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Batismo em Jogo causa Polêmica.

Um jogador norte-americano resolveu pedir o dinheiro de volta pela compra de BioShock Infinite. Tudo por conta da sequência inicial do jogo, onde o personagem Booker DeWitt precisa ser batizado em águas cristalinas para entrar em Columbia, a cidade voadora.

De acordo com Breen Malmberg, falando ao blog Kotaku, o jogo fere a fé cristã, ao forçar o jogador a aceitar um novo batismo e depois conduzi-lo a cometer atrocidades e blasfêmias ao longo da aventura.

"O batismo no Espírito Santo é o centro do cristianismo - o qual sou um devotado crente -, e agora sou forçado a cometer blasfêmias por minhas ações ao escolher aceitar este novo batismo ou ser forçado a parar de jogar antes mesmo do game começar", explicou Malmberg ao blog.

http://www.finalboss.com/fb5/ctu.asp?t=2&cid=78954
“Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
― Winston Churchill

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Comentários

  • 12 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Hummmm ... uma perguntinha, esse jogo qual o tema ?
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • Angra_MayniuAngra_Mayniu Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    Ou seja, um cliente fica insatisfeiteo com um produto e quer seu dinheiro de volta... e ISSO É NOTÍCIA?!
    Post edited by Angra_Mayniu on
  • salgueiro disse: Hummmm ... uma perguntinha, esse jogo qual o tema ?
    Para muitos, Bioshock foi simplesmente um jogo de tiro em um calabouço em decadência; ou atirando abelhas ou chamas em várias pessoas gritando aos ecos. Mas na verdade, Bioshock foi um marco na indústria de games, pois mostra que os jogos podem ser muito mais do que um mero entretenimento eletrônico. Bioshock foi um questionamento filosófico disfarçado em jogo, uma distopia desmoronando sobre o fracasso de uma sociedade estritamente baseada no “laissez faire”. Bioshock Infinite parece utilizar a mesma fórmula, mas com uma diferente filosofia e em uma diferente configuração. Usando Bioshock como modelo, podemos deduzir o que esperar da magnífica história do próximo jogo da Irrational Games.

    A produtora revelou que Columbia, a cidade flutuante em que acontecem os eventos de Bioshock Infinite, é o resultado de um tema político comum no começo do século XX: o jingoísmo. De acordo com o dicionário Oxford, jingoísmo é “um patriotismo extremo em forma de agressividade ao estrangeiro”. Na prática, refere-se à permissão ideológica do uso da força contra outros países em defesa dos interesses nacionais, e, assim, demostrando-se superior às outras nações.

    Columbia foi desenvolvida como um “Paraíso Flutuante”, mas logo mostrou-se uma verdadeira nave de guerra, em que o governo americano não a considerou parte do seu território e abandonou-a ao esquecimento. Até este ponto, Columbia é a essência de Rapture, isolada e vítima das ideologias de seus membros mais poderosos na cidade. Estas ideologias deram culminaram em uma guerra civil pela luta de quem assumiria as regras da cidade utópica: os nacionalistas ou as pessoas.

    Em Bioshock, Andrew Ryan lutava contra parasitas sociais de diversas formas. Em Bioshock Infinite será os nacionalistas, puristas intolerantes que não querem ver nenhum estrangeiro parasitando a cidade, contra um grupo ideológico de lutadores proclamando a liberdade. De fato, a guerra civil que podemos esperar tem grande semelhança com os conflitos atuais na Líbia, onde há um poderoso exército sob a tirania de um líder contra forças locais de libertação.

    Espere para ver e ouvir grandes propagandas dos dois lados. Doutrinação era a ordem de qualquer país recém-industrializado e nos Estados Unidos não foi muito diferente. O excepcionalismo americano que constituiu Columbia também deu ignição à transição da América do Norte no maior produtor de bens manufaturados do mundo. Incontáveis charges e campanhas políticas garantiam ideologicamente aos americanos que todos os outros países do mundo ou atrasavam os Estados Unidos ou eram contra ele. Espere ver isso em exagero em Bioshock Infinite. De fato, foi nesta época que os políticos tentaram conquistar o “coração e a mente” das forças opositoras em vez de apenas derrotá-los com o direito que se permitiam.

    O lado nacionalista será o ápice do racismo do começo dos anos 1900. Na mesma época que os Estados Unidos estavam se tornando a potência mundial, eles também estavam encontrando problemas com a imigração europeia. Vista como uma potência em grande ascensão, os Estados Unidos logo se tornaram o destino de paupérrimos europeus incapazes de sobreviver ao sistema de seus países de origem. Assim que imigrantes começaram a ter uma expressividade numérica, os políticos tentaram formular planos para lidar com eles, o que resultaram basicamente em políticas racistas e xenofóbicas. Americanos não queriam estrangeiros interferindo em seu país, e os nacionalistas de Columbia sentiram-se da mesma forma, expressando-se por pôsteres gigantes e slogans exaltando a grande da América.

