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Comentários
Em 2007 resolvi rastrear as fontes de um dado fornecido publicamente pelo então ministro da saúde sobre os números do aborto no Brasil, que falava em 1,4 milhões de abortos provocados por ano no Brasil e citava vagamente como fonte "um estudo da UERJ".
Este ministro era um dos mais safados e mentirosos defensores do aborto que já chegaram ao cargo, mas foi uma oportunidade interessante de pesquisar de onde vinha o cabalístico número de "mais de um milhão de abortos provocados" por ano no Brasil.
E foi aí que cheguei ao Guttmacher Institute, que nada mais é que uma ramificação da Planned Parenthood, o mais famoso sindicato mundial de aborteiros. O Guttmacher Institute serve apenas para produzir estatísticas convenientes que sirvam aos interesses do Planned Parenthood de legalizar o aborto nos países em que ainda é proibido. Por trás do discurso de preocupação com as "milhares de mulheres vítimas do aborto clandestino" existem apenas... dinheiro. Ou seja, esta corja quer legalizar o aborto porque são uma multinacional do extermínio de fetos e veem países como o Brasil como um imenso mercado a ser desbravado. E só. O mais estranho, ou melhor, o mais repulsivo é ver a facilidade com que toda Esquerda militante adere à causa do aborto aliando-se à facção mais perversa do capitalismo internacional.
Segue:
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Sabe que, de certa forma, até senti um alívio. Eu estava fazendo pesquisas sobre isso e fiquei impressionado com a quantia de abortos registrados pelo mundo anualmente, mas a maioria das fontes citam dados desse instituto. Sei lá, é bom saber que esses números estão inflados, significa que a vida humana possui mais valor nas nossas sociedades do que mostra a propaganda dessa gente.
Sempre que estatísticas contrariam a realidade objetiva que observamos, convém desconfiar das estatísticas.
O problema é que esta regra simples e óbvia vem sendo sistematicamente invertida e muita gente passa a acreditar que se a realidade não confirma a estatística é porque a realidade está errada.
O fato de uma atividade ser criminosa não implica que seja oculta.
Todo mundo sabe onde ficam as Bancas de Bicho e Bocas de Fumo de sua cidade.
Mas..., onde estão as Clínicas ou Oficinas de Aborto?
Claro que existem, antes que alguém insinue que sou idiota, o problema é que se os números apresentados pela propaganda abortista fossem verdadeiros, seriam necessárias dezenas de milhares destas unidades aborteiras para suprir a demanda.
Ou seja, haveria um aborteiro em cada esquina.
Todo mundo pode citar que já ouviu falar ou conhece um ou outro lugar ou pessoa que faz abortos. Mas que ninguém venha com a conversa que em sua cidade tem mais oficinas de aborto que padarias.
Mulheres que fazem aborto em casa com agulhas de tricô e coisas do gênero?
Quantas quem me lê aqui conheceu? Se os números abortistas fosse corretos cada um de nós deveria saber de pelo menos uma dúzia de mulheres que passou por este trauma.
E tal tamanho da desgraça não passaria despercebido nos números do DATASUS, cujos bancos de dados quantificam realidade muito menos aterradora do que a propagandeada por abortistas e aborteiros.
Agora, do outro lado.
Quantas mães adolescentes cada um conhece? Quantas gravidezes indesejadas que foram levadas a cabo? Quantos casos no qual os avós assumiram um filho rejeitado ou outra família o acolheu na chamada adoção informal?
Estes casos, sim, eu conheço às pencas.
Esta gente que apresenta a proibição do aborto como uma desgraça social é de um cinismo, falsidade, perversidade e estupidez inacreditáveis, uma vez que basta olhar em volta para achar bem perto alguma criança que poderia ter sido abortada, não foi e hoje é uma pessoa bem resolvida, ao contrário das profecias macabras dos abortistas e aborteiros de que todo aborto não realizado resultará em uma pessoa condenada à miséria e ao abandono.
No mais, você falou tudo
Não é preciso ser um gênio para perceber que não se pode defender a vida humana e o aborto. É preciso fazer uma escolha. Os que se dizem pró-escolha escolheram.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Se alguém conseguir me explicar como raios a legalização e o subsídio estatal de uma determinada prática a reduz, pode ficar com um dos meus rins.