Em medida polêmica, o Estado de Israel implantou na última segunda-feira (5) linhas de ônibus que só poderão ser utilizadas por palestinos. A linha Afikim será responsável por transportar os passageiros de origem árabe, que possuem restrições para entrar em alguns lugares no país.
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As linhas levarão os palestinos que vivem em assentamentos e trabalham em Israel para seus postos de trabalhos sem que tenham muito contato com os habitantes judeus do país. Em entrevista ao jornal 'Haaretz', a ativista Ofra Yeshua-Lyth afirma que o tratamento dado aos palestinos nos ônibus era o pior possível.
'Vi certa vez um policial parar um ônibus e ordenar que todos os palestinos descessem, apresentassem seus documentos e seguissem a pé para um local pré-determinado, pois não possuiam permissão para estar naquela área', afirma ela.
Professor de Direito na Universidade de Tel Aviv, Eyal Gross se colocou contra a medida do governo em artigo publicado no Haaertz, no qual ele afirma que as linhas exclusivas 'lembram a segregação racial nos Estados Unidos em 1896 e aproxima Israel do apartheid da África do Sul'.
'O episódio dos ônibus é apenas mais uma camada na anexação de fato dos territórios ocupados a Israel, anexação que é acompanhada pela instituição de um regime de segregação e obviamente desigual entre judeus e palestinos', afirma Gross.
O Ministério dos Transportes de Israel se defende das acusações de segregacionismo e afirmou por meio de nota que a medida foi tomada visando a melhoria do serviço.
'As novas linhas de ônibus têm o objetivo de melhorar o serviço para os trabalhadores palestinos que entram em Israel pelo ponto de checagem de Eyal. Não há qualquer instrução para impedir os trabalhadores palestinos de viajarem nas linhas de transporte público em Israel ou na Judeia e Samária', diz a nota oficial.
Fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/israel-implanta-ônibus-separados-para-palestinos-e-gera-polêmica-154203658.html
"Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas." (Confúcio)
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Comentários
As militâncias esquerdistas mundo afora já conseguiram fazer a caveira do Estado de Israel em todos os meios de comunicação e em grande parte dos chamados formadores de opinião.
Ser contra o Estado de Israel e a favor dos Palestinos é considerado Politicamente Correto no mundo todo.
E o que o governo do Estado de Israel faz?
Mete lenha na fogueira com ações como esta dos ônibus, que só serve prá fornecer munição pros propagandistas contrários.
É bem provável que a medida tenha mesmo mais algum fim operacional, mas será que ninguém na administração israelense avalia o impacto negativo deste tipo de ação, sendo que as vantagens - se as há - certamente podem ser obtidas por outros meios?
Cacete, os israelenses venceram três guerras contra uma coalização de nações doidinha de vontade de lançar o Estado de Israel no mar e não enxergam quando estão fazendo o serviço do inimigo em termos de imagem junto à comunidade internacional?
Tá certo, o mundo PC pode espernear a vontade pois enquanto Israel contar com sua Força de Defesa (é... o nome é este...), a ajuda militar americana e seu arsenal nuclear não serão esperneios que farão o que Egito, Síria, Jordânia, Líbia e Irã não conseguiram..
Mas também não precisam fazer o jogo dos caras.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O pior é que é verdade!
Ações desmioladas de lideres esquerdistas, esse é o triunfo de israel??? É como você diz, só alimenta ainda mais o ódio e as militâncias.
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Independente de quanto façam ou deixem de fazer dentro e fora das regras o governo israelense é atacado pelos esquerdistas na internet no mundo todo que talvez eles tenham chegado a conclusão do "Que se dane o que pensem de nós!!!"
Eu entendo as razões pelas quais as ações de Israel possam ser condenadas e censuráveis, uma vez que eles convivem cotidianamente com dilemas éticos insoluveis, o que eu não entendo é como a militância esquerdista ganha tanta voz e alcance com tantos exemplos mundo afora de sua desonestidade irremediavel e de todas as desgraças que nações são condenadas quando tais atingem o poder.
O que a ideologia genocida, déspota, ditatorial esquerdista ainda precisa fazer para que finalmente as pessoas a vejam como realmente é?
Exato. Esta é a política oficial do Likud, atualmente no poder.
Não que o Partido Trabalhista de Israel seja muito bonzinho, mas parece entender melhor pelo menos uma questão vital da Guerra de Propaganda que é Israel depende da ajuda militar americana e a ajuda militar americana é influenciada pelo que a opinião pública americana pensa de Israel. Até hoje tão no lucro, pois além da enorme influência da comunidade judaica no meio cultural, há ainda o auxílio estranho, mas eficaz, dos fundamentalistas cristãos que associam o Estado de Israel ao segundo advento.
Mas por vezes Netanyahu parece agir por pura provocação.
