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Eu sou contra, por todos os argumentos dessa entrevista e também pelo fato de que o teste em animais não garante mesmo a segurança de um remédio. Exemplo: Talidomida.“A pesquisa científica com animais é uma falácia”, diz o médico Ray Greek
"As drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro."
Há 20 anos, Ray Greek abandonou o consultório para convencer a comunidade científica de que a pesquisa com animais para fins médicos não faz sentido. Greek é autor de seis livros, nos quais, sem recorrer a argumentos éticos ou morais, tenta explicar cientificamente como a sua posição se sustenta. Em 2003 escreveu Specious Science: Why Experiments on Animals Harm Humans (Ciência das Espécies: Por que Experimentos com Animais Prejudicam os Humanos, ainda não publicado no Brasil) e o mais recente em 2009: FAQs About the Use of Animals in Science: A Handbook for the Scientifically Perplexed (Perguntas e Respostas Sobre o Uso de Animais na Ciência: Um Manual Para os Cientificamente Perplexos). Ele garante que sua motivação não é salvar os animais, mas analisar dados científicos.
Além disso, Greek uniu esforços com outros médicos americanos e fundou a Americans for Medical Advancement, uma organização sem fins lucrativos que advoga métodos alternativos ao modelo animal. Em entrevista para VEJA, ele diz porque, na opinião dele, a pesquisa com animais para o desenvolvimento de remédios não é necessária.
O senhor seria cobaia de uma pesquisa que está desenvolvendo algum remédio?
Claro. Se a pesquisa estivesse sendo conduzida eticamente eu seria voluntário. Milhares de pessoas fazem isso todos os dias. Por vezes elas doam tecido para que possamos aprender mais sobre uma doença, em outros momentos ingerem novos remédios para o tratamento de doenças na esperança que a nova droga apresente alguma cura.
E se o medicamento nunca tivesse sido testado em animais?
A falácia nesse caso é de que devemos testar essas drogas primeiro em animais antes de testá-las em humanos. Testar em animais não nos dá informações sobre o que irá acontecer em humanos. Assim, você pode testar uma droga em um macaco, por exemplo, e talvez ele não sofra nenhum efeito colateral. Depois disso, o remédio é dado a seres humanos que podem morrer por causa dessa droga. Em alguns casos, macacos tomam um remédio que resultam em efeitos colaterais horríveis, mas são inofensivos em seres humanos. O meu argumento é que não interessa o que determinado remédio faz em camundongos, cães ou macacos, ele pode causar reações completamente diferentes em humanos. Então, os teste em animais não possuem valor preditivo. E se eles não têm valor preditivo, cientificamente falando, não faz sentido realizá-los.
Mas todos os remédios comercializados legalmente foram testados em animais antes de seres humanos. Este não é um caminho seguro?
Definitivamente não. As estatísticas sobre o assunto são diretas. Inclusive, muitos cientistas que experimentam com animais admitiram que eles não têm nenhum valor preditivo para humanos. Outros disseram que o valor preditivo é igual a uma disputa de cara ou coroa. A ciência médica exige um valor que seja de pelo menos 90%.
Esses remédios legalmente comercializados e que dependeram de pesquisas científicas com animais já salvaram milhões de vidas...
A indústria farmacêutica já divulgou que os remédios normalmente funcionam em 50% da população. É uma média. Algumas drogas funcionam em 10% da população, outras 80%. Mas isso tem a ver com a diferença entre os seres humanos. Então, nesse momento, não temos milhares de remédios que funcionam em todas as pessoas e são seguros. Na verdade, você tem remédios que não funcionam para algumas pessoas e ao mesmo tempo não são seguros para outras. A grande maioria dos remédios que existe no mercado são cópias de drogas que já existem, por isso já sabemos os efeitos sem precisar testar em animais. Outras drogas que foram descobertas na natureza e já são usadas por muitos anos foram testadas em animais apenas como um adendo. Além disso, muitos remédios que temos hoje foram testados em animais, falharam nos testes, mas as empresas decidiram comercializar assim mesmo e o remédio foi um sucesso. Então, a noção de que os remédios funcionam por causa de testes com animais é uma falácia.
Se isso fosse verdade os cientistas já teriam abandonado o modelo animal. Por que isso não aconteceu ainda?
Porque o trabalho deles depende disso. Nos Estados Unidos, a maior parte da pesquisa médica é financiada pelo Instituto Nacional de Saúde [NIH, em inglês]. O orçamento do NIH gira em torno de 30 bilhões de dólares por ano. Mais ou menos a metade disso é entregue a pesquisadores que realizam experimentos com animais. Eles têm centenas de comitês e cada comitê decide para onde vai o dinheiro. Nos últimos 40 anos, 50% desse dinheiro vai, anualmente, para pesquisa com animais. Isso acontece porque as próprias pessoas que decidem para onde o dinheiro vai, os cientistas que formam esses comitês, realizam pesquisas com animais. O que temos é um sistema muito corrupto que está preocupado em garantir o dinheiro de pesquisadores versus um sistema que está preocupado em encontrar curas para doenças e novos remédios.
