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Estudantes militontos da UFRRJ escracham o professor militonto Paulo GhiraldelliI



O mais engraçado do marxismo cultural é que, muitas vezes, seus líderes perdem o controle da situação, e são vitimados pela situação que ajudaram a criar.

Imagine o caso de um traficante de drogas, que escarnece da população diante de sua impunidade, mas vê seu filho sofrer uma overdose de cocaína. Ao mesmo tempo em que temos alguma sensação de comiseração, e somente pelo filho (não pelo pai), não podemos deixar de notar a ironia da coisa.

Algo semelhante ocorre com Paulo Ghiraldelli no vídeo abaixo.

Reconheço que não entendi absolutamente nada do que os militantes manifestavam, e isso não faz diferença alguma: o que importa é que eles usaram sua forma de “dialética”, que envolve gritar mais alto que o oponente, fazendo uso de pressão psicológica e intimidação, tentando silenciá-lo.

Lá pelas tantas, Ghiraldelli se revolta gritando “é mentira, é mentira”, e chega até a arrancar o folheto das mãos de um militante. Até me surpreendi com sua atitude, meio corajosa, se bem que no fundo ele mostra que militantes de extrema-esquerda são geralmente covardes (já que só atuam em bando), pois havia risco dele tomar um tabefe naquele momento. Isso não ocorreu, por sorte de Ghiraldelli.

No fim das contas, o auto-intitulado filósofo foi obrigado a encerrar sua palestra e saiu, constrangido. Ainda declarou algo como: “Eu escrevi um livro apoiando os militantes, portanto isso é um absurdo”.

Ora, se ele apoiou os militantes e esse estilo de dialética (em estilo rortyano, onde a verdade jamais é importante, muito menos o diálogo), então como ele pode reclamar? Na lógica defendida por Ghiraldelli, a verdade é definida por quem grita mais. Aliás, não existe sequer verdade. Ou será que a verdade não existe mas pode ser chamada de verdade por quem grita mais ou usa o marketing mais adequado? Mas se a verdade não existe, conforme o próprio defende, como ele pode dizer que os militantes estavam falando “mentira”?

Nada disso importa.

O que importa é que ele não tem moral alguma para reclamar do que aconteceu com ele, pois sempre estimulou esse tipo de comportamento irracional, mas que ao mesmo tempo gera benefícios para quem o realiza. Seria a prática da estupidez astuta. Pessoas de fora, como nós, podemos rir de toda a situação, expondo-o como uma vítima daquilo que ele sempre criou.

Por exemplo, se Ghiraldelli visse um conservador ter sua palestra invadida, perdendo o direito de arena por pura pressão oponente (mas nenhuma razão de fato, nem mesmo a mais básica prática civilizacional), vibraria. Ele ajudou a criar esse tipo de cultura. Por isso mesmo, o que vemos no vídeo abaixo é apenas alguém envenenado pelo veneno que ele próprio ajudou a produzir em escala industrial.

http://lucianoayan.com/2013/11/19/um-video-para-passarmos-o-dia-com-um-sorriso-no-rosto-estudantes-militontos-da-ufrrj-escracham-o-professor-militonto-paulo-ghiraldellii/

Comentários

  • 11 Comentários sorted by Votes Date Added
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Feitico se volta contra o feiticeiro. Esta e uma das raizes do poder de Ironia. A sabotagem sempre acaba sabotando o sabotador, em alguns casos, como este, de forma comica.

    Estavam gritando "professor abusa de (...)?" Alguma alma caridosa pode transcrever o dialogo ou os cartazes? Por que ele foi acusado e homofobico, racista e machista (se que ha algum sentido nessas acusacoes)? Nao e esse Girandhelli o corno assumido (defende publicamente o cuckhold)?
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico escreveu: »
    Estavam gritando "professor abusa de (...)?"

    "Universidade fica calada! Professor abusa, discrimina e dá risada!"
  • Energúmenos na nau universitária

    Não é a primeira vez que dou aulas no Estado do Rio. Já estive como convidado na UERJ. Uma vez, lá na UERJ da periferia, dei uma aula em que eu fazia dois papeis, o de um cara de extrema direita, que punha argumentos escancaradamente racistas para todos; e o papelo de um sujeito liberal, que ficava meio quieto, só fazendo cara e bocas. Tirando da jogada esse segundo personagem, o que fiz foi mais ou menos parecido com o que o Antônio Prata levou adiante, por esses dias, na Folha de S. Paulo, assumindo-se ironicamente de extrema direita. Bem, quando terminei a aula, uma garota chegou para mim e disse: “professor, eu acho que não é bem assim, acho que o senhor é um pouco racista”. Eu coloquei a mão na cabeça! A garota não havia entendido o teatro da aula! E o mais chato: eu tinha feito um personagem de extrema direita, e ela achou só “um pouco racista”.

