1. Xangai (China) 613 pontos
2. Cingapura 573 pontos
3. Hong Kong (China) 561 pontos
4. Taiwan 560 pontos
5. Coreia do Sul 554 pontos
6. Macau (China) 538 pontos
7. Japão 536 pontos
8. Liechtenstein 535 pontos
9. Suíça 531 pontos
10. Holanda 523 pontos
11. Estônia 521 pontos
12. Finlândia 519 pontos
13. Polônia 518 pontos
14. Canadá 518 pontos
15. Bélgica 515 pontos
16. Alemanha 514 pontos
17. Vietnã 511 pontos
18. Áustria 506 pontos
19. Austrália 504 pontos
20. Irlanda 501 pontos
21. Eslovênia 501 pontos
22. Nova Zelândia 500 pontos
23. Dinamarca 500 pontos
24. República Checa 499 pontos
25. França 495 pontos
26. Reino Unido 494 pontos
27. Islândia 493 pontos
28. Letônia 491 pontos
29. Luxemburgo 490 pontos
30. Noruega 489 pontos
31. Portugal 487 pontos
32. Itália 485 pontos
33. Espanha 484 pontos
34. Rússia 482 pontos
35. Eslováquia 482 pontos
36. Estados Unidos 481 pontos
37. Lituânia 479 pontos
38. Suécia 478 pontos
39. Hungria 477 pontos
40. Croácia 471 pontos
41. Israel 466 pontos
42. Grécia 453 pontos
43. Sérvia 449 pontos
44. Turquia 448 pontos
45. Romênia 445 pontos
46. Chipre 440 pontos
47. Bulgária 439 pontos
48. Emirados Árabes 434 pontos
49. Cazaquistão 432 pontos
50. Tailândia 427 pontos
51. Chile 423 pontos
52. Malásia 421 pontos
53. México 413 pontos
54. Montenegro 410 pontos
55. Uruguai 409 pontos
56. Costa Rica 407 pontos
57. Albânia 394 pontos
58. Brasil 391 pontos
59. Argentina 388 pontos
60. Tunísia 388 pontos
61. Jordânia 386 pontos
62. Colômbia 376 pontos
63. Catar 376 pontos
64. Indonésia 375 pontos
65. Peru 368 pontos
Leitura
1. Xangai (China) 570 pontos
2. Hong Kong (China) 545 pontos
3. Cingapura 542 pontos
4. Japão 538 pontos
5. Coreia do Sul 536 pontos
6. Finlândia 524 pontos
7. Canadá 523 pontos
8. Taiwan 523 pontos
9. Irlanda 523 pontos
10. Polônia 518 pontos
11. Estônia 516 pontos
12. Liechtenstein 516 pontos
13. Austrália 512 pontos
14. Nova Zelândia 512 pontos
15. Holanda 511 pontos
16. Macau (China) 509 pontos
17. Suíça 509 pontos
18. Bélgica 509 pontos
19. Vietnã 508 pontos
20. Alemanha 508 pontos
21. França 505 pontos
22. Noruega 504 pontos
23. Reino Unido 499 pontos
24. Estados Unidos 498 pontos
25. Dinamarca 496 pontos
26. República Checa 493 pontos
27. Áustria 490 pontos
28. Itália 490 pontos
29. Letônia 489 pontos
30. Espanha 488 pontos
31. Hungria 488 pontos
32. Luxemburgo 488 pontos
33. Portugal 488 pontos
34. Israel 486 pontos
35. Croácia 485 pontos
36. Suécia 483 pontos
37. Islândia 483 pontos
38. Eslovênia 481 pontos
39. Lituânia 477 pontos
40. Grécia 477 pontos
41. Rússia 475 pontos
42. Turquia 475 pontos
43. Eslováquia 463 pontos
44. Chipre 449 pontos
45. Sérvia 446 pontos
46. Emirados Árabes 442 pontos
47. Chile 441 pontos
48. Tailândia 441 pontos
49. Costa Rica 441 pontos
50. Romênia 438 pontos
51. Bulgária 436 pontos
52. México 424 pontos
53. Montenegro 422 pontos
54. Uruguai 411 pontos
55. Brasil 410 pontos
56. Tunísia 404 pontos
57. Colômbia 403 pontos
58. Jordânia 399 pontos
59. Malásia 398 pontos
60. Argentina 396 pontos
61. Indonésia 396 pontos
62. Albânia 394 pontos
63. Cazaquistão 393 pontos
64. Catar 388 pontos
65. Peru 384 pontos
Ciências
1. Xangai (China) 580 pontos
2. Hong Kong (China) 555 pontos
3. Cingapura 551 pontos
4. Japão 547 pontos
5. Finlândia 545 pontos
6. Estônia 541 pontos
7. Coreia do Sul 538 pontos
8. Vietnã 528 pontos
9. Polônia 526 pontos
10. Liechtenstein 525 pontos
11. Canadá 525 pontos
12. Alemanha 524 pontos
13. Taiwan 523 pontos
14. Holanda 522 pontos
15. Irlanda 522 pontos
16. Macau (China) 521 pontos
17. Austrália 521 pontos
18. Nova Zelândia 516 pontos
19. Suíça 515 pontos
20. Eslovênia 514 pontos
21. Reino Unido 514 pontos