Onde estaria a medicina se não fosse a pesquisa com animais?
No mesmo lugar em que ela está hoje. A maioria das drogas é descoberta utilizando computadores ou por meio da natureza. As drogas não são descobertas utilizando animais. Elas são testadas em animais depois que são descobertas. Essas drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro. Algumas empresas já admitiram inúmeras vezes em literatura científica que os animais não são preditivos para humanos. E essas empresas já perderam muito dinheiro porque cancelaram o desenvolvimento de remédios por causa de efeitos adversos em animais e que não necessariamente ocorreriam em seres humanos. Foram bilhões de dólares perdidos ao não desenvolver drogas que poderiam ter dado certo.
Como as pesquisas deveriam ser conduzidas?
Deveríamos estar fazendo pesquisa baseada em humanos. E com isso eu quero dizer pesquisas baseadas em tecidos e genes humanos. É daí que os grandes avanços da medicina estão vindo. Por exemplo, o Projeto Genoma, que foi concluído há 10 anos, possibilitou que muitos pesquisadores descobrissem o que genes específicos no corpo humano fazem. E agora, existem cerca de 10 drogas que não são receitadas antes que se saiba o perfil genético do paciente. É assim que a medicina deveria ser praticada. Nesse momento, tratamos todos os seres humanos como se fossem idênticos, mas eles não são. Uma droga que poderia me matar pode te ajudar. Desse modo, as diferenças não são grandes apenas entre espécies, mas também entre os humanos. Então, a única maneira de termos um suprimento seguro e eficiente de remédios é testar as drogas e desenvolvê-las baseados na composição genética de indivíduos humanos. Para se ter uma ideia, a modelagem animal corresponde a apenas 1% de todos os testes e métodos que existem. Ou seja, ela é um pedaço insignificante do todo. O estudo dos genes humanos é uma alternativa. Quando fazemos isso, estamos olhando para grandes populações de pessoas. Por exemplo, você analisa 10.000 pessoas e 100 delas sofreram de ataque cardíaco. A partir daí analisamos as diferenças entre os genes dos dois grupos e é assim que você descobre quais genes estão ligados às doenças do coração. E isso está sendo feito, porém, não o bastante. Há também a pesquisa in vitro com tecido humano. Virtualmente tudo que sabemos sobre HIV aprendemos estudando tecido de pessoas que tiveram a doença e por meio de autópsias de pacientes. A modelagem computacional de doenças e drogas é outra saída. Se quisermos saber quais efeitos uma droga terá, podemos desenvolvê-la no computador e simular a interação com a célula.
Mas ainda não temos informações suficientes para simular o corpo humano no computador...
Temos sim. Não temos informações suficientes para criar 100% do corpo humano e isso não vai acontecer nos próximos 100 anos. Mas não precisamos de toda essa informação. O que precisamos é saber como e do que um receptor celular é constituído — isso já sabemos — e a partir daí podemos desenvolver, no computador, remédios baseados nas leis da química que se encaixem nesses receptores. Depois disso, a droga é testada em tecido humano e depois em seres humanos. Antes disso acontecer, contudo, muitos testes são feitos in vitro e em tecidos humanos até chegar em um voluntário humano.
Um computador não é um sistema vivo completo. Como é possível garantir que essa droga, que nunca foi testada em animais, não será nociva aos seres humanos?
A falácia nesse argumento é que os macacos e camundongos, por exemplo, são seres vivos, mas não são seres humanos intactos. E esse argumento seria muito bom, se ele não fosse tão ruim. Drogas são testadas em macacos e camundongos intactos por quase 100 anos e não há valor preditivo no sentido de dizer quais serão os efeitos da droga no ser humano. O que essas pesquisas têm feito, na verdade, é verificar o que essas drogas causam em macacos e em seres humanos separadamente e não há relação. Por isso, o que dizem é meramente retórico, não há nenhuma base científica.
O senhor já fez experimentos com animais. O que o fez mudar de ideia?
Meu posicionamento mudou apenas uma década depois que terminei a faculdade de medicina. Minha esposa é veterinária e comecei a notar como tratávamos nossos pacientes de maneira muito diferente. Comecei a notar também que alguns remédios funcionam muito bem em animais, mas não funcionam em humanos e algumas drogas funcionam em humanos, mas não podem ser usadas em cães, mas podem ser usadas em gatos e assim por diante. Não estou dizendo que os animais e os humanos são exatamente opostos, não é isso. Eles têm muito em comum.
