Casos de Aids estabilizam nos EUA; gays são os mais afetados
03 de agosto de 2011 • 22h46 • atualizado às 22h54
O Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) revelou nesta quarta-feira que os casos de aids nos Estados Unidos estabilizaram em torno de 50 mil ao ano entre 2006 e 2009, mas advertiu que foi registrado um "alarmante aumento" entre os jovens negros homossexuais.
"Após 30 anos de epidemia da aids, cerca de 50 mil pessoas nos EUA ainda são infectadas por ano. Só a categoria de homossexuais registrou um aumento, e isto é particularmente preocupante entre os afro-americanos", disse Thomas Frieden, diretor do CDC ao apresentar os resultados.
Em 2006, foram registrados 48.600 casos; em 2007 - 56.000; em 2008 - 47.800; e 48.100 em 2009, segundo o CDC. Os dados revelam uma estabilização estatística dos contágios, com uma média de 50.000 anuais.
Em 2009, e por grupos, o maior número de soropositivos se deu entre os homens brancos homossexuais com 11.400, seguidos pelos negros homossexuais com 10.800, os hispânicos homossexuais com 6.000 e as mulheres negras com 5.400 casos.
"Embora reconheçamos os esforços de prevenção que permitiram evitar os incrementos totais do contágio da aids nos EUA, e reduziram significativamente os casos de 130.000 anuais da metade da década de 1980, nos estagnamos em um nível inaceitavelmente alto", alertou Kevin Fenton, diretor do departamento de aids do CDC.
"Sem muita dificuldade, é provável que tenhamos que enfrentar outra época de taxas de infecção crescentes e maiores custos sanitários para uma doença que pode ser prevenida e já afeta mais de um milhão de pessoas neste país", afirmou Fenton.
A comunidade homossexual continua liderando os novos casos com cerca do 61% - 29.300 registros. Desse total, os jovens de entre 13 e 29 anos representam 27%, com 12.900 casos em 2009.
Em relação à cor da pele, os negros são os mais afetados com 44% dos casos nesse mesmo ano e têm uma taxa de contágio 9 vezes maior que a dos brancos.
Já as afro-americanas, a taxa de contágio chega a ser 15 vezes maior que a das brancas.
A comunidade hispânica também sofre taxas mais altas que a dos brancos, representando 20% dos casos detectados em 2009, com 2,5 vezes mais ocorrências que os homens brancos e 4 vezes mais nas mulheres.
As taxas de infecção em 2009 por origem foram 61% por meio de sexo gay e bissexual, 27%, mediante sexo hetero e 9% por drogas injetáveis.
Os resultados foram baseados em um novo exame de sangue, denominado "BED" e desenvolvido em 2005, que diferencia recentes contágios dos antigos por meio da medição dos anticorpos de aids no sangue em relação ao total de anticorpos.
FONTE: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5279047-EI8141,00-Casos+de+Aids+estabilizam+nos+EUA+gays+sao+os+mais+afetados.html
Terra
http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=31772 AthosGLS (site gay)
http://paroutudo.com/2011/08/03/aids-so-cresce-dentre-homossexuais-nos-eua/ [url=
http://paroutudo.com/index.php[/url]ParouTudo[/url]
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Comentários
Mais uma prova de que as campanhas de prevenção da AIDS manipularam politicamente a realidade dos fatos durante anos.
Os números desmentem explicitamente a lenda politicamente correta de que não existem grupos de risco e sim comportamentos de risco.
Conforme os dados, homossexuais masculinos que representam de 1% a 5% da população respondem por mais de 60% dos novos casos.
Considerando que as estatísticas são compiladas com base em autodeclaração e que muitos homossexuais enrustidos tendem a negar sua condição, a proporção de homossexuais no número de contaminados é certamente maior.
Se verdadeiro o mantra de que só existem comportamentos de risco, teríamos que comportamentos de risco são típicos entre os homossexuais masculinos, o que torna irrelevante a distinção entre comportamento e grupo.
O mito da epidemia de AIDS entre os heterossexuais tornou-se insustentável e as próprias organizações gays americanas hoje pedem políticas públicas especificamente direcionadas para o grupo.
Os resultados são sempre desastrosos quando um grupo de autoproclamados iluminados concedem a si próprios o direito e o poder de decidir o que o povo deve ou não saber.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=31772
Até os negritos foram bem claros ao relacionar aids e homossexualismo.
EPIDEMIA
\Aids só cresce dentre
homossexuais nos EUA
03.08.2011
Texto: Welton Trindade
Dos casos registrados em 2009, 61% ocorreram em gays
Aids e homossexuais ainda possuem uma ligação muito forte nas Américas. O novo reforço a essa afirmação vêm dos Estados Unidos. Apesar de a epidemia ter se estabilizado de forma geral no país, dentre gays o aumento é grande. E foi o único segmento a registrar crescimento.
Dos 48.100 mil casos registrados em 2009, 61% foram de homossexuais. A preocupação é maior ainda com os negros, que têm taxa de infecção nove vezes maior do que a de brancos.
Quem pensa que a aids já não afeta mais tanto os homo e bissexuais não encontra base alguma na realidade. Lembrando que, no Brasil, homossexuais têm 18 vezes mais aids do que os héteros.
Tá com camisinha aí?
http://paroutudo.com/2011/08/03/aids-so-cresce-dentre-homossexuais-nos-eua/
http://paroutudo.com/index.php (outro site gay)
Acredito que, nesse caso, os fins justificam os meios.
Tem muita gente burra nesse mundo. Se a epidemia ficasse atrelada aos homossexuais haveria muita gente acreditando que, se ela não faz parte do grupo de risco, então tá liberado.
