Clique AQUI para voltar ao forum NOVO!

Como vai, Forasteiro?!

Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!

Usuários nesta discussão

Policial 'cristão' protesta por ter que dar segurança à Parada Gay

Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
Policial 'cristão'  protesta por ter que dar segurança durante a parada gay:
"A Bíblia diz que blá-blá-blá".



I Samuel 20:41
E, indo-se o moço, levantou-se Davi do lado do sul, e lançou-se sobre o
seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro,
e choraram juntos, mas Davi chorou muito mais.


II Samuel 01: 26
Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras!
Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres.

Post edited by Fernando_Silva on

Comentários

  • 16 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Na visão dele, a Bíblia está acima da lei dos homens.
  • Mais um exemplo de homofobia idiota e potencialmente perigosa.
    Só está faltando agora botarem fogo nos gays em praça publica.
    Lástima. Independente de a pessoa ser contra ou a favor dos homossexuais, ele está lá para trabalhar, para cumprir a sua função para promover a segurança das pessoas que estiverem no evento. Se ele quer se autopromover ou a sua igrejinha barata, que vá fazer isso quando estiver de folga e não em exercicio de suas funções.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Tudo viado.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    O Malafaia chamou de "lixo moral" quem protesta contra a interferência das igrejas em assuntos do governo.
  • Qual o dever do policia?
    Caso encerrado.


  • ufka_Cabecaoufka_Cabecao Moderador
    edited junho 2011 Vote Up0Vote Down
    Ele está errado, pois ao integrar uma corporação militar ele não deve questionar as ordens de seus superiores, e sim cumpri-las.

    Mas serve como indicador de um mal maior.


    Mesmo os policiais que não se opoem religiosamente contra a pederastia
    percebem que forças de segurança estão sendo disperdiçadas em eventos
    altamente questionáveis desse tipo.



    Estes soldados procuram prestar um serviço para a população civil de
    bem, e não servir de seguranças privados de orgias sodomitas em praças
    públicas, às custas do povo.


    Qualquer comandante sabe que não pode submeter suas tropas a humilhações e situações vexatórias por muito tempo, antes de perder o respeito e a autoridade sob seus comandados.

    Em um mundo menos doente esses policiais não estariam protegendo esses manifestantes, mas sim disparando canhões dágua e gás lacrimogêneo, dissipando a perturbação da ordem.



    Post edited by ufka_Cabecao on
  • Só uma pergunta....Existem policiais protestando contra a Marcha para Jesus?? Afinal, é quase a mesma coisa: Policiais bancando seguranças particulares para um bando de crentes desocupados ficar dando dinheiro para os pastores.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Exato. Os policiais umbandistas poderiam se recusar com base em que são discriminados, até com violência, pelos crentes. Idem idem os policiais espíritas ou católicos.
  • O policial não tem que reclamar da missão que lhe foi passada em nenhum dos dois casos.

    Mas é bem mais provável que eles se sintam afrontados ao serem apontados para um evento como a parada gay, onde há consumo desenfreado de drogas e diversos episódios degradantes de atentado ao pudor, do que para uma reunião pacífica de famílias evangélicas.
  • Ele está errado, pois ao integrar uma corporação militar ele não deve questionar as ordens de seus superiores, e sim cumpri-las.
    Há controvérsias, Cabeção.

    No ambiente da caserna existe um consenso, não muito explícito, de que não se deve cumprir ordens absurdas. Durante os sete anos em que vesti a farda do Exército Brasileiro, enfrentei, por duas vezes, situações como essa. Na primeira delas, consegui contornar sem incorrer em desobediência ostensiva, na segunda, fui obrigado a confrontar meu comandante (e as possíveis conseqüências dessa decisão) pois a ordem que ele me dera colocava em risco a vida de um civil.

    Claro, ocorrências como essas são exceções, situações extraordinárias, sustentadas pelo acaso, infortúnio, de ser comandado por um imbecil. Militares não devem se aventurar por esses terrenos perigosos sem ter muita certeza (em que pese a redundância) de estar diante de uma ordem inegavelmente absurda. Como você disse, ordens devem ser cumpridas e não discutidas, essa é a regra.
  • ufka_Cabecaoufka_Cabecao Moderador
    edited junho 2011 Vote Up0Vote Down
    Mas há uma diferença entre o seu relato e o caso citado.

    Na teoria, um militar pode representar formalmente contra seus superiores, mas isso é complicado e incomum. Fora isso, qualquer tentativa de desobediência é amotinamento ou deserção.

    É claro que em certas situações práticas o subordinado tem mais informação conseqüente sobre uma determinada situação e pode usá-la para questionar ordens passadas, e um subordinado com mais reputação (conceito, no jargão) terá mais chances de ser ouvido do que um subordinado lambão.

    E objeções baseadas em limitações operacionais e táticas são mais fáceis de serem absorvidas do que questionamentos de foro estratégico, cujos debates são restritos ao comando.

    Nesse caso, o policial estava questionando a natureza da missão, e portanto sendo insubordinado.
    Post edited by ufka_Cabecao on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    O policial não tem que reclamar da missão que lhe foi passada em nenhum dos dois casos.

    Mas é bem mais provável que eles se sintam afrontados ao serem apontados para um evento como a parada gay, onde há consumo desenfreado de drogas e diversos episódios degradantes de atentado ao pudor, do que para uma reunião pacífica de famílias evangélicas.
    Se acontecem todas essas ilegalidades, então é mais um motivo para ele estar lá e agir.
  • AyyavazhiAyyavazhi Membro
    edited junho 2011 Vote Up0Vote Down
    Mas há uma diferença entre o seu relato e o caso citado.
    Sem dúvida! Eu não pretendi estabelecer nenhum paralelo entre esses dois casos. Fiz apenas uma ressalva para que não se forme uma imagem de que o militar cumpre qualquer ordem sem questionar. Via de regra é assim mesmo, mas, como exemplifiquei, um militar deve usar o bom senso e saber distinguir quando uma ordem ultrapassa o limite do racional.


    Repito, isso são casos extremamente raros e jamais deixarão de ser exceções delicadas. Aconteceu comigo por duas vezes em sete anos por mera coincidência. Creio que a maioria esmagadora dos militares cumprem todo o seu tempo de serviço sem jamais passar por algo parecido. E não, não é o caso desse Capitão que gravou o vídeo. Ele tem o direito de se sentir constrangido, tem o direito de pensar que recebeu uma ordem inadequada, e só. Deve ficar quieto e cumprir o que lhe foi determinado.

    Post edited by Ayyavazhi on
  • Se eles estivessem lá para reprimir esse tipo de ocorrência, mas na verdade eles estão lá para garantir a segurança do bacanal, enquanto algumas das 247 ONGs financiadas por dinheiro público distribuem seringas novinhas, para os participantes não se contaminarem muito.
  • Pois é, essa era acepção tradicional, mas o nome foi apropriado como sinônimo politicamente correto para todo tipo de atividade lobista.

    Nos documentos oficiais, são chamadas de entidades ou associações civis agindo em parceria com o governo (e financiadas por ele).
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.