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O experimento da dupla fenda e o nascimento da religião quântica.

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Todo mundo que estudou física na escola, já leu sobre o experimento da dupla fenda de Young, realizada no ano de 1.801 e repetida em 1.961, onde se comprova que uma partícula comporta-se ora como corpúsculo (algo físico) e ora como onda (vibração ou propagação ondulatória não física).

E todo mundo conhece a “brilhante” dedução dos cientistas da época, ao fazerem a medição do experimento, e notarem que, quando se tentava observar (medir) o experimento, o corpúsculo sempre se apresentava como partícula e não como onda, e quando não se se observava (media-se) o experimento, o corpúsculo comportava-se como onda e não como partícula.

A “brilhante” dedução foi a seguinte: O corpúsculo sabia quando iria ser medido e por isso comportava-se como partícula, e quando sabia que não seria medido, comportava-se como onda.

Isso significa que todo evento, sofre interferência do observador.

Mas, significaria também, que de alguma forma, a partícula teria algum tipo de consciência, para sentir quando está sendo observado ou não, e comportar-se de acordo com o evento observacional.

Significa também, que todo evento, para acontecer (se comportar) de uma forma ou de outra, necessita de um observador, e, para se comprovar isso, criou-se o experimento mental denominado: “experimento do gato de Schrödinger”, que determina que: Um evento só se cristaliza em uma realidade ou outra, no momento em que esta for observada (medida).


Enquanto o evento não for medido ou observado, ele ficaria em um estado “quântico”: o gato estará vivo ou morto, ao mesmo tempo, sendo que, um dos eventos só tornar-se-á realidade, no momento de sua medição ou observação.

Se isso fosse realmente verdade, o universo não existiria, pois para existir, seria necessário um observador, algo consciente, para quebrar o estado quântico, para que o evento seguisse uma ou outra condição.

Estas deduções absurdas deram origem a todo o arcabouço “científico” que culminou no estabelecimento de uma nova forma de Física, denominada: “Mecânica quântica”.

E essa nova forma de se pensar a física, foi um prato cheio para os místicos de plantão corroborar suas mais insanas ideias, ideias que acabaram influenciando profundamente os próprios físicos teóricos, experimentalistas e matemáticos, de tal forma, que hoje, acredita-se nas coisas mais absurdas, porque seriam matematicamente e probabilisticamente prováveis.

Mas, uma fórmula matemática, diz aquilo que queremos que diga, mas, não diz necessariamente, a verdade.

E essa influencia mística acabou cegando a razão e a lógica da maioria daqueles que se dedicam às ciências.

Hoje, estes experimentos e suas “deduções quânticas” são ensinados como “verdades absolutas”.

Doutrinam-se os alunos, pois os professores também foram doutrinados a acreditar nessas “verdades Experimentais”.

E esses alunos, tornaram-se cientistas e professores que continuaram e continuam disseminando doutrinariamente essas “verdades”.

Mas, existe uma explicação mais lógica, mais racional, mais causal para explicar o experimento da dupla fenda?

Sim, existe e passarei a lhes narrar, neste momento:

Todo corpúsculo, seja um elétron ou fóton ou qualquer outra partícula, possui um movimento denominado “movimento Spin”, que significa que: uma partícula gira em torno de seu próprio eixo.

Esse movimento giratório, afeta todo o meio onde esta partícula se desloca, gerando ondas vibracionais em todas as outras partículas que estão nesse meio, e essas outras partículas, afetam a partícula que iremos medir, pois também geram ondas vibracionais devido ao seu movimento Spin (um efeito cascata).

Isso significa que toda partícula física, gera ondas vibracionais através de seu movimento rotacional (Spin) desde que, elas estejam em um ambiente propício, onde as ondas geradas por sua rotação afetarão outras partículas, ou seja, em um ambiente de não vácuo total.

Em todos os experimentos efetuados sobre a dupla fenda, jamais se testou o experimento em um ambiente de vácuo total.

Num experimento de vácuo total, uma partícula que fosse lançada de um ponto A para B, seria medido de ponta a ponta do evento, como somente partícula, pois seu movimento spin não teria como afetar um meio onde não existe nada que o movimento rotacional poderia interagir, ou seja, outras partículas (para gerar o efeito de ondas).

