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Comentários
No livro, está na página 151 (tenho a segunda edição), Livro IV Os Braços e a Cruz, Capítulo VII O materialismo espirital, §20. A divinização do espaço (II): O infinito de Nicolau de Cusa.
Há uma nota de rodapé no livro que diz que o professor Fernando Raul de Assis Neto, da Universidade Federal de Pernambuco, fugiu do debate.
Mesmo por que refutar um postulado é totalmente contraditório, na matemática se colocam postulados e se desenvolvem consequencias a partir deles. Se os postulados e as consequências correspondem à realidade ou não, não é problema dos matemáticos puros que fazem as teorias, no máximo talvez do pessoal da matemática aplicada. A teoria de Cantor e a de Euclides podem chegar a conclusões contrárias, ou que correspondam a nada na realidade, e isso não significaria que uma refuta a outra, ou que alguma esteja "errada" (o que meio que significa nada em relação a postulados e definições, mas tudo bem).
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Infinito e uma daquelas palavras que tem sentidos bem diferentes em varios contextos.
E conceitos e teoremas em alguns contextos nao tem clara analogia com outros contextos.
No caso da teoria de conjuntos, o infinito dos numeros naturais surge como resultado logico da forma como os numeros naturais sao abstratamente construidos. Conjuntos sao finitos se existe N para o qual eles podem ser indexados por numeros naturais menores que N.
E possivel (um tanto nao trivial para quem nao fez viu matematica na faculdade) provar que duas indexacoes diferentes de um mesmo conjunto finito possuem o mesmo cardinal.
E como nao existe um N para o qual o conjunto dos numeros naturais pode ser indexado, ele e nao-finito, ou infinito.
Ele nao eh um infinito potencial ou atual. Qualquer utilidade que esses conceitos de atualidade e potencia possam ter na filosofia e teologia, eles nao tem sentido nesse contexto abstrato.