A semelhança genética de 90% entre humanos e camundongos não é suficiente?
Aparentemente não. Porque os dados científicos dizem que não. Não me interessa se somos suficientemente semelhantes aos animais para fazer testes neles ou não. A minha interpretação é científica. E a ciência diz que não somos. Na minha experiência clínica isso é verdade porque não conseguimos prever nem quais serão os efeitos de um remédio no seu irmão, realizando testes em você. Algumas drogas que você pode tomar, seu irmão não pode, por exemplo. Contudo, eu não sou contra todo tipo de experimento com animais. É possível recorrer aos animais para utilização de algumas partes. Por exemplo, podemos utilizar a válvula cardíaca de um porco para substituir a de seres humanos. Além disso, é possível cultivar vírus, insulina, mas isso não é pesquisa. O fracasso está em utilizar modelos animais para prever o que irá acontecer com um ser humano. Um ótimo exemplo disso é a Aids. Os animais não desenvolvem essa doença, de jeito nenhum. Eles sofrem de doenças parecidas com a Aids, mas por causa de vírus completamente diferentes. E os sintomas são muito diferentes dos manifestados em pacientes aidéticos. Por isso, não há correlação. XD
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O senhor é contra o eventual sacrifício de animais em pesquisas científicas com o objetivo de salvar milhões de vidas humanas?
Eu não tenho nenhum problema com isso. Meu problema com pesquisa animal não é de cunho ético e sim, científico. É como dizer que estamos em um cruzeiro atravessando o oceano Atlântico e um indivíduo cai na água e está se afogando. Ele precisa é de um salva-vidas mas não temos nenhum, então vamos arremessar 1.000 cães na água. Por que arremessar os cães na água já que eles não vão salvar a vida da pessoa? Você pode construir um argumento ético dizendo que é aceitável afogar esses cães mas o que eu quero dizer é que a pessoa precisa de um salva-vidas e não 1.000 cães afogados. E é exatamente isso que estamos fazendo com a pesquisa animal. Estamos matando cães pelo bem de matar cães. Não porque matá-los irá trazer a cura para doenças como a Aids ou o Alzheimer.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/“a-pesquisa-cientifica-com-animais-e-uma-falacia”-diz-o-medico-ray-greek
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Comentários
Pergunta: os fabricantes insistiriam em testar os medicamentos em animais se fosse tão mais fácil e garantido usar computadores apenas? Será que eles têm prazer em maltratar os animais?
http://easttowestskincare.com/2012/01/09/esclarecimentos-sobre-os-testes-em-animais-realizados-pela-industria-cosmetica/
Verdade, será que usar Criminosos que não tem mais jeito para esses testes não seria uma alternativa?
― Winston Churchill
Se for necessário sacrificar todos os beagles do mundo em pesquisas que no fim resultem em salvar a vida de uma única criança humana, então, fodam-se os beagles.
Destaque-se o "se for necessário" e claro que garantindo sofrimento mínimo ao animal.
Quanto ao Ray Greek. como em toda polêmica que cai no Face já circularam documentos suficientes a favor e contra a pesquisa em animais. A conclusão é que as pesquisas são necessárias e por enquanto não há substituto viável para estes métodos.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Infelizmente não...
Somos decentes e os criminosos não. Por isto não nos comportamos como eles.
Por mais que mereçam...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://avaranda.blogspot.com.br/2013/10/comportamento-animal-editorial-folha-de.html
Tirando as industrias da beleza e de limpeza que estes não deveriam MESMO fazer testes em animais, a industria farmacologica é outra coisa. Infelizmente devem existir testes onde os animais entram como cobaias, mas isso não quer dizer fazer maus tratos. Em reportagem que assisti ontem, dentes caninos de um cachorro foram colados, não permitindo que o animal se alimentasse direito. Só dietas liquidas e pastosas. Onde está a necessidade essencial para se fazer isso a um animal? Que medicamento é esse que, para ser testado, precisa-se fazer um ato cruel assim?
Eu sei que, para se fazer, por exemplo, antidotos para picadas de animais peçonhentos, muitas vezes se utilizam de cavalos para se produzirem anticorpos e isso, eu acho até aceitavel. Mas crueldade fisicia com o animal sou contra. Se for para se fazer testes em animais, que pelo menos sejam mais indolores possivel. Ou então entreguem logo presidiarios assassinos e estupradores para os testes. Sabemos que essas raças nunca irão se regenerar mesmo.
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
uma alternativa viavel (para algumas coisas) seria o teste com cultura de células humanas. diga-se de passagem combatido por algumas religiões.
um pensamento bem , humano!
sem nenhuma consciência sem existências
A indústria farmacêutica já divulgou que os remédios normalmente funcionam em 50% da população. É uma média. Algumas drogas funcionam em 10% da população, outras 80%.
somos em grau variado todos "crentes" da ciência, ao ponto de um médico maluco sair receitando veneno , muitos morreram pela boa fé.