Mas, se no experimento de vácuo total, lançarmos várias partículas ao mesmo tempo, de um ponto A para um ponto B, todas elas irão afetar umas às outras, pois seus movimentos Spin irão interagir umas com as outras, gerando o efeito de ondas, passíveis de serem observadas e medidas, uma vez que, o ambiente de vácuo total, deixaria de ser vácuo total, devido à quantidade de partículas nele inserido.

Com esse experimento, constataremos os seguintes resultados:

Toda partícula, gera ondas, através de seu movimento Spin.

Estas ondas só se propagam em um ambiente propício, ou seja, um ambiente onde existam outras partículas que serão afetadas por sua rotação Spin.

O movimento Spin, não se propaga no vácuo total, pois neste ambiente, as ondas geradas pelo movimento, não tem como interagir com outras partículas, que também geram ondas, em um efeito cascata (ondas afetando outras ondas).

Se o movimento Spin, não se propaga no vácuo total, significa que nesse meio, ele não gera ondas vibracionais perceptíveis, pois elas não têm com que interagir.

E com esse experimento, colocamos mais uma pá de terra na cova das moribundas e malfadadas explicações viagem na maionese, que deram origem a uma série de equívocos místicos quânticos, que transformaram a ciência em uma quase religião.
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O mundo só será feliz no dia em que enforcarmos o último político com as tripas do último líder religioso e cremarmos seus corpos, usando como combustível, seus podres livros sagrados!

http://gilghamesh.blogspot.com/

Comentários

  • 12 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Gilghamesh disse: E todo mundo conhece a “brilhante” dedução dos cientistas da época, ao fazerem a medição do experimento, e notarem que, quando se tentava observar (medir) o experimento, o corpúsculo sempre se apresentava como partícula e não como onda, e quando não se se observava (media-se) o experimento, o corpúsculo comportava-se como onda e não como partícula.

    A “brilhante” dedução foi a seguinte: O corpúsculo sabia quando iria ser medido e por isso comportava-se como partícula, e quando sabia que não seria medido, comportava-se como onda.

    Isso significa que todo evento, sofre interferência do observador.

    Todo evento quântico sofre interferência do observador, isto é um fato comprovado por experimentos. O que não sabemos é o que é este efeito e o porque dele acontecer.
    Gilghamesh disse: Se isso fosse realmente verdade, o universo não existiria, pois para existir, seria necessário um observador, algo consciente, para quebrar o estado quântico, para que o evento seguisse uma ou outra condição.


    Gilghamesh disse: Se isso fosse realmente verdade, o universo não existiria, pois para existir, seria necessário um observador, algo consciente, para quebrar o estado quântico, para que o evento seguisse uma ou outra condição.

    Não precisaria de um observador, pois partículas virtuais (flutuações quanticas) poderiam cumprir muito bem esta tarefa.
    Gilghamesh disse: E essa nova forma de se pensar a física, foi um prato cheio para os místicos de plantão corroborar suas mais insanas ideias, ideias que acabaram influenciando profundamente os próprios físicos teóricos, experimentalistas e matemáticos, de tal forma, que hoje, acredita-se nas coisas mais absurdas, porque seriam matematicamente e probabilisticamente prováveis.

    Não penso assim. Os misticos já julgam o pensamento científico a muito mais tempo.
    Vide quando nicolau Copérnico deduziu que a terra não é o centro do Universo.
    Gilghamesh disse: Mas, uma fórmula matemática, diz aquilo que queremos que diga, mas, não diz necessariamente, a verdade.

    Pode não dizer, mais aproxima.
    Gilghamesh disse: Hoje, estes experimentos e suas “deduções quânticas” são ensinados como “verdades absolutas”.

    Doutrinam-se os alunos, pois os professores também foram doutrinados a acreditar nessas “verdades Experimentais”.

    E esses alunos, tornaram-se cientistas e professores que continuaram e continuam disseminando doutrinariamente essas “verdades”.

    Verdades que são fatos experimentais!!
    Gilghamesh disse: Esse movimento giratório, afeta todo o meio onde esta partícula se desloca, gerando ondas vibracionais em todas as outras partículas que estão nesse meio, e essas outras partículas, afetam a partícula que iremos medir, pois também geram ondas vibracionais devido ao seu movimento Spin (um efeito cascata).

    Me diga como que o spin de uma partícula afeta o meio de outras particulas, se por exemplo o ambiente de interação for o vácuo?