22. República Tcheca 508 pontos
23. Áustria 506 pontos
24. Bélgica 505 pontos
25. Letônia 502 pontos
26. França 499 pontos
27. Dinamarca 498 pontos
28. Estados Unidos 497 pontos
29. Espanha 496 pontos
30. Lituânia 496 pontos
31. Noruega 495 pontos
32. Itália 494 pontos
33. Hungria 494 pontos
34. Luxemburgo 491 pontos
35. Croácia 491 pontos
36. Portugal 489 pontos
37. Rússia 486 pontos
38. Suécia 485 pontos
39. Islândia 478 pontos
40. Eslováquia 471 pontos
41. Israel 470 pontos
42. Grécia 467 pontos
43. Turquia 463 pontos
44. Emirados Árabes 448 pontos
45. Bulgária 446 pontos
46. Sérvia 445 pontos
47. Chile 445 pontos
48. Tailândia 444 pontos
49. Romênia 439 pontos
50. Chipre 438 pontos
51. Costa Rica 429 pontos
52. Cazaquistão 425 pontos
53. Malásia 420 pontos
54. Uruguai 416 pontos
55. México 415 pontos
56. Montenegro 410 pontos
57. Jordânia 409 pontos
58. Argentina 406 pontos
59. Brasil 405 pontos
60. Colômbia 399 pontos
61. Tunísia 398 pontos
62. Albânia 397 pontos
63. Catar 384 pontos
64. Indonésia 382 pontos
65. Peru 373 pontos
Na verdade, se teria que contar pelos países com cerca do mesmo PIB per capita do Brasil (no caso da China continental, contando ela inteira, tem até mesmo menos PIB per capita do que o Brasil, cerca de só dois terços, MAS Xangai especificamente, tem um PIB per capita muito melhor do que a média do PIB per capita da China, e é por isso que a China continental manda estudantes SÓ de Shangai participarem (meio fraudolento não?) é como se o Brasil, só mandasse estudantes da zona oeste da cidade de São Paulo SP e da zona sul da cidade do Rio de Janeiro RJ para fazer o exame pisa....Mas contando países que mandaram estudantes de todo o país honestamente, e contando os que tem um pib per capita próximo do do Brasil, o Brasil está em um bom lugar, dentro desses, ainda mais se se comparar só com democracias (pois ditaduras provavelmente fraudam um pouco o exame, mandando só alunos já pré-selecionados).
Não há relação com pib per capita. Xangai tem um pib per capita bem superior ao da China, mas não chega a superar o brasileiro. Há cidades chinesas com pibs per capita superiores a Xangai, como Pequim.
Qatar tem o segundo maior pib per capita da lista (só perdendo para Liechtenstein) e olha só o resultado. EAU é outro que não se saiu bem. Em comparação ao pib per capita, pode-se dizer que o desempenho norueguês e luxemburguês também não foi dos melhores.
Alguém chegou a apresentar uma acusação de pré-seleção de estudantes?
A soberiania do extremo-oriente é indiscutível. Eles adotam o sistema de vouchers, é bom lembrar.
O presidente da Associação Alemã de Professores disse que não há como concorrer com asiáticos porque eles não tem imigrantes
"We have more immigrants, so we do worse internationally than Finland or Korea", says Josef Kraus, President of the German Teachers Association, about the new PISA study. But it doesn't have to stay that way.
In the latest PISA study, Germany has improved a bit. In international comparisons, however, its pupils are still far from the top. There are many reasons for this. But according to Josef Kraus, President of the German Teachers Association, the "high proportion of immigrants in Germany's schools". Based on information from the Federal Statistics Office, the proportion of foreign children in Germant schools in 2012 was on average 7.7 per cent - significantly higher in urban areas. "Finland has two per cent immigrants on average," says Josef Kraus. Studies show that immigrants do significantly worse than children from a non-immigrant background. "That explains why we're not at the level of Finland or Korea," Kraus states to FOCUS Online.
