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Respeitado pesquisador norte-americano defende que a morte não existe

Só pra curiosidade, apesar de a maioria saber aqui sobre minhas crenças. Mas a curiosidade mesmo é saber a opinião aqui do povo. Até
http://www.megacurioso.com.br/polemica/40054-respeitado-pesquisador-norte-americano-defende-que-a-morte-nao-existe.htm

Caro Colega

Comentários

  • 16 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    É apenas a opinião dele. Além disto, mesmo que ele esteja certo, a realidade continua sendo aquilo que podemos perceber.
  • tá, mas pela noticia ele usa a fisica quantica e o biocentrismo pra provar sua tese.
  • "De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário. E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido."

    Ou eu entendi tudo errado, ou o texto a cima afirma que a vida surgiu primeiro e criou o universo? Putz!


  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Sim, a realidade que nós vemos é uma criação de nossa mente a partir do que nossos sentidos conseguem captar e nossa inteligência consegue processar, mas, ainda assim, existe uma realidade que independe de existirmos. Já estava aqui antes de surgirmos, continuará aqui depois que a humanidade ou a Terra desaparecerem.
  • lepiso74 escreveu: »
    "De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário. E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido."

    Ou eu entendi tudo errado, ou o texto a cima afirma que a vida surgiu primeiro e criou o universo? Putz!


    Eu penso muito parecido, que são as consciências que dão formas a realidades, sem nenhuma consciência, sem existências.
    Quanto ao tempo e espaço também penso a mesma coisa.
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Sim, a realidade que nós vemos é uma criação de nossa mente a partir do que nossos sentidos conseguem captar e nossa inteligência consegue processar, mas, ainda assim, existe uma realidade que independe de existirmos. Já estava aqui antes de surgirmos, continuará aqui depois que a humanidade ou a Terra desaparecerem.

    voce usa lógica do presente para tentar advinha a lógica do futuro ?
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Saco...
  • Nao li a materia, nao sei em que sentido ele diz que a morte nao existe, mas dependendo do caso, ele bem que poderia estourar os miolos para provar sua teoria...
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • SilvanaSilvana Membro
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações CaroColega
    Saudações Fernando_Silva / Saudações Lepiso74
    Saudações aos demais participantes
    Fernando disse: A realidade que nós vemos é uma criação de nossa mente a partir do que nossos sentidos conseguem captar e nossa inteligência consegue processar, mas, ainda assim, existe uma realidade que independe de existirmos. Já estava aqui antes de surgirmos, continuará aqui depois que a humanidade ou a Terra desaparecerem.


    A teoria do Biocentrismo refere sete princípios:
    1 A nossa percepção da realidade é um processo que envolve a consciência. Uma realidade "externa" se existisse, teria, por definição, que existir no espaço. Mas isto não tem qualquer significado porque espaço e tempo não são realidades absolutas, senão meras ferramentas do humano e cérebro animal.

    2 As nossas percepções internas e externas estão inextricavelmente entrelaçadas. São diferentes lados de uma mesma moeda e não se podem divorciar uma da outra.

    3 O comportamento das partículas sub-atómicas, de fato de todas as partículas e objetos, está inextricavelmente ligado à presença de um observador. Sem a presença consciente do observador, as partículas existem, no melhor dos casos, apenas no estado indeterminado de probabilidade de onda.

    4 Sem consciência a matéria permanece num indeterminado estado de probabilidade. Qualquer universo que poderia ter precedido a consciência apenas existiu em estado de probabilidade.


    O 5º princípio está mais abaixo.


    6 O tempo não tem real existência fora da percepção do sentido-animal. É o processo pelo qual perceptimos mudanças no universo.

    7 O espaço, como o tempo, não é um objeto ou uma coisa. O espaço é uma outra forma de compreensão animal, e não uma realidade independente. Carregamos o espaço-tempo como tartarugas as suas carapaças. Portanto não há nenhuma matriz existindo por si própria na qual ocorram acontecimentos independentes da vida.