    Essa ideia não é ruim, mais precisa ser comprovada.
    Gilghamesh disse: Em todos os experimentos efetuados sobre a dupla fenda, jamais se testou o experimento em um ambiente de vácuo total.

    Precisamos efetuar o experimento.
    Gilghamesh disse: Num experimento de vácuo total, uma partícula que fosse lançada de um ponto A para B, seria medido de ponta a ponta do evento, como somente partícula, pois seu movimento spin não teria como afetar um meio onde não existe nada que o movimento rotacional poderia interagir, ou seja, outras partículas (para gerar o efeito de ondas).

    Mas, se no experimento de vácuo total, lançarmos várias partículas ao mesmo tempo, de um ponto A para um ponto B, todas elas irão afetar umas às outras, pois seus movimentos Spin irão interagir umas com as outras, gerando o efeito de ondas, passíveis de serem observadas e medidas, uma vez que, o ambiente de vácuo total, deixaria de ser vácuo total, devido à quantidade de partículas nele inserido.

    Como é essa interação já que as partículas estão num ambiente de vácuo total e as ondas precisa de um meio para agir?

    Acho que essa ideia não é a verdade, mas não custa a experimentação para comprovar.
    Gilghamesh disse: Estas ondas só se propagam em um ambiente propício, ou seja, um ambiente onde existam outras partículas que serão afetadas por sua rotação Spin.

    Para afetar outras partículas o ambiente tem que ser carregado de partículas. Mas agora pense: E se o ambiente não tiver partículas suficientes para gerar este efeito onda que voce diz?

    Esta interação do spin que voce menciona é bem parecida com o EMARANHAMENTO QUÂNTICO, na qual partículas emaranhadas interagem com outras partículas emaranhadas mudando estados e propriedades.
    Gilghamesh disse: Se o movimento Spin, não se propaga no vácuo total, significa que nesse meio, ele não gera ondas vibracionais perceptíveis, pois elas não têm com que interagir.

    E com esse experimento, colocamos mais uma pá de terra na cova das moribundas e malfadadas explicações viagem na maionese, que deram origem a uma série de equívocos místicos quânticos, que transformaram a ciência em uma quase religião.

    No experimento de dupla fenda, quando lançam um foton em duas aberturas com um anteparo ao fundo, ele gera um resultado que na época muitos estranharam. No anteparo existia intervalos intercalados de luz e escuridão.
    Em seu experimento, como você definiria este resultado experimental comprovado, ja que o fóton afeta outras partículas através do spin?
    "Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas." (Confúcio)

    "A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)

    "Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)

    "O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
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    Cientista1 disse: Todo evento quântico sofre interferência do observador, isto é um fato comprovado por experimentos. O que não sabemos é o que é este efeito e o porque dele acontecer.
    Cientista1 disse: Não precisaria de um observador, pois partículas virtuais (flutuações quanticas) poderiam cumprir muito bem esta tarefa.

    Cientista1, para e pensa, você afirma duas coisa excludentes no mesmo post...


    Quanto ao resto de suas dúvidas, leia novamente o texto, as respostas estão lá, basta você compreende-las...
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    http://gilghamesh.blogspot.com/
  • Cientista1 disse: Todo evento quântico sofre interferência do observador, isto é um fato comprovado por experimentos. O que não sabemos é o que é este efeito e o porque dele acontecer.

    A questão é que todo ato de medição, e observar significa medir mesmo que de forma grosseira, implica em alguma interação com o objeto medido/observado, quer seja emitindo alguma onda sobre ele ou aproveitando-se de possíveis radiações que ele emite naturalmente.
    Para grandes massas a medição pouco efeito causa na grande maioria dos casos. Para partículas isoladas a coisa se torna drástica e o ato de medir se torna muito interferente.
    Daí há o tal princípio da incerteza para as partículas, não se pode medi-las sem interferir com sua trajetória ou sua posição.







    O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
    '' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
  • Marcio disse: A questão é que todo ato de medição, e observar significa medir mesmo que de forma grosseira, implica em alguma interação com o objeto medido/observado, quer seja emitindo alguma onda sobre ele ou aproveitando-se de possíveis radiações que ele emite naturalmente.
    Para grandes massas a medição pouco efeito causa na grande maioria dos casos. Para partículas isoladas a coisa se torna drástica e o ato de medir se torna muito interferente.
    Daí há o tal princípio da incerteza para as partículas, não se pode medi-las sem interferir com sua trajetória ou sua posição.

