Além do fato de que continuam fortes as ligações entre país e filhos, nos casos em que os filhos foram criados desde bebês de menos de 6 meses por seus pais (o que é diferente de casos de adoções de crianças que são adotadas quando já sabem falar frases completas, com sujeito verbo e objeto, nesses casos sim, que as vezes há casos de separações e "devoluções" mas não nos casos em os filhos são criados pelos pais desde que são bebês de menos de 6 meses) e no caso de irmãos e além disso, ainda há o fato de que na verdade, um pai e mãe de um filho em comum nunca deixam de ser um pouco parentes, pelo menos nos casos em que o divorcio foi amigável, e metade dos divórcios são amigáveis, sendo que já são só 40% dos casais que se divorciam, então são só 20% que fazem um divorcio não amigável...isso é, um verdadeiro divorcio no pior sentido da palavra....E nos casos em que não houve casamento formal mas sim só morar junto e/ou reconhecimento voluntário dos filhos pelo pai também deve ser assim....
Na verdade para a maioria das pessoas continuam sendo os pais e irmãos os melhores amigos (ou primos nos casos dos que não têm irmãos, inclusive porque às vezes, ambos ficam sendo cuidados pela mesma avó de dia e em casos em que uma pessoa é neta de 4 avós filhos únicos, provavelmente há ligações maiores com primos mais distantes, de 2º grau (significado popular da expressão 2ª grau), todos esses parentes íntimos continuam sendo os que mais ajudam os que mais ouvem...(e provavelmente isso acontece também em relação a ex-maridos e ex-esposas com filhos em comum nos casos de divórcios amigáveis e com pais com filhos em comum de modo geral) inclusive a família é uma fonte de resistência íntima contra ditaduras....possivelmente a maior fonte....
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