    Isso foi na época em que Fran e eu nos casamos, deve fazer uns dez anos. De lá para cá as coisas pioraram assustadoramente. Mais alunos perderam a possibilidade de sinapses, mas, diferentemente da garota da UERJ, ganharam ódio, maldade e ressentimento. Ou seja, percebendo-se energúmenos, também notaram que essa condição deficiente deles, tinha lá alguma vantagem. Não podemos nos esquecer de que o imbecil pode ser mau e malandro – e ter êxito nisso.

    Na UFRRJ aconteceu algo comigo, não faz muito tempo, que mostra como que nesses últimos dez anos o processo todo de educação deu passos largos na direção do fundo do poço.

    Os alunos estão com “educação de berço” zerada. De modo que deixam celular tocar na aula e atendem, falam alto como se nós, professores, não estivéssemos dando aula. Pois uma menina desse tipo pegou o celular e, após a minha insistência, foi continuar a conversa lá fora. Eu acompanhei a garota com o olhar, fui até à porta, abri para ela sair e fechei. Voltei e disse para a classe: “vamos à masturbação!” e fiz um gesto de masturbação. E então comecei a falar do filósofo da escola cínica, Diógenes, exatamente no clássico episódio em que ele se masturbava na Ágora grega. Quando a menina voltou, era exatamente o momento em que Diógenes iria chegar ao gozo final, e justamente nesse momento, ela entrou na sala e de novo me atrapalhou. Quando olhou para mim, eu disse: “você chegou na hora do fim da masturbação, rápido para o seu lugar”. O que ela fez? Não entendeu nada, nem a matéria e nem brincadeira, e foi na Reitoria pedir uma sindicância contra mim, pois eu havia “dito palavrões” nem para ela.

    O pior não foi ela, o pior foi que outros, que não saíram da sala, não entenderam a razão de eu estar falando da masturbação! Claro que não, eles não estavam sequer entendendo o que era Ágora ou Cidade-Estado ou mesmo a razão de Diógenes ser um filósofo! Eles sequer sabiam o que era a Grécia antiga. Alguns não tinham a menor noção a respeito da antiguidade que não aquilo que o pastor havia contado, ou seja, as histórias bíblicas, mas recheadas da “interpretação” do pastor, uma figura completamente analfabeta.

    A aula que, no passado, era uma das mais atrativas, havia se tornado, então, uma aula sem qualquer sentido e, pior, uma bomba relógio contra mim.

    Mal entendidos desse tipo ocorrem comigo. Cada vez com mais frequência. Primeiro, porque pressuponho no aluno uma capacidade de ir e vir no raciocínio, de mudar de lugar, de oscilar entre o politicamente correto como caricatura e o politicamente incorreto também como caricatura. Gosto da ironia. Gosto dela como Sócrates gostava. Gosto às vezes do escracho de modo a fazer o aluno não esquecer o exemplo. Adoro a independência intelectual do aluno, quando ele se desprende de posições convencionais arraigadas. Tudo isso dava certo há trinta anos. Tudo isso dava certo no cursinho pré-vestibular em São Paulo ou nas universidades por onde passei, em início da carreira. Mas, de vinte anos para cá, uma pessoa como eu foi deixando de poder dar sua melhor aula.

    Hoje, talvez eu possa apenas fazer um ditado, e talvez com conteúdo do “patinho feio”. Ah não! Nem isso! O patinho feio em alguns livrinhos é um patinho negro, porque ao ficar adulto deve virar um lindo cisne negro. Mas pode ser que algum cara que nem negro é vá até a Reitoria me acusar de racismo, justo eu que sou abertamente antirracista, até um tanto radical nisso. Mas ele vai dizer o seguinte: “por que o patinho que é feio é negro?” E lá vou eu, o filósofo, calado pela ignorância e a barbárie, para os tribunais.

    Vale a pena continuar nesse tipo de trabalho? Muitos dizem para mim: “Paulo, aposenta, sai disso, essa cambada não vale nada”. Há alguns colegas da velha guarda que chegam até a comentar: “Paulo, eu passo um filme para eles e pronto, não dou mais ouvidos nem falo mais nada”. Mas, eu me recuso a me render a esse destino, embora eu saiba que estarei derrotado.

    Há um tipo de aluno, hoje, na universidade, que é completamente imbecil. Antes ele era tido por todos os professores como imbecil uma vez que era um imbecil. Agora, os professores o temem. Ele tem uma gang de iguais a ele e pode, a qualquer momento, contar uma mentira sobre um professor. Podem apostar: por mais tonta que seja a mentira, hoje há órgãos na universidade para aceitar a denúncia dele, e há colegas dele prontos para colocarem suas sinapses inexistentes em funcionamento e, descaradamente, falar do professor o inverso do que o professor é e faz. Assim, fica valendo a versão da sala de aula contada por alguns, os da gang. O discurso do professor, seus livros, sua vida pública, sua militância, suas palavras na mídia e tudo mais são zero. Tudo isso perde o valor. O professor é reduzido à mentira inventada dele em sala de aula pelos que comandam na base do terror os bons alunos.