    Mas isso só é válido com os atuais sistemas de medição que possuímos, futuramente poderemos descobrir outros meios de medição e verificação que não interfiram no resultado.

    Transformar a nossa incapacidade atual de fazer medições sem interferência, numa lei inquebrantável, não é nem um pouco científico e muito cômodo para tirar conclusões precipitadas...


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  • Gilghamesh disse: “experimento do gato de Schrödinger”, que determina que: Um evento só se cristaliza em uma realidade ou outra, no momento em que esta for observada (medida).

    Tentou-se com esse experimento mental explicar ao nível macro o que ocorreria no mundo micro das partículas.
    Acho eu que foi algo infeliz, visto que esqueceram que o próprio gato é um observador de si.
    Na verdade qualquer interação entre partículas já ''cristaliza'' uma realidade.
    Essa estórinha deu margem à muitas más interpretações que impulsionaram um mercado de teorias quânticas místicas.
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  • Gilghamesh disse: Mas isso só é válido com os atuais sistemas de medição que possuímos, futuramente poderemos descobrir outros meios de medição e verificação que não interfiram no resultado.

    Acho difícil, pois medir implica sempre em interação, poderemos refinar isso de forma à interferir o mínimo possível e por algum algoritmo calcular os resultados descontando a interferência.
    Gilghamesh disse: Transformar a nossa incapacidade atual de fazer medições sem interferência, numa lei inquebrantável, não é nem um pouco científico e muito cômodo para tirar conclusões precipitadas...

    A interpretação quântica de alguns para a realidade macro, de objetos massivos, é que obviamente está errada. Os observadores conscientes ou não, não fixam nenhuma realidade, quando muito apenas interferem nela no âmbito do seu alcance e capacidade de ação física.
    Se não houvesse vida na terra ela continuaria real, cristalizada pelas interações entre as partículas do sistema.
    Quem defende a tese esdrúxula de que sem observador não haveria uma realidade determinada, obviamente se esquece de que antes de haver vida na terra (sem observadores), ela seguia seu curso real e cristalino, dinamicamente ''evoluindo'' até ser capaz de propiciar suporte aos observadores futuros.


    O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
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  • Marcio disse: Tentou-se com esse experimento mental explicar ao nível macro o que ocorreria no mundo micro das partículas.
    Acho eu que foi algo infeliz, visto que esqueceram que o próprio gato é um observador de si.
    Na verdade qualquer interação entre partículas já ''cristaliza'' uma realidade.
    Essa estórinha deu margem à muitas más interpretações que impulsionaram um mercado de teorias quânticas místicas.

    Marcio disse: A interpretação quântica de alguns para a realidade macro, de objetos massivos, é que obviamente está errada. Os observadores conscientes ou não, não fixam nenhuma realidade, quando muito apenas interferem nela no âmbito do seu alcance e capacidade de ação física.
    Se não houvesse vida na terra ela continuaria real, cristalizada pelas interações entre as partículas do sistema.
    Quem defende a tese esdrúxula de que sem observador não haveria uma realidade determinada, obviamente se esquece de que antes de haver vida na terra (sem observadores), ela seguia seu curso real e cristalino, dinamicamente ''evoluindo'' até ser capaz de propiciar suporte aos observadores futuros.


    Assino embaixo.





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  • Gilghamesh disse: Cientista1, para e pensa, você afirma duas coisa excludentes no mesmo post...

    Eu não afirmo duas coisas excludentes..leia e preste mais atenção o que escrevi!
    Gilghamesh disse: Quanto ao resto de suas dúvidas, leia novamente o texto, as respostas estão lá, basta você compreende-las...

    Ja vi que voce não respondeu as minhas perguntas. Eu ja esperava por isso.


    Amigos do fórum, se atentem ao que esse cara escreve aqui no fórum!
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  • GilghameshGilghamesh Membro
    edited janeiro 2013 Vote Up0Vote Down
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    Não, não vale a pena perder tempo para refutar e explicar didaticamente...
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    Acrescentei uma nova série de informações ao texto original:

    http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/o-experimento-da-dupla-fenda-e-o.html
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  • Reload III: Vale a pena ler de novo.
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