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Atualização: 23 de agosto de 2011
Hoje o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir o apelo da Palestina para se tornar o 194º país do mundo. No entanto, governantes de países de destaque ainda estão em cima do muro. Somente um esforço gigantesco da opinião pública pode mudar a situação.
A Avaaz fez um pequeno, mas emocionante vídeo mostrando que essa proposta legítima é de fato a melhor oportunidade para acabar com o beco sem saída das infinitas negociações mal-sucedidas e abrir um novo caminho para a paz.
Mensagem original
Enquanto a violência se espalha novamente e as tensões sobem no Oriente Médio, uma nova proposta de independência da Palestina ganha fôlego em todo o planeta. Se conseguirmos a aprovação dessa proposta na ONU, ela poderá significar um novo caminho para a paz.
Porém, os chefes de governo de países de destaque ainda estão em cima do muro e para convencê-los a apoiar a independência da Palestina precisamos reforçar a pressão da opinião pública. Muita gente acha que não entende a situação suficientemente bem para se mobilizar. Para ajudar, a Avaaz fez um novo vídeo de curta duração contando a verdade sobre o conflito. Se uma quantidade suficiente de pessoas assistir ao vídeo, assinar a petição e a encaminhar a todos os seus contatos, nossas lideranças serão forçadas a nos ouvir.
Quase 10 milhões de membros da Avaaz estão recebendo este e-mail. Vamos mudar o teor da conversa sobre o Oriente Médio e criar um maremoto de apoio à independência da Palestina. Assine a petição e, em seguida, encaminhe a todos os seus contatos!
http://www.avaaz.org/po/middle_east_peace_now/?cl=1241398719&v=10083
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Comentários
Qual a solução?
A criação arbitrária do Estado palestino.
O vídeo esqueceu de dizer que a cidade sagrada dos Palestinos é Meca, sendo que a segunda cidade sagrada é Medina.
Jerusalém é a única cidade sagrada dos judeus.
Muçulmanos não são palestinianos, mas, muitos palestinianos são muçulmanos, assim como judeus, cristãos, etc.
Reconhecem que a origem do impasse foi a recusa árabe de aceitar o Estado de Israel e a tentativa de destruí-lo pela guerra;
Não tentam justificar o terrorismo palestino, pelo menos explicitamente;
Admitem que a maioria da população de Israel quer a paz e aceitaria um estado palestino;
Reconhecem que o extremismo anti-israelense promove a continuidade do conflito.
Interessante é que pela primeira vez vejo um manifesto pró-palestino apresentar números reais sobre as baixas recentes de civis nos dois lados: na casa dos mil para os israelenses, seis mil entre os palestinos.
Uma tragédia humana, obviamente, na qual o terrorismo é indefensável e Israel deve prestar contas pelos abusos, mas os números, sua proporção e as particularidades do conflito mostram uma realidade muito diferente do genocídio sistemático que a propaganda esquerdista quer fazer acreditar que o estado de Israel promova.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Embora, os negacionistas recusem a verdade, palestinianos são o povo cultural daquela terra.
Quanto à ideia de paz, esta nunca esteve tão perto. basta ver como Israel foi chamado à razão e impediu-se nova escalada militar em Gaza. No lado palestiniano, onde incluo o Hamas, também entendem que o tempo da guerra não lhes é benéfico.
O risco de guerra é tão mais elevado, quanto a chance de paz. Pode ser que esteja errado, espero estar, mas, enquanto não vir a paz, não acredito...
Dizer que o sionismo inventou uma cultura judaica é um daqueles absurdos que surgem aos borbotões quando partidarismos políticos são assumidos com base na simpatia pela propaganda de um dos lados e não no conhecimento dos fatos.
O movimento sionista liderado por Theodor Herzl era predominantemente laico, de certo viés socialista e queria construir um estado judeu moderno seguindo o modelo das sociais-democracias européias, uma das razões pelas quais algumas facções ultra-ortodoxas judaicas não reconhecem o Estado de Israel.
A influência rabínica no Estado Judeu se dá apesar do movimento sionista e não por causa dele, sustentada principalmente por pequenos partidos religiosos que obtém concessões nas coligações políticas, principalmente junto ao conservador Likud.
A identidade judaica se define como pertencimento a uma nação, religião, etnia e cultura segundo tradição de milhares de anos na qual a pratica religiosa individual ou falta dela em nada afeta esta identidade.
E quem quiser entender o mínimo sobre como a religiosidade afeta e explica as posições israelenses no conflito que assista aos vídeos que mostram a chegada das tropas de Israel ao Muro das Lamentações, quando da conquista de Jerusalém Oriental.
É muito elucidativo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O Estado palestino foi criado em 1948 junto com o Estado de Israel por resolução da ONU.
Os judeus pegaram em armas e ocuparam a parte que lhes cabia, contra a oposição dos árabes.
Os palestinos não conseguiram.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_árabe-israelense_de_1948