    Todos nós professores estamos passando por isso na universidade. Mas ninguém denuncia. Todos estão acuados. Não se trata de perseguição política não. Em alguns lugares os argumentos são de esquerda, e em outros de direita, em outros ainda, sexuais etc. A acusação contra o professor, em geral não tem a ver com ideias, tem a ver com a completa ignorância de alunos que, antes, eram vistos como ignorantes, e que agora são vistos como pessoas que devem ser ouvidas. Há sempre aquele professor que se alia a esse tipo de aluno dizendo “ele também tem voz, devemos ouvi-lo, mesmo que saibamos que o que ele fala não faz sentido”. O democratismo que é a falsa democracia conquistou muitos que, bajulando alunos desse tipo, se elegem a determinados cargos nas universidades. E não pensem que isso é obra mais da esquerda que da direita. Depende da universidade e dos grupos que se formam conjunturalmente. Mas, no geral, a doutrina política é mera fachada, ninguém é de ninguém, esse tipo de aluno de gang é apenas serviçal de uma coisa: o obscurantismo. Ele não compreende a universidade. Ele não sabe onde está. Outro dia mesmo, na UFRRJ, um desses alunos defecou na mesa de uma sala de estudos. Ele achou que estava protestando! Toda a nossa estrutura das universidades federais está passando por isso. Ainda vai chegar o dia, e eu já estarei aposentando, felizmente, que um aluno desse tipo pedirá para o professor abrir a boca de modo que ele possa defecar dentro da boca do mestre. Acreditem, isso vai acontecer.

    Professores da velha guarda, em cursos mais tradicionais das ciências naturais e das matemáticas, sofrem menos. Mas, no campo das Humanidades o democratismo come solto. Visigodos sanguinários que jamais puderam compreender os romanos e seu latim, agora, adentram a cidadela imperial. “Que não sobre pedra sobre pedra”, eles dizem. Caso não exista reação, eles vencerão. Eu vou reagir. E contra os que são violentos, vou colocar a polícia no encalço. Que se cuidem os que são pobres de espírito porque não vão ganhar o reino do Céus, eu lhes darei o Inferno. Prometo. Vai ser um tempo curto de combate, pois aposento logo. Mas, nesse pequeno tempo, vou fazer esses bárbaros conhecerem a espada romana.

    Paulo Ghiraldelli

    http://ghiraldelli.pro.br/energumenos-na-nau-universitaria/
  • De que matéria e de que curso ele é professor?
  • http://ghiraldelli.pro.br/nazistoides-de-cabeca-oca-na-ufrrj/
    Professor de filosofia, pensava que era da Fefeleche, mas parece que e da UFRRJ.

    So sei da existencia porque espalhou algumas fofocas sobre o Olavao. Pra corno, todo sofrimento e pouco.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Era o que eu imaginava, professor desse tipo de coisa, em que a versão acadêmica hoje em dia é uma bosta e em que há uma poucas quantidades de candidatos para as vagas na faculdade, uma relação candidato vaga pequena no vestibular, com o que os seus alunos são os menos preparados e os com menos hábitos de estudo.

    Certamente que em cursos sérios, como administração de empresa, engenharia, medicina ou mesmo direito não acontecem dessas coisas, ou acontecem pouco, em uma proporção muito menor do que em faculdades como a de filosofia ou de ciências sociais....
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • Esqueceu de citar medicina.

    Quem faz curso serio, quer mais e aprender o maximo que der com as aulas, pegar logo o diploma e comecar a trabalhar pra ganhar dinheiro. Os inscritos nesses cursos heterodoxos passam a vida reclamando que nao sao valorizados pelo mercado de trabalho...

    Tem curso que o Estado oferece gratuitamente que nao da retorno nenhum, se e que deveriam mesmo ser cursos academicos. So forma uma horda de delinquentes diplomados e arrogantes. O problema e que muitas vezes os baderneiros paralisam todo o campus, prejudicando os alunos serios.

    Um amigo de escola ja me confessou que se nao tivesse tido um filho, ficaria na faculdade uns 10 anos, alegando a putaria e as farras inerentes a ela serem as melhores coisas da vida.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico escreveu: »
    Esqueceu de citar medicina.

    Quem faz curso serio, quer mais e aprender o maximo que der com as aulas, pegar logo o diploma e comecar a trabalhar pra ganhar dinheiro. Os inscritos nesses cursos heterodoxos passam a vida reclamando que nao sao valorizados pelo mercado de trabalho...

