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Comentários
A idéia era tão absurda que o próprio Russel reconheceu que foi um daqueles escorregões na maionese da juventude.
E com tanta coisa que o cara escreveu, não é justamente o tal erro juvenil dele que virou previsão do futuro...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Em todo caso, sendo só um pouco maior que o salário minimo, como eu desconfio que o máximo que pode ser é isso, sem dúvida, que isso inventiva os empresários a pagarem mais do que esses subsídios e consideravelmente mais do que o salário mínimo.
E na verdade, a crise de subconsumo de 1929, foi muito pior do que qualquer crise posterior, na crise de subconsumo de 1929, houve queda de 40% do PIB dos principais países em 4 anos, enquanto hoje em dia, a queda é só de uns 1% ou 2%. Não se compara.
No entanto, aquela crise foi de subconsumo, com até mesmo queima de produtos.....
Ou Brasil.
Em Montes Claros temos uma fábrica da Novo Nordisk que paga uma miséria e cobra quase escravidão dos funcionários.
Esse tipo de assistencialismo tem que ser sustentado por alguém, seja pelos contribuintes da própria Noruega, seja por trabalhadores de países lascados como o nosso.
Moninha
O preço da mão-de-obra, como de qualquer mercadoria, bem ou serviço, é definido pela oferta e demanda.
Empresários só pagarão além dos subsídios para empregados que têm qualificação que justifique tal salário. De outra forma, ficaram sem trabalhar vivendo às custas dos que trabalham.
O salário mínimo é o principal causador do alto desemprego na Espanha.
Subconsumo ou superprodução, tanto faz.
O fato é que a crise foi gerada por motivo análogo ao que acontece na Dinamarca.
O Estado incentivou certo tipo de comportamento que não era desejável. Vários artigos que nunca foram demandados foram produzidos graças aos incentivos do Estado, que partia sempre de que quanto maior a produção desses artigos melhor.
Olhe tenho um amigo de bar q é Sueco (casado com brasileira) e francamente acho preferível nascer numa Estado de Bem Estar Social como eles, do que num país de Mal-Estar Institucionalizado como o Brasil. É incrível o nível de educação e cultura deles, a quase inexistência de violência, parece até piada, mas ele não entende o jeitinho brasileiro de querer sempre se dar bem, não cumprir as normas (nossas conversas terminam quase sempre nas gargalhadas). Não creio q folgadões conseguem manter o padrão vida e o nível cultural q eles tem. Folgadão é esta ABOMINÁVEL e DELETÉRIA figura do malandro, q existe aqui, e olhe q nem Estado de Bem-Estar nós temos.
Sério que você prefere o bem estar ao mal estar?
Já que precisa explicar, quando falo em Folgadões Dinamarqueses (colocando iniciais maiúsculas para indicar nome próprio) me refiro aos citados na reportagem e não a todo o povo da Dinamarca.
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:D :D kkkk nem parece
:D :D Não é mentira, prefiro um país cheio de favela, carnaval, falta de cultura e miséria rsrsrs por isso tou aqui :D :D
No que Friedman respondeu: É, eles também não existem na América.
O PIB per capita dos suecos americanos é significativamente maior do que dos suecos em sua terra natal.
O que é um fato notável, considerando que os suecos que imigraram em massa para os Estados Unidos eram, na época, pobres fugindo da falta de oportunidades em seu país - antes de ser o que é hoje. Sim, a Suécia já teve pobres prá cacete.
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Ou seja, riqueza é construída.
Imagino que seja análogo aos japas que vieram para o Brasil, com uma mão na frente outra atrás, sem saber nada do idioma ou da cultura local, vítimas de preconceito que toda minoria sofre e sem nenhuma ajuda do Estado ou do Império Politicamente Correto hoje seus descendentes gozam de um padrão de vida superior à média nacional.
E a fórmula do sucesso deles é bem simples.
Trabalhar o máximo e melhor que puder, para que seus filhos tenham a melhor educação que puderem e repitam a regra com os filhos deles.
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Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Seus antigos vizinhos continuavam na mesma situação.
Todas as outras fórmulas teimam em procurar uma solução mágica aonde se tenta colher de onde não se plantou...
Por que será que nunca funciona?
Meu pai falava de um comerciante árabe (claro, chamado de Turco) que visitava nossas terras para vender máquinas de costura. Segundo meu pai ele carregava as máquinas nas costas sob qualquer tempo e atendia os lugares mais ermos onde ninguém queria ir.
Se tornou o homem mais rico da cidade...
Aqueles antigos vizinhos e muitos vizinhos de meu pai deviam ficar se perguntando o que aqueles portugueses e turcos faziam para ficar ricos "tão fácil".
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
― Winston Churchill
Por isto um lugar comum da propaganda revolucionária é a associação entre propriedade e roubo, como queria que fosse aquele tal francês.
No Brasil, em qualquer defesa da Reforma Agrária mais cedo ou mais tarde alguém associará a posse da terra à grilagem violenta, enquanto fingem não saber que boa parte da fronteira agrícola do Brasil foi construída por agricultores pobres que apostaram o pouco que tinham que em uma ou duas gerações de trabalho duro podiam tornar produtivas e lucrativas terras desprezadas pelos nativos e por isto baratas.
É a disposição de trabalhar para que a geração seguinte desfrute que faz a riqueza de um país e de um povo.
O resto é vigarice ideológica.
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Mas a moda da pós-modernidade é o carro puxar os bois. Pode ser vista inclusive entre dicas de empresários popstars de como se tornar um bilionário:
E eu pensando que lanchas, jatinhos e helicópteros eram gastos supérfluos que te deixam mais pobre, e que pra comprá-los você tinha que ser rico, mas como estava errado. Você não tem que ser rico para comprá-los, tem que comprá-los para se tornar rico!
Por outro lado, há o triumvirato da Ambev, com filosofia completamente diferente, e resultados.
Me lembro de cruzar com Antonio Ermírio de Moraes andando a pé pelo Centro de São Paulo, nos tempos em que ele caminhava entre o escritório central do Grupo Votorantim e o Hospital Beneficência Portuguesa, que dirigia.
Suas marcas registradas eram o terno surrado e uma velha Caravan.
Antonio Ermírio fabricava cimento.
O que Eike Batista faz mesmo?
Nós, Indios.
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Aqui na região, todo mundo que conheceu o dono da Gontijo Transportes conta que ele começou com uma jardineira toda quebrada, fazendo rotas que ninguém mais tinha o interesse em fazer.
Sobre a ambev, basta digitar "orçamento zero" no Google pra checar a mentalidade da empresa. Ao invés de jatinhos particulares, passagens econômicas. Ao invés de helicópteros, metrô. Substituem até o elevador pelas escadas.
O recorde brasileiro de velocidade em lanchas esportivas conta?
Status não significa nada com essas coisas, sustentar essas coisas significa o status que você tem. É o mesmo que uma pessoa comprar uma TV ultra moderna (ou celular) e não ter condições de investir num aparelho de sinal digital ou internet para o mesmo. As pessoas só querem os benefícios dos produtos, mas não pensam em que gastos vão ter.
― Winston Churchill
Esta também é a filosofia empresarial da Wall Mart, que a tornou a maior empresa do mundo certa época. Não chequei se ainda é.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Então quer dizer que a Dinamarca é a terra de vagabundos feito o Niels? :/