Children from EU countries have no performance problems or even children from East Asia, for example Vietnam, according to Kraus. "Only Italian children are significantly worse than all other pupils with an EU background," he says. "The biggest problems, however, are with children from Turkey, the Arab lands and the former Yugoslavia." For that reason, urban areas, in particular, with a high proportion of foreigners, like Berlin, North-Rhine Westphalia or also the city states Hamburg and Bremen do significantly worse than Bavaria or Thuringia. And these areas then drag Germany down in international comparisons
No other country has fallen so abruptly as Sweden in maths over a ten-year span. Overall, not one of the other 32 countries included in the OECD's Programme for International Student Assessment (Pisa) survey has seen its students take such a beating in their studies.
"The bleak picture has become bleaker with the Pisa review that was presented today," Anna Ekström, head of Sweden's National Education Agency (Skolverket), said after she became privy to the results. She had hoped for Sweden to finally buck the trend and stop declining in the ranking.
Sweden's schools now rank below both the United States and the UK according to the Pisa rankings.
Top of the list this year was Shanghai, whose students placed highest across all three areas. The four Asian Tigers - Singapore, Hong Kong, South Korea and Taipei - were not far behind, with regional neighbours Macao and Japan also performing well.
Across the surveyed countries, the average score in maths was 494 points this year. Hong Kong, for example, reached 613 points. Sweden's neighour Finland, meanwhile scored 519. In contrast, Swedish 15-year-olds scraped together a mere 478 points, a drop down from a score of 500 points in the last Pisa survey. Back in 2003, the Swedish students scored 510, which meant the drop to today's result testified to Sweden crashing down the points scale in maths over the past ten years.
The Pisa test also looks at reading comprehension. This year, the OECD average came out at 496. The Swedish teens were not far off with 483 points, but the result looked less perky when compared to the score of 516 the Swedes mustered back in the year 2000.
Shanghai scored top honor with 570 points. In Europe, the best performers were the Finns with 524 points, but also they slid in the rankings somewhat. Denmark, Norway, Estonia, and Latvia all outperformed Sweden, while Iceland came in at the same level.
In the natural sciences, finally, the OECD average was calculated at 501 points this wear, with Swedish teens scoring 485.
The Pisa report prompted scathing criticism from the Swedish Teachers’ Union (Lärarförbundet).
"We're losing ground on all fronts and find ourselves in a very precarious position," union head Eva-Lis Sirén said in a statement, adding that Sweden's results had "sunk like a stone".
"We're losing not only those who are having a hard time, but also high-performing students."
Sirén accused politicians of pulling Sweden in the wrong direction when it comes to education policy, arguing increasing differences between Swedish schools is to blame.
"A lack of equality is the price Sweden has had to pay as a result of free school choice. That's a price we can never accept," she said.
The union head was also critical of recent reforms, claiming they left teachers overwhelmed with administrative tasks. She expressed fears that the teachinng profession had "lost its status" at a time when tens of thousands of new teachers need to be recruited.
"If we're concerned about the results today, we have every reason to be worried about 2020," Síren said.
Tobias Krantz, head of education policy issues for the Confederation of Swedish Enterprise (Svenskt Näringsliv) and a former Minister for Higher Education and Research, called the Pisa report "very concerning".
"There is a lot of global competition and it's very concerning that we're falling so far in maths, but also in other subjects," he told the TT news agency.
Krantz warned that the results could be a precursor to higher unemployment.
"When companies decide where they should place their operations, they want to know there will be competent employees and if knowledge in schools is falling, Sweden will be less attractive for important investments," he added.
Meus parabéns, suequinhos, vocês estão no caminho certo!
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
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Comentários
Qatar tem o segundo maior pib per capita da lista (só perdendo para Liechtenstein) e olha só o resultado. EAU é outro que não se saiu bem. Em comparação ao pib per capita, pode-se dizer que o desempenho norueguês e luxemburguês também não foi dos melhores.
Alguém chegou a apresentar uma acusação de pré-seleção de estudantes?
A soberiania do extremo-oriente é indiscutível. Eles adotam o sistema de vouchers, é bom lembrar.
O presidente da Associação Alemã de Professores disse que não há como concorrer com asiáticos porque eles não tem imigrantes
http://islamversuseurope.blogspot.com.br/2013/12/muslims-drag-down-german-educational.html
Eu não poderia deixar de parabenizar a Suécia.
Meus parabéns, suequinhos, vocês estão no caminho certo!