Porque as Esquerdas seguem uma estratégia comum, a Conquista de Espaços, que lhe dá enorme vantagem sobre a Direita na Guerra Cultural.
A ideologia do Politicamente Correto é um exemplo, no qual uma minoria de formadores de opinião bem posicionados conseguem impor seus modos de pensar à maioria, que passa a reagir como se tais pensamentos fossem deles próprios.
Tá aí uma pergunta importante.
E o pior é que a Esquerda é de uma incompetência atroz em tudo que não seja propaganda e mesmo assim ainda tá aí, ameaçando meio mundo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Vocês estão superestimando demais a eficacia da propaganda de esquerdona, essa propaganda nunca impediu que houvesse pouquissima gente querendo emigrar para os países comunistas e bastante gente querendo sair deles, e que mesmo com a repressão, muitos tenham acabado conseguindo.
A coisa é mais complicada do que isto.
As Esquerdas são incompetentes em quase tudo, mas são muito eficazes na Guerra Cultural.
O perigo deste tipo de estratégia é que seus resultados só aparecem no longo prazo, logo, para o observador do momento parece que nada muda, enquanto se compararmos certas opiniões públicas dominantes há vinte anos com as de hoje veremos mudanças de 180 graus em várias questõe nas quais a propaganda esquerdista foi decisiva.
A própria imagem pública do Estado de Israel é um exmeplo óbvio.
Nos anos 90, para todo mundo que não fosse militante de Diretório Acadêmico, Israel era o mocinho e a OLP eram os bandidos. Simples assim. Tinham até filmes - ruins de doer, é verdade, mas populares - como Vitória em Entebe e Operação Tunderbolt que exaltavam o heroísmo e eficiência dos israelenses na luta contra o terrorismo.
Além do que era difícil simpatizar com gente que matava atletas olímpicos e explodia aviões civis.
Hoje qualquer Zé Mané que forma opinião em memes de Facebook se acha um intelectual quando compara o Estado de Israel - ou, para a glória dos babacas - o "Sionismo" à Alemanha Nazista.
Não há um impacto político maior sobre Israel por conta do já citado apoio americano, da lembrança do Holocausto e do fato de os inimigos do Estado de Israel não serem flor que se cheire.
Mas é preciso lembrar que a condenação internacional foi decisiva para a queda do Regime de Arpatheid na África do Sul e a estratégia da esquerda é igualar ideologicamente Israel àquele regime racista, o que é falso e os estrategistas da esquerda sabem, mas quem liga prá verdade naquele meio onde só os resultados importam?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Bom, eu não vejo essa mudança, mesmo com eu já sendo adulta na década de 1990. A proporção de gente pró e contra Israel, me parece a mesma desde lá.Se pode conferir no google groups, que tem arquivos de forúm de debates de Internet populares, desde de meados da década de 1990, inclusive da época em que se chamava deja groups, se pode conferir e fazer uma tabelação das opiniões sobre o assunto.
E depois para mim também, é muito folclorismo fazer o maior escândalo por causa daquelas cosicas de nada de OLP, atentados da OLP, para mim, são só a mesma coisa que os mujadinin (NÃO os talibanes, inclusive depois foram perseguidos pelos talibanes)fizeram de resistência ao Afeganisão comunista da década de 1980 inclusive ajudados pelos EUA, o que eu acho que foi uma coisa legítima que os EUA fizeram, uma coisa legítima, uma resistência legítima. E igualmente a Renamo de Moçambique também ajudada pelos EUA, e em relação à qual, eu também penso assim.
Os bombardeios de Israel são muito piores (se bem que tão graves como aqueles de fins de 2008 e começos de 2009 não é a média, a média são de 1 para 4 desarmados, o que ainda é aceitável, se fosse sempre como naquela ocasião citada acima, de 100 para 1, não seria aceitável.)
O verdadeiro problema não é esse, mas sim que há uma indentificação com o modo de vida de Israel, se sabe que pessoas com as idéias da maioria dos ocidentais vivem muito melhor em Israel do que em países como a Jordânia,mesmo se se considerar a Arabia Saudita que é rica, há muito menos gente querendo ir para lá, do que para Israel, e Israel, aceita 30% de não judeus entre seus imigrantes cantando que não sejam muçulmanos, e também embora minoria, há jordanos, árabes sauditas com idéias semelhantes a da maioria dos ocidentais, devem ser uns 40%, e nesse sentido, muitos sentem como se esses fossem "os seus", sem considerar a etnia mas sim a afinidades de idéias como a sua pátria, e se for contar os massacres contra esses (e contra cristãos desses países) aí sim que a desproporção é do outro lado, é maior, monstruosamente maior.
