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Comentários
Só está faltando agora botarem fogo nos gays em praça publica.
Lástima. Independente de a pessoa ser contra ou a favor dos homossexuais, ele está lá para trabalhar, para cumprir a sua função para promover a segurança das pessoas que estiverem no evento. Se ele quer se autopromover ou a sua igrejinha barata, que vá fazer isso quando estiver de folga e não em exercicio de suas funções.
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Caso encerrado.
Mas serve como indicador de um mal maior.
Mesmo os policiais que não se opoem religiosamente contra a pederastia
percebem que forças de segurança estão sendo disperdiçadas em eventos
altamente questionáveis desse tipo.
Estes soldados procuram prestar um serviço para a população civil de
bem, e não servir de seguranças privados de orgias sodomitas em praças
públicas, às custas do povo.
Qualquer comandante sabe que não pode submeter suas tropas a humilhações e situações vexatórias por muito tempo, antes de perder o respeito e a autoridade sob seus comandados.
Em um mundo menos doente esses policiais não estariam protegendo esses manifestantes, mas sim disparando canhões dágua e gás lacrimogêneo, dissipando a perturbação da ordem.
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Mas é bem mais provável que eles se sintam afrontados ao serem apontados para um evento como a parada gay, onde há consumo desenfreado de drogas e diversos episódios degradantes de atentado ao pudor, do que para uma reunião pacífica de famílias evangélicas.
No ambiente da caserna existe um consenso, não muito explícito, de que não se deve cumprir ordens absurdas. Durante os sete anos em que vesti a farda do Exército Brasileiro, enfrentei, por duas vezes, situações como essa. Na primeira delas, consegui contornar sem incorrer em desobediência ostensiva, na segunda, fui obrigado a confrontar meu comandante (e as possíveis conseqüências dessa decisão) pois a ordem que ele me dera colocava em risco a vida de um civil.
Claro, ocorrências como essas são exceções, situações extraordinárias, sustentadas pelo acaso, infortúnio, de ser comandado por um imbecil. Militares não devem se aventurar por esses terrenos perigosos sem ter muita certeza (em que pese a redundância) de estar diante de uma ordem inegavelmente absurda. Como você disse, ordens devem ser cumpridas e não discutidas, essa é a regra.
Na teoria, um militar pode representar formalmente contra seus superiores, mas isso é complicado e incomum. Fora isso, qualquer tentativa de desobediência é amotinamento ou deserção.
É claro que em certas situações práticas o subordinado tem mais informação conseqüente sobre uma determinada situação e pode usá-la para questionar ordens passadas, e um subordinado com mais reputação (conceito, no jargão) terá mais chances de ser ouvido do que um subordinado lambão.
E objeções baseadas em limitações operacionais e táticas são mais fáceis de serem absorvidas do que questionamentos de foro estratégico, cujos debates são restritos ao comando.
Nesse caso, o policial estava questionando a natureza da missão, e portanto sendo insubordinado.
Repito, isso são casos extremamente raros e jamais deixarão de ser exceções delicadas. Aconteceu comigo por duas vezes em sete anos por mera coincidência. Creio que a maioria esmagadora dos militares cumprem todo o seu tempo de serviço sem jamais passar por algo parecido. E não, não é o caso desse Capitão que gravou o vídeo. Ele tem o direito de se sentir constrangido, tem o direito de pensar que recebeu uma ordem inadequada, e só. Deve ficar quieto e cumprir o que lhe foi determinado.
Nos documentos oficiais, são chamadas de entidades ou associações civis agindo em parceria com o governo (e financiadas por ele).