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Governo quer trazer 6 mil médicos cubanos para o Brasil

Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
1) Sem diplomas reconhecidos no Brasil.
2) Muito provavelmente farão doutrinação esquerdista entre as comunidades pobres.

http://oglobo.globo.com/pais/governo-estuda-trazer-6-mil-medicos-cubanos-para-brasil-8306790#ixzz2SXjK2OCQ
BRASÍLIA - O governo brasileiro poderá trazer ao Brasil seis mil médicos cubanos, para minimizar o déficit desses profissionais que o país tem, principalmente, em regiões mais carentes. A informação foi dada nesta segunda-feira pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, após se reunir com o chanceler de Cuba, Brun Rodríguez.

- Cuba tem uma proficiência grande nessa área de medicina, em farmacêuticos e em biotecnologia. O Brasil está examinando a possibilidade de acolher um número (de médicos cubanos) através de conversas que envolvem a Organização Panamericana de Saúde, a Opas. Está-se pensando em algo em torno de 6 mil ou pouco mais - disse

[...]

- Ainda estamos finalizando os entendimentos para que eles (os médicos cubanos) possam desempenhar sua atividade profissional em regiões particularmente carentes no Brasil. Acho que isso fortalecerá mais ainda nossa parceria numa área em que Cuba detém uma clara vantagem e se estabeleceu mundialmente como um pais que contribui para elevar os níveis e saúde aqui na América Latina - ressaltou Patriota.

Comentários

  • 13 Comentários sorted by Votes Date Added
  • À seguir virão os professores cubanos.
    O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
    '' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
  • Judas disse: Marcio disse: À seguir virão os professores cubanos.


    Nesse caso não vai fazer muita diferença.

    Tem razão! Rsrsrsrs!

    Completando, viriam os militares cubanos para ensinar às nossas forças armadas técnicas modernas de defesa.

    O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
    '' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
  • Depois que o sujeito passa 6 anos em tempo integral estudando, pagando em volta de R$3mil só de mensalidades, ou passando numa prova cruelmente seletiva, ele não quer trabalhar em qualquer lugar. Médicos recém-formados já me disseram que receberam propostas de R$20mil mensais pra trabalhar nesses fins-de-mundo. Os petralhas acabaram reconhecendo a lei da oferta e demanda com esta atitude.

    Já prum médico cubano, o simples fato de ele ter acesso a papel higiênico pra limpar a bunda já é um grande progresso. Deviam pagar apenas a ração que ele recebe em Cuba.

    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Governo quer trazer 6 mil doutrinadores e ter uma boa desculpa para remessa de dinheiro para Cuba.
  • Li nuns comentários por aí que é uma maquiagem para trazer os brasileiros formados em Cuba que nunca conseguirão passar nas provas de revalidação.

    Dizem que o CFM tá caindo em cima e não quer deixar essa bizarrice acontecer.
    Apatico disse: Médicos recém-formados já me disseram que receberam propostas de R$20mil mensais pra trabalhar nesses fins-de-mundo.

    Já vi caso de um salário de R$ 35.000,00 para pediatra no Maranhão (ou outro lugar no norte).
  • Ajudando a divulgar, o Niels repostou a minha mensagem na sua página no facebook chamada "meme consciente".

    https://www.facebook.com/photo.php?fbid=620401414655238&set=a.528017610560286.129414.528015650560482&type=1&theater

    O pior é que nesta postagem eu nem mesmo me posicionei contra a tal contratação.

    O argumento que os médicos brasileiros não querem atender as tais regiões foi utilizado pelo próprio governo para a justificar a contratação. Qualquer um pode perguntar um médico esta questão. Ninguém que tem um diploma de medicina vai querer ir pra esses fins-de-mundo, a não ser se for pra ganhar muita grana.

    Já a falta de papel higiênico em Cuba não é segredo pra ninguém, assim como não é segredo que num país comunista um médico ganha uma mixaria. Se médicos em Cuba tivessem vida boa, não estariam dispostos a vir pra cá.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Eu acho que o Niels é muito babaca e estupido mas ainda acredita que a Coreia do Norte é uma merda. Ele tem essa pagina e a alimenta com essa bosta toda porque já arrebanhou 7000 idiotas.