E também, a questão também não é tão idealista, há muito mais de interesse bem entendido do que outra coisa, no apoio inclusive das pessoas comuns a Israel. Afinal, é um país em que eles se sentiriam bem melhor nele, do que na Jordânia, quem sabe eles possam emigrar para lá. E para a maioria das pessoas, o interesse bem entendido pesa mais do que idealismos.
A doutrinação continua na universidade e as pessoas chegam à idade adulta acreditando piamente em que "Fidel Castro é um herói que luta contra o imperialismo ianque", usam camisetas do Che Guevara, duvidam e debocham de qualquer coisa que saia na Veja ou na Globo e assim vai. Essas mesmas pessoas passam as férias na Disneylândia sem perceber a contradição, mas depois votam no Lula e na Dilma. Que, por sua vez, infiltram seus militantes em todos os cargos possíveis do governo e do Estado e tentam aprovar a censura à imprensa sob o nome de "democratização da informação".
Quem reclama desse estado de coisas, é tachado de 'neoliberal', 'direitista', 'anarcocapitalista', 'fascista' etc.
Mas a Veja tem muito mas ventagem do que a Carta Capital. E igualmente a Isto é tem muito mais vendagem do que esse tipo de revista. E o Estadão e a Folha tem muito mais vendagem do que o jornal "Brasil de fato"
Na verdade, os que entram nessa de ser de esquerdona e de ouvir a propaganda de esquerdona, são mais é pessoas ou estudantes das áreas de humanidades puras não-prática (as humanas que não são nem administração de empresa nem contabilidade, nem publicidade)e 50% dos juristas e ainda assim, mais é quando tem menos de 25 anos, menos de 29 anos.
Geralmente é sensacionalismo de adolescente ou de semi-adolescentes, coisa que passa, e ainda assim na maioria nos formados ou estudantes das áreas de humanidades puras.
Os filmes de Rambo fazem o maior sucesso, e filmes mais sérios sobre esses assuntos, como "Hanói Hilton" fazem tanto sucesso quanto os filmes de Costa-Grava.
A esquerda só consegue alguma coisa quando apoia alguma coisa hedonista e/ou alguma em que uma boa proporção da população vê vantagem, vê interesses ou interesses bem entendidos seus apoiados com isso. Isso quando se transforma em centro-esquerda, e isso até eu sou um pouco.
Agora essas coisas folclóricas de esquerdona, de ser contra Israel, e esse tipo de coisa, tem bem pouco apoio, como mostra a baixa ventagem, da revista "carta capital" e do jornal "Brasil de fato" em comparação com a Veja e o Estadão...
Verdade que alguns como o Olavo de Carvalho, veem uma pauta que eles julgam de esquerdona, na própria Veja e no próprio Estadão, mas no entanto se a gente for ver bem, a gente vê que é nas coisas hedonistas de centro-esquerda que isso acontece e não em coisas de esquerdona.
Difícil quantificar de um modo geral, mesmo porque a maioria da população não se manifesta explicitamente quanto a isto, mas no que pode ser lido, nas posições assumidas da chamada classe falante e em toda massa de papagaios Politicamente Corretos impera o mantra de que Israel é do mal.
O impacto dos atentados de Munique e outros tavam longe de ser cosica de nada no imaginário público. E comparando, certo ou errado, no Ocidente ninguém liga muito prás coisas que acontecem em fins de mundo como o Afeganistão, mas mesmo lá as ações do Taliban chocaram.
Eu teria dificuldade de encontrar uma solução aritmética praquela encrenca.
Temos muito mais identificação com os Estados Unidos da America e mesmo assim o antiamericanismo é uma ideologia popular por aqui. A última modinha consequente é se referir aos americanos como "estadunidenses" para não macular a pureza do título continental.
Não creio que a esmagadora maioria de quem expresse opiniões a favor ou contra o Estado de Israel sequer já tenha cogitado a hipótese de emigrar prá lá.
Eu, com certeza, não.
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Infelizmente a máxima de que se você não é de esquerda aos vinte anos é porque não tem coração e ainda é aos trinta é porque não tem cérebro, nunca pegou no Brasil.
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Para Fernando_Silva:
Dê exemplos desse tipo de mantras e atitudes de esquerda que você pensa que inclusive pessoas que pensam que não são de esquerda têm.
