda mulher de bem deseja? Servir da melhor forma o seu lindo maridinho??
Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Não conheço as nuances dos dogmas muçulmanos. Aliás, não conheço porra nenhuma, além dessa mania de apedrejar pessoas e de se explodirem em nome de Allah. Mas acredito que deva existir alguma coisa equivalente ao inferno cristão, já que possuem também um paraíso. Nesse caso, e perdoem-me se estiver errado, eu vejo aí um problema muito mais grave do que a “simples” escravidão sexual proposta. Vejo o mal em sua face mais sórdida. Explico:
Dentro do que eles acreditam, a escravidão sexual se justifica como uma solução prática, que pouparia homens e mulheres do islã de incorrerem em pecado. As escravas sexuais garantiriam a virtude das muçulmanas pagando o preço de sua própria liberdade e dignidade. E depois? Suas almas estariam condenadas por toda a eternidade, o que seria um castigo ainda maior do que o suplício que experimentaram em vida. Mas o que esperar de um povo que apedreja inocentes indefesas até à morte? As almas das infiéis que se danem!
Eu nao sei se desconfio mais de islamistas radicais ou da caracterizacao dos mesmos na imprensa ocidental.
Nao se enganem, eu considero a civilizacao islamica atrasada e inferior a civilizacao ocidental em praticamente todos os aspectos importantes, desde a sofisticacao metafisica, moral e estetica ate os habitos mais basicos de higiene pessoal.
Mas duvido que um pais islamico relativamente rico e moderno como o Kweit esteja seriamente propondo a reinstauracao da escravidao de concubinas e eunucos estrangeiros.
Pode ate ser o discurso de alguns radicais por la, mas assim como o discurso de alguns radicais holandeses fala em liberar a pedofilia, nao e algo para necessariamente se levar a serio.
E provavelmente ha um alto teor de distorcao na interpretacao da proposta.
Talvez estejam propondo a contratacao de concubinas estrangeiras sob contratos similares aos ja executados em paises como os Emirados Arabes ou a Arabia Saudita, onde estrangeiros sao autorizados a migrar para efetuar os varios tipos de trabalho que arabes nao querem fazer.
Assim como ocidentais com sensibilidades trabalhistas caracterizam as condicoes e jornadas de trabalho de taxistas e domesticas estrangeiros nesses paises como "escravidao", e apenas natural que esse artigo cometa o mesmo tipo de sensacionalismo.
Ate porque se milhares de vagabundas do leste europeu gostam de dar para sheiks fedorentos cheios da grana, porque nao tornar esse um mercado oficial?
Ayyavazhi disse: Mas acredito que deva existir alguma coisa equivalente ao inferno cristão, já que possuem também um paraíso.
Há um inferno de fogo onde a pessoa é queimada até perder a pele, daí a pele nasce de novo para que ela continue sofrendo. Além disto, é obrigada a ingerir líquidos ferventes.
Fernando_Silva disse: Há um inferno de fogo onde a pessoa é queimada até perder a pele, daí a pele nasce de novo para que ela continue sofrendo. Além disto, é obrigada a ingerir líquidos ferventes.
Fernando_Silva disse: Há um inferno de fogo onde a pessoa é queimada até perder a pele, daí a pele nasce de novo para que ela continue sofrendo. Além disto, é obrigada a ingerir líquidos ferventes.
O problema da Salina&Mustafala aí é o mesmo que ocorre em TODOS os países, exceto em culturas isoldadas: falta de EDUCAÇÃO SEXUAL. Vejam bem que não estou falando em aulas de Biologia de Reprodução Humana e sim em SEXUALIDADE, ou seja, o que se faz com o sexo como ferramenta de relacionamento.
Apesar de todo o progresso científico no assunto, até no exame de DNA, que pode garantir ao macho dono da casa a garantia de que o filho ou filha que ele vai sustentar e formar é de fato descendente dele ou de alguma pulada de cerca da patroa, ainda mantemos o fator cultural herdado dos antepassados sobre o contrato sexual: ao homem é dada a liberdade de desfrutar de oportunidades para satisfazer seus impulsos sexuais, mas à mulher é vedada tal situação. Lógico, essa mulher é PROPRIEDADE de algum homem. Ele pode ser seu pai, padrasto, tutor, marido, namorado, noivo... E o fator cultural diz que a mulher tem de estar submissa a esse comando.
Essa é a raiz do pronunciamento da madame aí a favor da escravidão sexual. Ela aceita que a mulher muçulmana cumpra os preceitos de ser propriedade de um homem, sem direito algum. Mas ao homem é dada a liberdade de usar de outras mulheres para sua satisfação sexual. Havendo então mulheres destinadas a isso, até por regulamentação legal como deseja a dona aí, está tudo dentro dos conformes...
A não educação sexual produz homens sexualmente muito incompetentes. Eles não sabem o que fazer para dar à companheira o melhor prazer sexual possível, de forma a tornar o envolvimento sexual o coroamento do casório. Vai na base da tentativa e erro. Se o jovem não sabe como se faz uma trepada (e perguntar a outros é prova de burrice congênita - lembram lá da história da tulipa roxa?) o jeito é ver o que os filmes pornôs mostram... E aí a porca torce o rabo, pois a finalidade desses filmes é divertir e não educar.