    E acho que ele recebe alguma coisa do gabinete da tia safada dele.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Não podem fazer nada sem autorização: falar, ter amigos, namorar, sair de casa depois das 18:00, se afastar muito do local de trabalho e residência.

    http://oglobo.globo.com/pais/medicos-cubanos-seguem-cartilha-ate-na-bolivia-8416484#ixzz2TjfLxwMo
    Médicos cubanos seguem cartilha até na Bolívia

    Namoros com nativas precisam de autorização do governo da ilha

    Mesmo longe de casa, os médicos cubanos não saem do controle do governo daquele país. Foi o que aconteceu com os que foram trabalhar na Bolívia em 2006, no âmbito do acordo de cooperação firmado entre os dois países. Os médicos ficaram sujeitos a uma série de restrições impostas pelo governo de Cuba.

    Regulamento editado na época diz que o profissional deve informar imediatamente às autoridades cubanas caso tenha uma relação amorosa com alguma boliviana. Além disso, para que o namoro possa ir adiante, a parceira do médico deve estar de acordo com o “pensamento revolucionário” das missões cubanas.

    Os profissionais também foram proibidos de falar com a imprensa sem prévia autorização, de pedir empréstimos aos nativos, e de manter amizade com outros cubanos que tenham abandonado a missão.

    Outra proibição é a de beber em lugares públicos, com algumas poucas exceções, como festividades nacionais cubanas, aniversários e despedidas de outros médicos cubanos do país. Pelo regulamento, eles não poderiam sequer falar, sem prévia autorização, sobre seu estado de saúde com seus amigos e parentes que vivem em Cuba.

    Eles também foram impedidos de sair de casa depois das 18h sem autorização de seu chefe imediato. Ao pedir permissão, os médicos deviam informar onde iam, os motivos da saída, e se estavam acompanhados de cubanos ou bolivianos.

    Se quisessem sair da área onde residiam e trabalhavam, também precisariam de autorização. Se fossem sair de um dos departamentos bolivianos (o equivalente aos estados brasileiros), a autorização deveria vir do chefe máximo da missão naquele departamento.

    Segundo o regulamento, o não cumprimento dos deveres resulta em infração, o que pode levar o médico a ser processado e punido pela Comissão Disciplinar. Entre as punições previstas estão a advertência pública, a transferência para outro posto de trabalho no país e o regresso a Cuba.

    O GLOBO tentou falar com a embaixada cubana em Brasília para saber se a resolução foi atualizada, mas foi informado que o atendimento só será possível nesta sexta-feira.

    As condições de trabalho dos médicos cubanos são alvo de críticas do Conselho Federal de Medicina (CFM). Em representação entregue ontem à Procuradoria Geral da República, o Conselho diz que os cubanos estão sujeitos a regras que “ofendem a nossa soberania nacional, bem como os direitos fundamentais previstos na Carta Magna, que também são assegurados aos estrangeiros, e passíveis inclusive de tutela via mandado de segurança e habeas corpus, nos casos previstos na Constituição Federal de 1988 e nas respectivas leis”.

    Além da Bolívia, há vários médicos cubanos atuando na Venezuela. Os três países são politicamente aliados.
  • Posição de um deputado da oposição (DEM):



    Posição de uma deputada governista (PCdoB):

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Vejam num dos vídeos abaixo a militante do PT e estudante brasileira em Cuba, que declara:
    “Espero voltar para meu país e implantar esta semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo”
    Contratação dos médicos cubanos: o que há por trás disso?

    Escrito por Graça Salgueiro | 13 Maio 2013
    Notícias Faltantes – Foro de São Paulo

    A vinda desses médicos cubanos ao Brasil serve a alguns fins: fazer doutrinação marxista e enaltecer a revolução cubana e, de passagem, enaltecer o governo brasileiro angariando votos para as eleições de 2014.

    A propósito do burburinho que se formou a respeito da contratação de 6 mil médicos cubanos pelo Governo brasileiro, quero tecer alguns comentários e informar algumas coisas que me foram reveladas por um médico cubano, amigo meu de longa data. Por questão de segurança, pois ele ainda tem familiares vivendo na ilha-cárcere como “refém”, passo a chamá-lo de “Ernesto”.