    Ou seja, segundo entendi dessa teoria, várias realidades compondo uma consciência de espaço tempo ou temporalidade.

    Sem a mesma o que existe é um estado imemorial.

    Lepiso74 citou: "De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário. E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido."

    Lepiso74 disse: Ou eu entendi tudo errado, ou o texto a cima afirma que a vida surgiu primeiro e criou o universo? Putz!

    Princípio 5º
    5- A estrutura do universo só pode ser explicada através do Biocentrismo. O universo está sintonizado com a vida, o que faz sentido, porque a vida cria o universo e não o contrário. O universo é simplesmente o conjunto lógico espaço-temporal do Eu.

    Uma composição de micro e macro universo..
    Sem interrupção da consciência na função orgânica da morte biológica, sendo possível então a consciência sobreviver ao corpo biológico.


    Foi o que entendi. O que acham??


    abraços fraternos a todos
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Silvana escreveu: »
    3. O comportamento das partículas sub-atómicas, de fato de todas as partículas e objetos, está inextricavelmente ligado à presença de um observador. Sem a presença consciente do observador, as partículas existem, no melhor dos casos, apenas no estado indeterminado de probabilidade de onda.
    Isto é uma grande bobagem "quântica". A consciência do observador não interfere nos fenômenos físicos.
    O que o observador faz é constatar o estado da partícula, que continua existindo independente de haver um ou um milhão de observadores. Ou nenhum.

    A indeterminação, que o "misticismo quântico" explora de forma desonesta, se refere ao fato de que não é possível determinar, ao mesmo tempo, a direção e a velocidade de uma partícula, já que os métodos de medida existentes interferem com a partícula medida.

  • SilvanaSilvana Membro
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Fernando_Silva
    Saudações aos demais participantes

    Fernando_Silva disse: Isto é uma grande bobagem "quântica". A consciência do observador não interfere nos fenômenos físicos.

    Exatamente Fernando, a teoria não diz nada sobre a consciência interferir, mas sim estar ligada a presença, observe:

    3 - O comportamento das partículas sub-atómicas, de fato de todas as partículas e objetos, está inextricavelmente ligado à presença de um observador. Sem a presença consciente do observador, as partículas existem, no melhor dos casos, apenas no estado indeterminado de probabilidade de onda.

    Aqui discutiu-se não o quanto as partículas poderiam sofrer interferência externa de um observador, mas o quanto elas podem ser observáveis...

    Fernando_Siva disse: O que o observador faz é constatar o estado da partícula, que continua existindo independente de haver um ou um milhão de observadores. Ou nenhum.

    Sim, como falei acima.
    Porém, para que aja uma consciência desse estado indeterminado é necessário existir pelo menos um observador, pois mesmo que exista no estado de probabilidade de onda, não seria possível observar sem uma consciência.

    Fernando_Silva disse: A indeterminação, que o "misticismo quântico" explora de forma desonesta, se refere ao fato de que não é possível determinar, ao mesmo tempo, a direção e a velocidade de uma partícula, já que os métodos de medida existentes interferem com a partícula medida.

    Perceba a diferença.
    Observador não interfere > provável presença > partícula em estado indeterminado sem presença da consciência.

    Desculpe mais neste caso o misticismo nada tem a ver com o fato de uma probabilidade de onda sofrer interferência dos métodos de análise, percebes?

    Ainda assim para que essa probabilidade exista, é necessário um observador ligado a essa observação para que então a mesma seja perceptível.

    Ou estou enganada?

    Abraços Fraternos a ti
    Abraços fraternos a todos
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Silvana escreveu: »
    Perceba a diferença.
    Observador não interfere > provável presença > partícula em estado indeterminado sem presença da consciência.

    Desculpe mais neste caso o misticismo nada tem a ver com o fato de uma probabilidade de onda sofrer interferência dos métodos de análise, percebes?