    Tem curso que o Estado oferece gratuitamente que nao da retorno nenhum, se e que deveriam mesmo ser cursos academicos. So forma uma horda de delinquentes diplomados e arrogantes. O problema e que muitas vezes os baderneiros paralisam todo o campus, prejudicando os alunos serios.

    Um amigo de escola ja me confessou que se nao tivesse tido um filho, ficaria na faculdade uns 10 anos, alegando a putaria e as farras inerentes a ela serem as melhores coisas da vida.

    Agora eu já editei colocando medicina, e na verdade há outras faculdades sérias, como contabilidade, odontologia, fonoaudiologia ou mesmo em parte as de línguas.
  • Estudantes da UFRRJ fazem protesto contra professor, que segundo relatos, é machista, racista e misógino. Alegam que a reitoria da universidade arquivou todos os processos e denúncias feitas a ele.

    Recebemos o vídeo in box pela equipe da Vírus Planetário. Nele está demonstrado o descontrole do professor, que visivelmente sai do eixo com o protesto. Ele podia simplesmente ouvir, mas não o fez.

    Na descrição do vídeo:
    Conheça o que Paulo Ghiraldelli, filósofo, escritor, cartunista e professor da UFRRJ pensa sobre as mulheres:

    "Mulher fora dos saltos é para dirigir carro. Para ser dirigida pelos cabelos, é com salto. Nesse segundo caso é que se pode perguntar se é 'friboi', mas só em pensamento. Também o machismo tem o seu 'quase'."

    Última publicação da coluna do Professor no portal IG:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-09-18/diante-da-mulher-nua-pergunto-se-e-friboi.html

    RELATOS:

    Todos os cartazes que aparecem no vídeo são falas do próprio, ofensas como: imbecil, analfabeto, burro e outros tantos "elogios" são habituais do Sr. Paulo, além de atitudes machistas a mais ofensiva foi relatada por uma aluna de Historia que durante à aula ele se referiu a uma menina com os seguintes dizeres: "Que ela era preta e gorda, que não servia nem pra passista de escola de samba. Tinha que ser empregada. Depois ele ainda fala que o cabelo igual ao dele ele tinha no c*".

    O Manifesto que os estudantes tentaram ler:
    "Estamos aqui, dia 18 e novembro de 2013, abertura da I Semana Acadêmica de Filosofia, aproveitando a oportunidade para expor a indignação de muitos estudantes e convidar aqueles que tenham sofrido abusos de poder, insultos, humilhações e perseguições por parte do professor Paulo Ghiraldelli, para juntarem a nós. Vocês não estão sozinhos!
    Como se sabe, a estrutura conservadora e o corporativismo dos representantes docentes nas instâncias decisórias protegem professores conhecidos pelas práticas preconceituosas e autoritárias, que não chegam sequer a serem advertidos de maneira formal. Cansados de sermos neutralizados pela institucionalidade, vimos essa como a melhor maneira de expor nossa insatisfação e exigir um posicionamento por parte do Instituto de Educação e da Administração Superior da Universidade Rural.
    Exigimos um basta aos insultos proferidos, à intolerância religiosa, ao racismo, ao machismo e ao desrespeito às minorias, frequentemente reforçados pelo professor Paulo Ghiraldelli.
    Os professores possuem a autoridade científica e a legitimidade perante os estudantes. Diante dos casos constantes de racismo, homofobia e objetificação da mulher dentro do campus, acreditamos que o papel dos educadores deve ser estimular o debate crítico sobre a realidade e os problemas do campus, como forma de trabalhar os princípios do pluralismo e da diversidade entre o corpo estudantil – princípios básicos para o convívio democrático nesse novo momento da universidade brasileira.
    Denunciarmos as práticas e insultos proferidos pelo professor Ghiraldelli é uma forma de lutarmos pela universidade crítica e transformadora, que não reproduza e naturalize os preconceitos e opressões de nossa sociedade.
    Diante dos processos administrativos ignorados pelas instâncias superiores, exigimos a imediata apuração dos casos denunciados e a suspensão do professor até serem solucionados."

    https://www.facebook.com/photo.php?v=10200625504828234&set=vb.221511584606085&type=2&theater

    https://www.facebook.com/anonymousrio/posts/638007872916231
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Faculdades de Filosofia no Brasil viraram piada.
    Do tempo em que circulei pelo meio ficava abismado com a frequência com que professores-doutores-pós-doutorados-plus-extra diziam coisas que podiam ser contestadas por um leigo medianamente informado no assunto.
    De como análises sobre as obras de alguns filósofos incluíam bibliografia de referência a comentaristas do filósofo em questão e NENHUMA obra original do analisado.
    E..., inevitável, de como era fácil ouvir parágrafos inteiros de Ecce Homo de Nietzsche e difícil encontrar alguém que reconhecesse uma citação de Santo Tomás de Aquino.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
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