    Ernesto formou-se em 1984 numa faculdade de medicina de Havana. Naquela época ainda não existia a Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), que só foi fundada em 1999 e hoje produz médicos em série, como numa fábrica. Conta-me ele que em seu tempo o curso era em 6 anos, como aqui, mas que todos os formandos se graduavam como “médico da família” e quem quisesse se especializar em outro ramo da medicina teria que cursar mais 3 anos na especialidade escolhida.

    Desses 6 anos, desde o primeiro até o terceiro ano constava no currículo o estudo do marxismo-leninismo, como materialismo dialético, materialismo histórico e ainda história do movimento operário cubano e da “revolução de Fidel”. Essa escola, entretanto, e apesar do ódio visceral aos norte-americanos, seguia o currículo e a bibliografia da Escola Norte-Americana de Medicina, pois Fidel seguia as política e ideologia da extinta URSS mas sabia que a medicina mais avançada era a ianque.

    Quando já havia cumprido sua especialização em gastroenterologia (3 anos), Ernesto decide sair de Cuba a qualquer preço, quando uma amiga lhe fala que estavam enviando médicos para outros países. Não era condição sine qua non, mas davam preferência àqueles que fossem filiados ao Partido Comunista. Ele recebeu uma proposta de filiação e, por incentivo da família, como uma maneira de escapar da ilha, filia-se e é enviado para trabalhar em Pernambuco (PE) em 1997, num convênio firmado entre o Ministério da Saúde do governo de FHC e Cuba, o “programa médico de saúde da família”.

    A seleção foi feita em Miramar, num organismo estatal chamado “Colaboração Internacional” que tem vários departamentos: Departamento África, Departamento Caribe, Departamento América Latina, etc., e durante a entrevista foi-lhe dito que teria que, “nas horas vagas”, trabalhar como “comissário político”, ao qual ele recusou-se.

    Durante sua permanência em PE, ele foi alocado na prefeitura de uma cidade do interior, recebendo uma casa para morar com mais outras pessoas e uma empregada, alimentação e o salário de R$ 700,00. O governo federal pagava à Embaixada de Cuba por cada médico a importância de R$ 3.000,00, que repassava à prefeitura a parte correspondente a cada médico, ficando com um lucro de mais de 100%.

    Com a criação do programa “Barrio Adentro”, criado por Chávez e Fidel Castro em 2002, conta-me Ernesto que o curso de medicina da ELAN sofreu um processo de “aceleração” e agora forma-se um médico em “Medicina familiar-comunitária” em 5 anos, quer dizer, em apenas dois anos, uma vez que os outros 3 são de doutrinação ideológica porque o objetivo não é formar médicos e sim “comissários políticos”. E as provas disto abundam, conforme pode-se ver nos vídeos que seguem.

    Neste primeiro vídeo, vários estudantes brasileiros da ELAN dão seus depoimentos sobre sua experiência de estudar em Cuba. Desde 1999 o PT e Cuba, seu sócio no Foro de São Paulo (FSP), firmaram o primeiro convênio para enviar estudantes brasileiros para estudar na recém-inaugurada ELAM – talvez até tenha sido uma concepção do próprio FSP – como bolsistas, cujo edital de seleção todo ano é publicado pelo site do PT, conforme pode-se ler aqui.

    http://www.ptsul.com.br/?doc&mostra&14665

    Para concorrer a uma dessas bolsas é condição indispensável ser filiado ao PT ou ao MST, conforme comprovam o edital e o vídeo.

    Nestes depoimentos, todos os estudantes afirmam ser militantes do braço armado do PT, o MST, e a última a dar seu depoimento confirma o que me informou Ernesto mais acima. Diz a estudante esta pérola: “Espero voltar para meu país e implantar esta semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo”. Esse vídeo não quer carregar, então, assistam-no aqui.