Bom, a verdade é que no meu caso, eu tenho em muitas coisas pensamento de centro-esquerda e sem que eu renegue disso, sou a favor de impostos progressivos e de uma quantidade grande e duradoura de coisas como seguro desemprego, e não só de 5 meses como no Brasil de agora, mas de 2 anos, e com salário integral, e não só de só até 1 salário minimo e meio como agora. E sou a favor do bolsa família e inclusive a favor de aumentar o bolsa família. E penso que é necessário sindicalismo, inclusive às vezes com greves selvagens e às vezes também com piquetes para ajudar a conseguir essas coisas. E também sou a favor de movimentos aparentados ao sindicalismo, como quando houve o movimentos dos perueiros que conseguiram grande legalizações de perueiros que agora têm micro-ônibus melhores do que tanto as antigas peruas quando os ônibus das grandes companhias (que são feitos em cima de carcaças de caminhões na verdade coisa extremamente inadequada para o transporte de seres humanos ainda mais com metade dos passageiros de pé como acontece). Sendo, também naturalmente a favor do multipartidarismo com voto distrital e listas abertas ou pelo menos 50% abertas.
Agora eu também sou pró-americana, a favor de Israel,anti-comunista ferrenha tanto no sentido de anti-leninista quanto no sentido de contra o pensamento de Marcusi e Adorno, e tenho serias dúvidas sobre o movimento gay (+ um bando de letras) e totalmente contra a parte pró-transexualismo desse movimento, e também tenho sérias dúvidas sobre o aborto. E sou contra 70% do multiculturalismo e não acredito em terceiro-mundismo. Sendo também a favor de penas singapurianas para os casos de crimes hediondos do tipo violento (penas de morte em alguns cosas, penas de prisão perpétua com auto-sustento obrigatório do preso em outros, e ainda com uma pena inicial de chibatadas junto (só depois da sentença dado no fim de um ano de processo evidentemente) e também às vezes prisão de uns 4 ou 5 anos junto com um primeira pena de chibatada e com auto-sustento obrigatório na prisão e também às vezes só as penas das chibatadas e só no máximo, o tempo para ficar em hospitais penais e cada 10 chibatadas para ser tratado por uma semana para daí dar mais 10) desse com só um ano de processo no estilo singapuriano (com o reo sem direito a mentir, sem direito a ficar calado e sem direito a se recusar a fazer exames estilo exames de sangue e exames de DNA e também com o processo só de um ano sem embromar).
O anti-americanismo é puro folclorismo, e além de ser na verdade minoritário (lembre do sucesso já citado de filmes como os da série de filmes Rambo e o sucesso de filmes como "Hanói Hilton" equivalente ao sucesso dos filmes do Costa-Graves) mesmo os que falam esses folclorismos anti-americanos na verdades, só falam da boca para fora mesmo, não fazem na maioria realmente boicotes a produtos americanos.
- O apoio à revolução cubana.
- A idolatria a Che Guevara.
- A idolatria a Paulo Freire e seus métodos pedagógicos.
- O deboche a tudo que sai na Veja ou na Globo.
Nesse caso todos estariam enlouquecidos... a mídia... os governos... diretos humanos...
Mas não... são apenas palestinos.
Bom, mas só uma minoria bem pequena e muito caricata é a favor desses 4 pontos, e os com essa características são de esquerdona da mais caricata, e obviamente os a favor desses 4 pontos que dizem que não são de esquerdona estão fazendo uma piada ao falar que não são de esquerdona.
Quem dera...
O antiamericanismo é hoje a pedra angular da política externa brasileira.
Vide as desastradas e irresponsáveis aproximações que o governo Lula fez com gente como o finado Khadafi e aquele presidente do Irã Almadi-sei-lá-o-que.
Fora troca de beijos e abraços com tiranetes terceiromundistas cujo único objetivo é exibir um afastamento ideológico de Washington para obter aplausos da macacada adestrada no antiamericanismo.
Este é o mau e o perigo do gradualismo estratégico. A coisa começa como agitação de desocupados de diretório acadêmico e depois de um médio prazo toma conta do Itamaraty, sem que a maioria note o que aconteceu e como.
Nós, Indios.
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Nem tanto, para o que realmente importa, não fazer embargos econômicos nem nada do tipo, o governo brasileiro não faz contra os EUA. É só folclorismo, inclusive o Brasil participou junto com os EUA na intervenção no Haiti.
E participou contra no episódio da deposição do presidente da Guatemala.
Além do apoio praticamente incondicional a Cuba e a já citada aproximação com ditaduras muçulmanas terroristas e apedrejadoras de mulheres.
Fora as concessões humilhantes a paisecos como Bolívia, Equador e Paraguai.
Obviamente o governo do PT não é macho o suficiente prá bater de frente com a America, mas fica nestas provocações justamente para jogar prá torcida, mas a coisa está muito além do que se poderia chamar de folclorismo, estamos na fronteira da civilidade nas relações internacionais.
Nós, Indios.
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Na verdade, só no último ponto, o proconceito contra a Veja e o Globo é que eu vejo alguma coisa disso, uma proporção a mais de pessoas que tem esse preconceito, agora nos outros pontos, me parece que são coisas exclusivas de esquerdona e com os que são a favor desses pontos, se dizendo e estando inclusive orgulhosos de serem de esquerdona.