Também tenho minhas duvidas em relação a eficácias dos remédios x interesses comerciais, bem cedo percebi que não existe remédios eficazes contra resfriados e , ja muitos anos me libertei deste vicio e vivo muito bem.
a todo um marketing farmacêutico induzindo ao consumo de remédios , as quantidade farmácias por m2 existentes, evidenciam ser um ótimo negócio, é comum oferecerem cestinhas tipo supermercados para os seus "fregueses" hipocondríacos aproveitarem todas as ofertas.
Tomo o minimo de remédios possíveis, só nos casos mais graves onde ha risco de vida , acredito que assim ja alguns anos economizei muito dinheiro e ao contrario do que algumas pessoas pensem, também saudê considerando os muitos efeitos colaterais desconhecidos ou omitidos pelos laboratórios.
Quantos as cobaias , infelizmente , alguns inocentes são sacrificados para beneficiarem outras vidas e onde o dinheiro é considerado a prioridade a moralidade fica em segundo plano, o que tem de médicos realizando procedimentos desnecessários apenas para satisfazer suas ambições, lamentável !
sem nenhuma consciência sem existências
Este fórum está aberto aos beagles que queiram expor os pensamentos deles.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Pena que o único que conheço só sabe se expressar em tirinhas:
― Winston Churchill
Serve uma criança ?
sem nenhuma consciência sem existências
deixando as picuinhas de lado, quando teremos a normalização do forum ?
sem nenhuma consciência sem existências
Só quem se comove são espectadores da Sônia Abrão.
― Winston Churchill
sem nenhuma consciência sem existências
Ah! Aquela da sua imaginação?
Ela também assiste A Tarde é Sua ?
― Winston Churchill
sem nenhuma consciência sem existências
Sim já, mas quanto vejo você ainda acho que não é a hora...
― Winston Churchill
Saudações aos demais participantes
Gostei dele... Uma abordagem tangencial...rs
Se ele declara que é para salvar os animais, a comunidade científica, claro com algumas exceções, iriam logo arrumar adjetivos para descredenciar suas pesquisas...
Adjetivo principal para a falta de cientificidade: ativista!!! Hahaha.
Agora deixando a ironia de lado...
Fernando_silva em parte de sua abordagem também tem razão. Os pesquisadores da área médica e farmacológica, não são masoquistas por que querem...
Um exemplo de como os testes em animais eram feitos no John Hopkins é apresentado no filme “Quase Deuses” onde em 1945 o Dr. Alfred Blalock e seu assistente Vivian Thomas desenvolvem uma pesquisa no departamento de cirurgias do Hospital Universitário.
http://filosofojr.wordpress.com/2010/06/25/quase-deuses-resenha/
Vale a pena assistir, lindíssimo filme. Tem uma cena em que o progresso da pesquisa regride e o cão morre, a cena é chocante, o Dr. Vivian fica aos prantos arrasado, não somente pelo choque do reverso na pesquisa, como na perda do animal.
Durante o filme percebemos que o número de animais para o implemento científico da pesquisa foi bem elevado, mas no final o que contou mesmo foi com a dedicação e intuição do Dr. Vivian(na época ainda assistente de laboratório), para impulsionar a descoberta. Na época e por muitos anos onde ainda não tínhamos tanto avanço tecnológico, essa forma de pesquisa clínica era a usual, mas atualmente podemos pensar em mudanças de parâmetros sim.
Ou seja, hj com as redes neurais, os métodos informacionais e, claro, os obstinados voluntários ansiosos por suas respectivas curas... Sim, é perfeitamente possível sim...
Basta o pessoal da área de pesquisa médica, parar para aprender essa tecnologia(Computacional) e genética( Células humanas) tbm...
ah, voltei para complementar... VERBA e incentivo(treinamento do pessoal técnico) para a implantação(dos órgãos competentes)dessas tecnologias tbm é importante (legal, né)!!!
Abraços fraternos a ti
Abraços fraternos a todos
Silvana
Saudações aos demais participantes
Raphael, muito obrigada por me orientar na busca desse antigo tópico...
Caramba, dei a "volta ao tópicos antigos" do ReV... rs ...hahahaha
Rapha, como te falei, estava precisando exercitar a procura de tópicos aqui. Não sabia ao certo como fazer.
Deixo então um link sobre o assunto para os colegas atualizarem o conhecimento.
O título da matéria é:
Conheça o chip que pode acabar de vez com os testes em animais
Tecnologia de 'Órgãos-em-Chips'
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2014/07/conheca-o-chip-que-pode-acabar-de-vez-com-os-testes-em-animais.html
abraços fraternos a ti Rapha, por essa ajuda ;)
da Silvana