    Ainda assim para que essa probabilidade exista, é necessário um observador ligado a essa observação para que então a mesma seja perceptível.

    Ou estou enganada?

    Abraços Fraternos a ti
    Abraços fraternos a todos
    Silvana
    É a mesma história da árvore que caiu no meio da floresta: se ninguém estava lá para ouvir, ela fez barulho?
    Resposta: sim. O fenômeno ocorreu independente de haver um observador para registrá-lo.

    O misticismo "quântico" explora esse conceito de indeterminação para fazer crer que, se é indeterminado, então tudo é possível. Sim, essa "física quântica" fajuta nada tem a ver a física das partículas. É enganação pura para vender livros tipo "O Segredo" e seus derivados.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva escreveu: »
    A consciência do observador não interfere nos fenômenos físicos.


    O que interfere nos fenômenos são os meios de observação.

    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    lepiso74 escreveu: »
    "De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário. E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido."

    Ou eu entendi tudo errado, ou o texto a cima afirma que a vida surgiu primeiro e criou o universo? Putz

    Não.
    O texto afirma, corretamente, que a realidade é uma interação entre cada ser vivo e o meio que este ser vivo percebe.
    Não existe a realidade das rochas, das nuvens ou dos bósons de Higgs.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    CaroColega escreveu: »
    tá, mas pela noticia ele usa a fisica quantica e o biocentrismo pra provar sua tese.

    Usa conceitos gerais de Física Quântica, que de modo genérico podem usar para provar qualquer coisa, uma vez que o princípio fundamental da teoria é a probabilística substituindo a determinística,

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Saudações Fernando_Silva
    Saudações Acauan
    Saudações CaroColega
    Saudações aos demais participantes

    Fernando_Silva disse: É a mesma história da árvore que caiu no meio da floresta: se ninguém estava lá para ouvir, ela fez barulho?
    Resposta: sim. O fenômeno ocorreu independente de haver um observador para registrá-lo.


    Fernando, tentei buscar essa idéia que abordou através da 4ª. Lei tentando entender sua idéia.
    Chegando a essa conclusão:
    creio que um fenômeno independente da observação seria o princípio da incerteza de Heisenberg.
    A árvore caiu sem observadores, mas o fenômeno da queda não deixou de existir, não houve a observação no momento da queda, mas existem registros observados anteriormente do som da queda de uma árvore... Claro salvo as proporções da árvore como: peso, altura e etc... Mesmo assim existem registros aproximados.

    Ou seja, mesmo a indeterminação pode propiciar o Princípio da complementaridade de Bohr...
    Significando que a natureza corpuscular e ondulatória são ambas detectáveis separadamente e surgem de acordo com o tipo de experiência.
    Claro adaptando um pouco ao seu exemplo...

    Fernando_silva disse: O misticismo "quântico" explora esse conceito de indeterminação para fazer crer que, se é indeterminado, então tudo é possível.(...).

    A 4ª. Lei diz: Sem consciência a matéria permanece num indeterminado estado de probabilidade. Qualquer universo que poderia ter precedido a consciência apenas existiu em estado de probabilidade.

    Neste caso a indeterminação serve para sustentar a origem do universo sem observação consciente. Sustentando a probabilidade no estado de inconsciência da matéria. Veiculando que o estado de consciência é probabilístico na obtenção de dados complementares dessa afirmação.

    Acauan citou: CaroColega escreveu:
    tá, mas pela noticia ele usa a física quântica e o biocentrismo pra provar sua tese.

    Acauan disse: Usa conceitos gerais de Física Quântica, que de modo genérico podem usar para provar qualquer coisa, uma vez que o princípio fundamental da teoria é a probabilística substituindo a determinística.


    Ou seja, meninos.... hahahaha.

    Adoro isso aqui...


    http://www.fis.ufba.br/dfg/pice/ff/ff-03.htm


    Abraços fraternos a todos.
    Silvana
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