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LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DO SENADO FEDERAL APROVOU NESTA TERÇA-FEIRA O PROJETO QUE CRIA O "FUNDO NACIONAL PARA O AMPARO A MULHERES AGREDIDAS".
LOC: O PRINCIPAL OBJETIVO É POSSIBILITAR A VOLTA DESSAS MULHERES AO MERCADO DE TRABALHO. REPÓRTER SERGIO VIEIRA.
TÉC: Segue agora para a Câmara dos Deputados o projeto do senador Jayme Campos, do Democratas de Mato Grosso, que cria o "Fundo Nacional de Amparo a Mulheres Agredidas". Como detalhou a relatora na Comissão de Assuntos Econômicos, a senadora Vanessa Graziottin do PC do B do Amazonas, o projeto serve como um complemento para a "Lei Maria da Penha", porque prevê um auxílio em dinheiro e também a inclusão em cursos de treinamento voltados para a recolocação da mulher agredida no mercado de trabalho.
(VANESSA GRAZIOTTIN): É prevista uma ajuda pecuniária no valor de até 622 reais a ser pago no período de até 12 meses. E também os recursos podem ser utilizados para o treinamento de profissionais com os objetivos de facilitar a recolocação das mulheres no mercado de trabalho.
(REP): De acordo com o projeto, o Fundo deverá ser administrado pela "Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres". Segundo dados da própria Secretaria, os números referentes à violência doméstica permanecem altos no país, atingindo 28,9% nas grandes cidades e 36,9% no restante do país. A idéia do Fundo é justamente resgatar as vítimas da violência financiando o recomeço de uma vida digna para a mulher e seus filhos, tendo em vista que em grande parte elas dependem economicamente dos agressores.
Sergio Vieira.
http://www.senado.gov.br/noticias/radio/programaConteudoPadrao.asp?COD_TIPO_PROGRAMA=4&COD_AUDIO=331578
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Comentários
Ou para comprar maquiagem para atrair o próximo homem que a espanque?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mas o fato é que esta é uma daquelas propostas que provam que minorias organizadas conseguem mais poder do que o que lhes é proporcionalmente devido em uma democracia.
E não estou falando das mulheres e sim das organizações que militam em nome delas, sem nunca terem concorrido a uma eleição que legitimasse tal pretensão.
Violência contra mulher deve ser tratada como qualquer tipo de violência, indiciando, julgando e punindo os culpados.
Tudo o mais é ideologia barata que busca fragmentar a sociedade em pequenos grupos mais facilmente manipuláveis.
Dividir e...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
De fato, e quem é contra a proposta é reacionário e começa o mimimi. O fato é que a constiuição diz que somos iguais, mas a mania de certas pessoas quererem ser mais iguais que outros ferra tudo.
― Winston Churchill
Quando se está reagindo a este tipo de sacanagem, ser chamado de reacionário é elogio.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Qualquer um pode ser considerado opressor ou oprimido conforme a conveniência do grupo organizado de pressão do momento.
Pelo critério ideológico quem soma mais pontos de coitadismo, uma mulher branca e pobre ou um homem negro rico com deficiência física?
A lógica matemática diz que qualquer privilégio a um grupo se obtém às custas da redução dos direitos dos demais. Só que quando quase todo mundo é incitado a buscar privilégios, cabe perguntar quem vai custear isto, o que não tem resposta, pois a conta não fecha.
E que ninguém acuse o Índio Velho aqui de ser militante do coro do homem branco de classe média sofre..., mas é fato que este é um dos raros grupos não acolhidos pela ideologia do coitadismo.
Conta rápida:
- Mulheres: Mais de 50% da população do Brasil;
- Negros, pardos e minorias étnicas: 50% da população, por preguiça de consultar o IBGE;
- Baitolas, sapatas e afins: dizem que 10%, mas duvido-ó-dó, chuto uns 2% e tá muito bom;
- Deficientes físicos, idosos, pessoas com alguma incapacitação: mais tantos % (preguiça...)
- Sem terra, sem teto, sem qualquer outra coisa que renda sigla: mais tantos %.
Não preciso de índices exatos para concluir que a soma dá mais que 100%, logo a ideologia do coitadismo é estelionato, como prova a matemática.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Para mim seria mais justo que o espancador custeasse isso. Se ele fez a merda então é ele que deve pagar.
Alguém poderia me dizer se, caso o agressor seja a mulher, o homem terá o mesmo direito?
Seria mais justo se as penas para todos os tipos de crimes fossem cumpridas e houvesse menos brechas nas leis. E que houvesse um amparo social as vítimas dando o suporte as mesmas quanto a condições de vida (oferecendo auxilio temporário e cursos profissionalizantes, não apenas disponibilizando dinheiro a mesma).
― Winston Churchill
Katso, devem estar no mesmo lugar misterioso do país aonde se praticam 1 milhão de abortos por ano.
Relatório Kinsey e estelionatos estatísticos do gênero.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O inferno está nos detalhes :D
CHAMEM A POLÍCIA DO PENSAMENTO!!!!!
Ela usou a palavra HOMOSSEXUALISMO no lugar de homossexualidade, prendam esta terrorista.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
2. Igualdade significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
E cada grupo de pressão ideológico interpreta o "1" e "2" acima conforme seus próprios interesses.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Aí que começa a desandar.