Certamente a tal Salwa AL-Mutairi está pensando no desconforto e incômodo que as mulheres muçulmana sofrem devido à incompetência sexual de seus maridos e quer minimizar isso. Então, com sua mulher, o marido muçulmano faz sexo no escuro, no básico essencial para que ela gere seus filhos e fim. O sexo legal e divertido, feito à luz, será com a escrava sexual e assim a mulher muçulmana é deixada em paz.
quarta-feira, 8 de junho de 2011 Muçulmana sugere uso de mulheres 'importadas' como escravas sexuais
Postado por Paulo Lopes
Salwa AL-Mutairi (foto), ativista islâmica, defendeu em seu programa de TV no Kuwait o uso pelos homens de mulheres não muçulmanas como escravas sexuais. Assim, segundo ela, os maridos se manteriam decentes, viris e devotados a sua mulher e não cometeriam adultério.
Salwa quer evitar que
maridos cometam adultério
Para “abastecer” os homens – e cada um deles poderia ter mais de uma escrava –, Salwa disse que o país poderia importar prisioneiras. "A Rússia, por exemplo, deve ter muitas prisioneiras por causa da guerra com Chechênia.”
Salwa já foi representante parlamentar e agora se encontra em campanha para obter novo mandato.
Pela proposta dela, as estrangeiras poderiam ser contratadas em escritórios mantidos pelo governo, semelhantes aos que existem para as empregadas domésticas.
Disse não haver “vergonha alguma nisso" e que as escravas até agradeceriam porque passariam ter o que comer.
Como exemplo para sustentar a sua proposta, Salwa citou Haroun al-Rashid, líder do século 13 que se gabava de ter 2.000 mulheres.
O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, permite que os homens tenham concubinas.
“O profeta do Islã legitimou a escravidão sexual”, disse.
Maomé teve várias mulheres. Aos 50 anos de idade, ele teria se casado com A’isha, que passaria ser a sua concubina preferida. Ela tinha 9 anos.
Com informação do Daily Mail, entre outros sites.
Manual diz que muçulmano deve ir para cama com todas suas mulheres.
outubro de 2011
Mas isso já acontece, pelo menos na Arabia Saudita, segundo os livros de Jean P. Sasson e segundo algumas autoridades de países do extremo-oriente com emigração para a Arabia Saudita que chegaram a querer que fosse proibida a ida de mulheres de menos de 30 anos do seu país (acho que era a Tailândia) para os países do golfo pérsico como empregadas domésticas, falando que elas na maioria eram enganadas para depois serem escravizadas sexualmente. Então essa Salwa só está querendo que tudo fique legalizado sem tanta hipocrisia.
E para dizer a verdade, até mesmo aqui e nos EEUU e na maioria da Europa 10% das chamadas "prostitutas" são escravas sexuais a maioria dessas escravas sexuais realmente estrangeiras no país em que estão, e geralmente vindas também de outro continente mais pobre ou da Europa Oriental estando agora escravizadas em países da Europa Ocidental mais rica.
Se bem que pelo menos, aqui, a mulher padrão têm liberdade sexual, então o homem pode transar em uma relação com afeto ou pelo menos desejo mútuo antes do casamento, ou antes de uma união mais séria ou antes de ter um filho planejado com uma parceira e não há aqueles apedrejamentos ou prisões solidarias no escuro e cela pequena por décadas e sem sair de lá nem por 4 horas para tomar sol, do qual elas saem enlouquecidas (em alguns lugares substituíram o apedrejamento por isso, eu não se não é pior...) por motivos sexuais e além disso pouca gente acredita em inferno aqui, e também há a visão de que as prostitutas não são culpadas, e até são meio vitimas, então é claro que há atenuantes aqui, mas também acontece escravidão sexual aqui.
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Comentários
Ia ser engraçado se liberassem os escravos sexuais para as mulheres.
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Maomé era pedófilo? Dessa eu não sabia.
É, meus irmãos, só Cristo salva.
Cara, é nojento...
Por outro lado, talvez seja uma exceção, já que, mesmo nos EUA, há mulheres que defendem a obediência ao homens e até a poligamia.
Vocês são muito caretas.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
― Winston Churchill
Aguardo a resposta de algum muçulmano...
Cruel, Encosto, cruel...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E não é isso o que toda mulher de bem deseja? Servir da melhor forma o seu lindo maridinho??
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Dentro do que eles acreditam, a escravidão sexual se justifica como uma solução prática, que pouparia homens e mulheres do islã de incorrerem em pecado. As escravas sexuais garantiriam a virtude das muçulmanas pagando o preço de sua própria liberdade e dignidade. E depois? Suas almas estariam condenadas por toda a eternidade, o que seria um castigo ainda maior do que o suplício que experimentaram em vida. Mas o que esperar de um povo que apedreja inocentes indefesas até à morte? As almas das infiéis que se danem!
Tudo gente boa...
Eu nao sei se desconfio mais de islamistas radicais ou da caracterizacao dos mesmos na imprensa ocidental.