    A propaganda dos lutadores pela liberdade é similar a dos inimigos de Andrew Ryan em Bioshock e em Bioshock 2. Tanto Atlas quanto Sofia Lamb usavam pôsteres e frases de impacto para atrair seguidores na sua causa de lutar pela população. Os Estados Unidos, na virada do século, viram muito disto, mas, na verdade, não havia muito espaço para este tipo de atitude sem sentido enquanto buscavam ideais de crescimento. Até uma filósofa anarquista, Emma Goldman, foi deportada à Rússia pelas suas ideias radicais. Vários outros foram presos ou até mesmo ‘silenciados’. Fontes de supostos ateístas e anarquistas foram destruídas. Então espere para ver um grupo em alta desvantagem e individuais idealistas lutando inutilmente pelos seus ideais, usando quaisquer ferramentas (incluindo a propaganda) que tiverem disponíveis.

    Bioshock Infinite atenderá o desejo de muitos fãs de presenciar a guerra civil que destruiu Rapture em uma diferente localização. O protagonista estará no meio da guerra em vez de presenciá-la apenas em seu declínio, e isto dará oportunidade de ver como a história se desenvolve para os dois lados. Isto quer dizer que estaremos mais lutando que metralhando sobreviventes mortos-vivos. Em vez disso, enfrentaremos grandes quantidades se soldados. Estar entre estes dois ideais terá um desenvolvimento rápido e intenso na história, mais uma vez profundamente baseada na filosofia nacionalismo desenfreada.

    http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/04/preview-bioshock-infinite-historia-por-tras-da-historia.html

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Brigada Percival, aqui em casa só ouço jogos com tiros, como não gosto de games meu conhecimento é quase zero sobre o assunto. E esse também é um jogo de 'tiros'
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • Esse pelo menos a história me parece boa. E olha que não sou muito habilidoso no gênero.
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  • edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    kkkk se apenas o batismo no jogo gerou esta reação, imagine se cobrasse dízimo também. Aí até as Igrejas iam se precupar
    Post edited by DRºFANTÁSTICO on
  • PercivalPercival Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    Do jeito que estão os Dlcs hoje em dia (muitas vezes conteúdo em disco que só é destravado pagando). Os gamers já pagam Dízimo, principalmente a essa Igreja aqui:

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    Post edited by Percival on
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  • Percival disse: Do jeito que estão os Dlcs hoje em dia (muitas vezes conteúdo em disco que só é destravado pagando). Os gamers já pagam Dízimo, principalmente a essa Igreja aqui:

    kkkkk boa Percival, então o negócio tá feio, será q ninguém defende mais o monopólio religioso de assaltar os bolsos do povo, bando de Impio kkkkkk
  • Tanto que as más línguas dizem que a Capcom cancelou alguns projetos porque não estavam gerando DLCs. A empresa mais picareta da geração no quesito você compra a mídia, mas o conteúdo extra que vem nela não é seu.
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  • PercivalPercival Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    sybok disse: Confirma?

    Você está querendo dizer que ele cancelaram certos projetos por não estarem lucrando com esse tipo de conteúdo extra?

    Na verdade o que muitas empresas estão fazendo é o seguinte: o conteúdo extra já é algo incluso no disco, mas que você não tem acesso você tem que pagar por ele sendo que você já paga pelo software quando compra. A Capcom e algumas outras fazem com que você compre um jogo e coisas que eram antes liberadas com seu progresso no jogo ou através de pontos que você juntava no jogo eles te vendem. O que antes era algo dado por mérito ao jogador hoje é muitas vezes comprado.

    Claro que há Dlcs que são verdadeiramente conteudo novo e novos desafios, mas muitos são picaretagem da indústria.

    Por ex a Capcom com a franquia SF IV que vendia o conteúdo extra e posteriormente fez uma nova versão chamada super com todo conteudo liberado. Marvel vs Capcom 3 a mesma coisa.

    Post edited by Percival on
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  • PercivalPercival Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    sybok disse:
    Então estão na onda criada por joguinhos de internet que se pretendiam gratuitos, mas que se permitiam lucrar vendendo baratinho certos recursos do jogo, como fazem jogos ao estilo "OGame", ou mesmo o secondilife, que não é exatamente um jogo.
    Só que embutiram isso já nos seus jogos pagos.

    Exatamente. Só que em muitos casos como em Ragnarok o game é grátis e você só paga para comprar os itens.




    sybok disse: Eu tenho o SF IV e o Super SF IV.
    O Super vem com praticamente o dobro de lutadores e ainda trás uma versão malvada do Hyu.
    Mas eles sempre tiveram uma versão "super" ou "turbo" do SF, mesmo no passado, sempre com alguma coisa diferente. Funciona mais como uma expansão ou modificação.

    Acho que nesse caso o conteúdo até é justo.

    É um update, mas sempre nos faz refletir se valeu a pena pagar peo SF IV sabendo que teria um update? E vender conteúdo como lutadores secretos e roupas extras, quando antes eram liberados de acordo com seu progresso no game é algo justo E claro com o agravo de você ter pago pelo jogo e o conteúdo dele você não ter acesso. Como disse existem DLCs que são conteúdo em disco que você não tem acesso e geralmente eram coisas desbloqueáveis através do tempo e desenpenho do jogador.

    Post edited by Percival on
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