    No vídeo seguinte temos uma explicação sucinta do ex-espião cubano Uberto Mario, sobre como começou o programa “Barrio Adentro”. Sobre este senhor, o Notalatina fez uma edição em 26 de novembro de 2007 mas que não chamou a atenção de ninguém, apesar da extrema gravidade, pois os brasileiros não estavam interessados em saber o que se passava na Venezuela que eu vinha denunciando há anos. Agora, com a vinda desses 6.000 agentes castristas ao Brasil, é possível que desperte a curiosidade negligenciada antes… Vejam as denúncias que Uberto faz:



    Nesse próximo vídeo um médico venezuelano que “desertou” e hoje vive nos Estados Unidos, conta como era sua vida na Venezuela. Saliento que a maioria dos médicos (ou profissionais de outras categorias) cubanos se submetem a sair do país deixando alguém da família como “refém” (também foi assim com Ernesto), na esperança de fugir do “paraíso” e pedir asilo em outro país.

    O Dr José Luis de la Cruz, entrevistado nesse vídeo, conta – e confirma o que disse Ernesto – que ao chegar na Venezuela recebeu um lugar para morar, alimentação e um salário que era, no seu caso, U$ 160 dólares, enquanto Chávez pagava a Fidel U$ 800 a U$ 1.200 dólares por pessoa. Da idéia de liberdade, o Dr José Luis só soube quando deixou a Venezuela, pois segundo o “regulamento”, eles têm que voltar para seus alojamentos às 5 h. da tarde e de lá não podem mais sair. Mas assistam ao vídeo e conheçam as barbaridades que sofrem esses cubanos no vídeo abaixo:



    E, finalmente, convido-os a assistir esse vídeo do ex-espião Uberto Mario que publiquei em 2007, sobretudo a partir do minuto 8:55, onde ele fala sobre como os médicos cubanos são controlados e espionados até em seus telefonemas pela Embaixada de Cuba que retransmite TUDO para o controle dos ditadores Castro.

    Ernesto me contou ainda que o “encurtamento” do curso da ELAM, além do objetivo de doutrinação ideológica, impede a validação dos diplomas nos países de destino, de modo a que “seus agentes” não desertem como fizeram tantos já desde a Venezuela. Ele me confirmou também que os médicos que foram para a Venezuela têm seus passaportes retidos pela Embaixada e, do mesmo modo que conta Uberto Mario nesse vídeo, recebem cedulação venezuelana para poder votar, um documento que não tem qualquer valor legal fora da Venezuela.

    Depois de juntar e analisar todos esses dados, me parece que algumas coisas ficam claras. A vinda desses médicos cubanos ao Brasil serve a alguns fins: fazer doutrinação marxista e enaltecer a revolução cubana e, de passagem, enaltecer o governo brasileiro angariando votos para as eleições de 2014. Como a “eleição” de Maduro está ameaçada, pois a oposição desta vez não aceitou calada a monumental fraude, os Castro querem se assegurar de que se perderem essa “boca” terão outra na reserva, afinal, esses 6 mil médicos cubanos vão custar aos cofres públicos, isto é, o nosso bolso, a bagatela de U$ 792 milhões.

    Se considerarmos o dólar a R$ 2,00, o custo aproximado será de UM BILHÃO, QUINHENTOS E OITENTA E QUATRO MILHÕS DE REAIS, que poderiam construir ambulatórios e hospitais nos locais menos assistidos, pois os médicos brasileiros não querem ir para os rincões mais distantes por FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO!

    E para terminar, os questionamentos que me inquietam são: “quem” vai espionar esses médicos no Brasil? Já temos espiões instalados aqui de maneira encoberta e a sociedade que vai pagar esta farra não sabe? Onde vão ficar os “censores”, em um comando central na Embaixada em Brasília ou cada cidade vai ter seu corpo pessoal de espiões?

    Mais do que saber se esses médicos vêm tratar diarréia, catapora ou pressão alta, é preciso saber dessas questões político-ideológicas e de espionagem, pois se não cuidarmos, não tarda em acontecer o mesmo que na Venezuela que já é uma colônia de Cuba. Se você ama o Brasil, pense nisso. Quero agradecer a Christoffer Alex Souza Pinto pela inestimável ajuda que me prestou. Fiquem com Deus e até a próxima!”



    (http://notalatina.blogspot.com.br/ )
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