Nao se enganem, eu considero a civilizacao islamica atrasada e inferior a civilizacao ocidental em praticamente todos os aspectos importantes, desde a sofisticacao metafisica, moral e estetica ate os habitos mais basicos de higiene pessoal.
Mas duvido que um pais islamico relativamente rico e moderno como o Kweit esteja seriamente propondo a reinstauracao da escravidao de concubinas e eunucos estrangeiros.
Pode ate ser o discurso de alguns radicais por la, mas assim como o discurso de alguns radicais holandeses fala em liberar a pedofilia, nao e algo para necessariamente se levar a serio.
E provavelmente ha um alto teor de distorcao na interpretacao da proposta.
Talvez estejam propondo a contratacao de concubinas estrangeiras sob contratos similares aos ja executados em paises como os Emirados Arabes ou a Arabia Saudita, onde estrangeiros sao autorizados a migrar para efetuar os varios tipos de trabalho que arabes nao querem fazer.
Assim como ocidentais com sensibilidades trabalhistas caracterizam as condicoes e jornadas de trabalho de taxistas e domesticas estrangeiros nesses paises como "escravidao", e apenas natural que esse artigo cometa o mesmo tipo de sensacionalismo.
Ate porque se milhares de vagabundas do leste europeu gostam de dar para sheiks fedorentos cheios da grana, porque nao tornar esse um mercado oficial?
O Cabeção sempre faz eu me sentir culpado...
Doentio.
Apesar de todo o progresso científico no assunto, até no exame de DNA, que pode garantir ao macho dono da casa a garantia de que o filho ou filha que ele vai sustentar e formar é de fato descendente dele ou de alguma pulada de cerca da patroa, ainda mantemos o fator cultural herdado dos antepassados sobre o contrato sexual: ao homem é dada a liberdade de desfrutar de oportunidades para satisfazer seus impulsos sexuais, mas à mulher é vedada tal situação. Lógico, essa mulher é PROPRIEDADE de algum homem. Ele pode ser seu pai, padrasto, tutor, marido, namorado, noivo... E o fator cultural diz que a mulher tem de estar submissa a esse comando.
Essa é a raiz do pronunciamento da madame aí a favor da escravidão sexual. Ela aceita que a mulher muçulmana cumpra os preceitos de ser propriedade de um homem, sem direito algum. Mas ao homem é dada a liberdade de usar de outras mulheres para sua satisfação sexual. Havendo então mulheres destinadas a isso, até por regulamentação legal como deseja a dona aí, está tudo dentro dos conformes...
A não educação sexual produz homens sexualmente muito incompetentes. Eles não sabem o que fazer para dar à companheira o melhor prazer sexual possível, de forma a tornar o envolvimento sexual o coroamento do casório. Vai na base da tentativa e erro. Se o jovem não sabe como se faz uma trepada (e perguntar a outros é prova de burrice congênita - lembram lá da história da tulipa roxa?) o jeito é ver o que os filmes pornôs mostram... E aí a porca torce o rabo, pois a finalidade desses filmes é divertir e não educar.
Certamente a tal Salwa AL-Mutairi está pensando no desconforto e incômodo que as mulheres muçulmana sofrem devido à incompetência sexual de seus maridos e quer minimizar isso. Então, com sua mulher, o marido muçulmano faz sexo no escuro, no básico essencial para que ela gere seus filhos e fim. O sexo legal e divertido, feito à luz, será com a escrava sexual e assim a mulher muçulmana é deixada em paz.
Simples assim.
Mas isso já acontece, pelo menos na Arabia Saudita, segundo os livros de Jean P. Sasson e segundo algumas autoridades de países do extremo-oriente com emigração para a Arabia Saudita que chegaram a querer que fosse proibida a ida de mulheres de menos de 30 anos do seu país (acho que era a Tailândia) para os países do golfo pérsico como empregadas domésticas, falando que elas na maioria eram enganadas para depois serem escravizadas sexualmente. Então essa Salwa só está querendo que tudo fique legalizado sem tanta hipocrisia.
E para dizer a verdade, até mesmo aqui e nos EEUU e na maioria da Europa 10% das chamadas "prostitutas" são escravas sexuais a maioria dessas escravas sexuais realmente estrangeiras no país em que estão, e geralmente vindas também de outro continente mais pobre ou da Europa Oriental estando agora escravizadas em países da Europa Ocidental mais rica.
Se bem que pelo menos, aqui, a mulher padrão têm liberdade sexual, então o homem pode transar em uma relação com afeto ou pelo menos desejo mútuo antes do casamento, ou antes de uma união mais séria ou antes de ter um filho planejado com uma parceira e não há aqueles apedrejamentos ou prisões solidarias no escuro e cela pequena por décadas e sem sair de lá nem por 4 horas para tomar sol, do qual elas saem enlouquecidas (em alguns lugares substituíram o apedrejamento por isso, eu não se não é pior...) por motivos sexuais e além disso pouca gente acredita em inferno aqui, e também há a visão de que as prostitutas não são culpadas, e até são meio vitimas, então é claro que há atenuantes aqui, mas também acontece escravidão sexual aqui.