― Winston Churchill
Entendo que existem letras minúsculas e é de bom tom usá-las.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Um exemplo histórico interessante é o Movimento Abolicionista nos Estados Unidos da America, que salvo algumas exceções notáveis era composto de brancos instruídos, ricos ou de classe média. O perfil típico dos grupos mais ativos era religioso e conservador (sim, conservadores abolicionistas, sem contradição). E para talvez surpresa de alguns havia racistas confessos entre os abolicionistas ativos, gente que não acreditava na igualdade entre brancos e negros, mas defendia que era dever do homem branco elevar o padrão moral da civilização.
Ou seja, os membros do Movimento Abolicionista não representavam os negros escravos, mas defendiam uma causa do extremo interesse deles.
Noutro exemplo temos o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que aceita qualquer um disposto a participar de badernas, carregar bandeiras e gritar slogans, mesmo quem não saiba a diferença entre uma enxada e um rodo.
O objetivo do movimento - como declarado em suas Linhas Políticas é o ativismo revolucionário marxista, o que passa longe léguas dos interesses dos verdadeiros trabalhadores rurais que querem apenas terra prá plantar.
Ou seja, existem grupos de pressão que não representam as minorias que defendem, mas agem em pról de interesses legítimos destas minorias e há grupos de pressão que nem representam e nem agem em pról das minorias em questão.
Acreditar que o Grupo de Pressão A ou B representa e defende interesses da minoria A ou B só porque trombeteia fazer isto é mais bobo que acreditar que o casal central da novela das nove não ficará junto no final.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
É comum ver feministas assumindo para si todas as glórias e triunfos das mudanças na posição social da Mulher no século XX, quando não apenas nenhuma destas mudanças foi conquistada pelo Movimento Feminista, quanto o próprio Movimento Feminista em si nunca existiu como unidade, sendo uma mistura confusa de grupos das mais distintas orientações ideológicas, desde esquerdistas acadêmicas como Simone de Beauvoir a hippongas desmioladas que queimavam sutiãs em praça pública.
O fato é que uma única realização médica - a pílula anticoncepcional - fez mais pela liberação das mulheres que todas as escritoras engajadas e queimadoras de roupas íntimas juntas.
Mesmo se voltarmos no tempo e analisarmos o Movimento das Sufragistas, veremos que o Congresso Americano não exatamente morria de medo quanto ao que aquelas senhoras agitadas poderiam fazer.
A posição das mulheres na sociedade muda - como muda a posição de qualquer outro grupo na sociedade - conforme o nível de escolaridade feminina aumenta. Onde quer que se registre aumento do nível de escolaridade de um grupo, há elevação de seu status social - mesmo que não proporcionalmente, isto com ou sem grupos de pressão ideológicos gritando slogans ou queimando fazendas. Analisem os índices de escolaridade das mulheres nos países islâmicos e concluam.
Blá-blá-blá militante ideológico serve prá gente sem muita auto-estima se sentir importante e envolvido em nobres ideais.
Quem quiser melhorar o mundo de verdade que vá estudar, ensinar e ajudar outras pessoas a aprender.
O resto é coisa de gente safada que explora gente idiota.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Claro que algum nível de influência deve ser admitido.
É fanatismo ideológico estúpido negar qualquer ação positiva que não venha do lado que se defende.
A questão aqui é diferenciar entre a ação empreendedora individual associada a uma atividade de pesquisa específica e a ação militante coletiva de cunho exclusivamente política ideológica.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mas a título de curiosidade, o que o movimento feminista deveria ter feito que não o fez para que suas reinvidicações de mérito fossem reais ou parcialmente verdadeiras? Ou melhor dizendo, quais as ações que deveriam fazer parte de sua metodologia para que fossem representantes legítimas da causa que defendem?
Tomemos um exemplo ilustrativo.
Uma das bandeiras mais ferozmente defendidas pelo chamado Movimento Feminista no Brasil é a legalização do aborto.
Se o chamado Movimento Feminista representa as mulheres brasileiras ao defender o aborto, por que não lutam por um plebiscito ou consulta popular para referendar isto?
A resposta óbvia é porque a imensa maioria das mulheres brasileiras não quer a legalização do aborto, apenas uma pequena minoria de ativistas ideológicas e simpatizantes defendem esta reivindicação como urgente para garantir os direitos femininos.
Quando alguma das chamadas líderes feministas forem chamadas a explicar porque defendem uma causa que é impopular entre as mulheres, certamente a resposta fará alguma referência à falta de conscientização política das mulheres, sua submissão a antigos tabus machistas ou as dificuldades das mulheres se libertarem da doutrinação religiosa.
Em outras palavras, o dito Movimento Feminista repete a fórmula das militâncias político-ideológicas organizadas:
- Quando as massas que dizem representar são simpáticas à agenda proposta é porque estão conscientes e mobilizadas na defesa justa de seus direitos.
- Quando as massas rejeitam a agenda é porque estas massas são idiotas e devem ser conduzidas pelas lideranças militantes, que sabem o que é melhor para elas mais que as próprias.
Ou seja, este tipo de movimento não quer representar as massas. Quer usá-las para conquistar mais poder para si próprios.
Esta regra é uma verdade total e absoluta?
Claro que não, como tudo que diz respeito às relações humanas.
Só que é impossível um único movimento representar uma massa tão ampla e heterogênea quanto "as Mulheres", o que implica que qualquer movimento que chame para si tal pretensão na verdade está defendendo apenas seu próprio projeto de poder e de imposição de seu modo de pensar.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Isso é o que se mais faz por aqui. Pior que há apoio sem pestanejar. Por ex: um tópico com essa notícia postada em outro fórum tem gente que defende essa medida do Senado e quem pensa o contrário e tido como reacionário e não entende a realidade do país. Pior que são pessoas teoricamente em situação que não visualizam essa realidade.
― Winston Churchill