Considere, Acauan, que estúpidos é o que não faltam nesse mundo.
E nisso eles estão certos. Se um heterossexual sair por aí transando a torto e direito sem se precaver, vai se contaminar, é uma certeza, basta que faça isso durante tempo suficiente.
Os números mostram que é entre os homossexuais que existe pior comportamento, senão mesmo atitude imoral perante a sua vida e a dos outros.
No grupo de risco estamos todos, sem excepção, dizer o contrario é ideologia.
Mas como é mais fácil culpar uma minoria.... :L
Não é verdade.
Há farta documentação médica que evidencia que contágio pelo HIV por via sexual se dá predominantemente por intercurso anal receptivo.
No sexo heterossexual com penetração vaginal as chances de contágio para o homem são mínimas, dadas as baixíssimas concentrações do vírus na mucosa vaginal, quando há, e o baixo risco de contato sanguíneo direto nesta modalidade de sexo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E por conta dos estúpidos surgem os espertos e espertos agem sempre em causa própria, nunca pelo interesse público.
Dar a estes espertos o poder de decidir o que o povo deve ou não saber é suicídio.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Volto a afirmar. Não estar no grupo de maior risco não implica em estar fora de risco.
É fundamental conscientizar a população dos riscos reais de uma doença, não causar alarde e pânico.
Mas não se está causando alarde. O risco é real para qualquer grupo, sendo que em alguns é maior que em outros. Onde foi que mentiram? Disseram que TODOS, dependendo dos atos, estão sujeitos à contaminação. É isto uma mentira?
Mentiram descaradamente quando afirmaram que não há grupos de riscos.
Omitiram sistematicamente a informação que o sexo vaginal ativo e sexo anal passivo estão há uma distância quilométrica quando o assunto é o risco de contágio da aids, o que também é uma mentira.
Você não é capaz de manter o que diz!
Te desafio a sair por aí transando com toda e qualquer prostituta que seja capaz de encontrar e que aceite fazer isso sem proteção nenhuma. Se você não faz parte dos chamados grupos de risco não verá o menor problema em fazer isso.
Eu que te desafio a mostrar onde foi que eu disse que héteros não pegam aids. Eu apenas disse a verdade: HOMOSSEXUAIS SÃO UM GRUPO DE RISCO. O sexo anal passivo é mais do que MIL% mais perigoso do que o sexo vaginal ativo.
Fato inegável.
http://religiaoeveneno.com.br/antigo/viewtopic.php?p=411023&sid=ee424580567f39d4c10e2dc23d5713a0#p411023
Exposure Route Estimated infections per 10,000 exposures to an infected source
Blood Transfusion 9,000
Childbirth 2,500
Needle-sharing injection drug use 67
Receptive anal intercourse * 50
Percutaneous needle stick 30
Receptive penile-vaginal intercourse * 10
Insertive anal intercourse * 6.5
Insertive penile-vaginal intercourse * 5
Receptive oral intercourse * 1 §
Insertive oral intercourse * 0.5 §
Fonte: http://aidssupport.aarogya.com/index.php/hiv/what-is-hiv/64-transmission-of-hiv
AidsSupportGroup
Ficaram caladinhos.
RNA de HIV-1 foi encontrado em secreções genitais de 57% das mulheres; vírus infecciosos de secreções genitais em cultura foram encontrados em 6% das mulheres.
Entre mulheres com RNA viral detectável no sangue, 80% apresentavam HIV-1 no trato genital; entre aquelas cujas amostras sangüíneas tinham cultura viral positiva, 78% apresentavam HIV-1 no trato genital.
Cerca de 33% das mulheres com nível de RNA baixo ou não-detectável no sangue – e 39% cujas culturas no sangue eram negativas para vírus infecciosos- apresentavam HIV-1 na região genital.
FONTE: http://emedix.uol.com.br/not/not2001/01nov08inf-usc-wwl-hiv.php
Emedix
Ainda mais caladinhos...
Mas é isso que estou tentando dizer faz vários posts. Não existe isso de grupo de risco, o que levaria a pensar que se não estamos nele então não corremos risco. Se estabelecemos que os homossexuais são um grupo de risco então por dedução lógica, se estamos fora dele não corremos risco. Se isso não corresponde à realidade, então o problema é dizer que existe grupo de risco, quando o correto seria dizer que existem grupos de risco maior.
Dizer que favelados pertencem a grupos de risco em relação à violência urbana não quer dizer que todos os outros estão imunes a ela.
Esse bafafá politicamente correto só existe porque aids é sexualmente transmissível e o grupo de risco em questão é um dos queridinhos do Império Politicamente Correto.
Então tá.
Qual sua definição de grupo de risco?
Falo de forma genérica, não se restringindo à aids.
Mas ainda assim creio que os fins justificam os meios.
A máxima "os fins justificam os meios" é uma armadilha moral.
Se adotada, qualquer mal real, efetivo e presente poderia ser justificado por conta de um fim imaginado, pretenso e futuro.
Se os fins justificam os meios, não há nada de errado em matar um inocente para salvar dois ou exterminar milhões para erigir uma sociedade utópica.
Fins e meios se justificam pela natureza de seus atos e só.
E alguns atos são injustificáveis em quaisquer circunstâncias.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Se está abrindo uma exceção para o governo e a grande mídia justificarem suas mentiras em casos específicos, obviamente está deixando uma tangente de caminho incognoscível para façam o mesmo em qualquer caso.
Parodiando o Acauan, todo mundo sabe onde começam as mentiras do governo, mas ninguém sabe onde elas vão terminar.