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Estado policial do PT

Comentários

  • 6 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    É a fábrica de dossiês do PT, que são divulgados a conta-gota conforme as necessidades de momento, tipo desviar a atenção dos escândalos petistas ou campanha eleitoral.
  • É a KGB brasileirinha.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Já tem gente tentando desacreditar o Romeu Tuma Jr. por conta de antigas acusações – que nunca foram esclarecidas ou investigadas - e que, segundo ele, só serviram como pretexto para afastá-lo.

    Em entrevista a esta coluna, única que concedeu ontem, Romeu Tuma Jr diz que responderá a novos ataques com o Volume II do seu livro.

    Tuma Jr define o livro-bomba como “prestação de contas”, porque não pôde se defender de acusações que o fizeram deixar o cargo, em 2010.

    Acusado de “ligações” a um suposto contrabandista, Tuma Jr jamais foi ouvido pela Polícia Federal, tampouco alvo de inquérito ou processo.

    Romeu Tuma Jr contou que o ex-ministro Luiz Paulo Barreto (Justiça) e Aloizio Mercadante pediram a ele para “esquentar” dossiês fajutos.

    http://avaranda.blogspot.com.br/2013/12/coluna-de-claudio-humberto_10.html
  • Coisas como essas são velhos métodos que os izpertos vão reciclando conforme a necessidade. Alguém aí se lembra do Ibrahim Abi Ackel? De repente apareceu no noticiário de que ele estaria sendo investigado por um contrabando de joias. Não existia investigação alguma, jamais fora feita qualquer acusação. Diz a lenda que tudo não passou de um gesto de raiva do Roberto Marinho. Naqueles tempos vigorava uma tal de Lei de Informática, que proibia a importação de produtos eletrônicos sob a desculpa de estimular o desenvolvimento da indústria nacional nesta área. Só que os nossos militares revolucionários de 1964, que partilham o excesso de burrice em comum com os grandes filósofos esquerdistas, esqueceram de combinar isso com os ditos industriais. E o resultado foi que eles simplesmente montavam produtos mil vezes piores que os "made in China" e, quem quisesse fazer coisa boa, tinha que contrabandear produtos eletrônicos e simplesmente montar a coisa aqui.
    A NEC, empresa de telefonia do Roberto Marinho, viu-se obrigada a recorrer a esse método, mas numa ocasião deu azar e o contrabando foi apreendido pela Polícia Federal. Furioso por não ter conseguido panos quentes do Governo, já que trabalhava tanto a favor deste, então, já que a dita Polícia é vinculada ao Ministério da Justiça, fez circular essa aí de o Abi Ackel estar sendo investigado por conta de um suposto contrabando de joias...

    E tem também o caso da Serys Shlessarenko. Ela estava querendo manter seu espaço no PT, mas outro cupincha do Partido queria se sobressair e aí armou-se uma lenda de que o genro dela estaria metido numa falcatrua de 30.000 reais. Quando ela se defendeu dizendo que não sabia de nada e que não era problema dela, ouviu como resposta que deveria trocar de genro... Tempos depois um petista a procurou, dizendo que foi ele quem inventou essa pataquada por ordens do Partido...

    Assim é o PT.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador

    Dossiê Siemens: aloprados e poderosos

    CARLOS SAMPAIO - FOLHA DE SP - 12/12/13

    O PSDB não se curvará inerte. Enquanto os responsáveis por mais essa fraude não forem afastados, não descansaremos

    É fácil reconhecer que o caso Siemens segue o roteiro de praxe do PT para prejudicar seus adversários.

    No enredo petista, sempre tem um dossiê com documentos falsos contra a oposição e, quando descoberta a fraude, nega-se até a morte. Coisa de artista.

    O PT se especializou nessa arte. Começou na eleição de 1998, quando estimulou a divulgação do dossiê das Ilhas Cayman contra tucanos. Em 2005, em meio à CPI do Mensalão, surgiu a Lista de Furnas, encomendada por dois deputados petistas.

    No episódio dos "aloprados", em 2006, dois petistas foram presos com mais de R$ 1 milhão para a compra de um dossiê contra o então candidato ao governo do Estado de São Paulo, José Serra.

    Já na CPI dos Cartões Corporativos, em 2008, que avançava na investigação dos gastos do então presidente Lula, a imprensa descobriu um dossiê contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

    E na campanha eleitoral de 2010, dados sigilosos da família de Serra foram encontrados num dossiê em posse da equipe da pré-campanha de Dilma Rousseff.

    Agora, em meio às prisões dos mensaleiros, eis que o PT consegue engendrar mais uma fraude. O enredo, desta vez, não envolve mais o churrasqueiro preferido de Lula ou seu faz-tudo, como no episódio dos "aloprados", mas o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, seu subordinado, o presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Vinícius Carvalho, e um deputado estadual de alta patente no partido, Simão Pedro.

    Carvalho havia sido chefe de gabinete de Simão Pedro, autor de denúncias de cartel em obras do PSDB de São Paulo, e, anos mais tarde, foi alçado à presidência do Cade. Chegou lá, registre-se, escondendo sua filiação ao PT. Depois de alguns encontros com seu ex-chefe, revelados pela imprensa, promoveu um acordo de leniência com a Siemens e abriu a investigação tão almejada por Simão Pedro.

    A partir daí começaram a vazar documentos à imprensa tentando envolver membros do PSDB na denúncia de cartel e de recebimento de propina.

    E como o ministro Cardozo entrou na trama? Pressionado pela imprensa, ele admitiu ter enviado uma carta-denúncia sem assinatura que citava três governadores de São Paulo e quatro secretários de Estado à Polícia Federal dois dias depois de o Cade negar tê-lo feito. E a história fugiu do script petista, assim como no caso dos aloprados.

    Descobriu-se, primeiramente, que na carta-denúncia apócrifa, recebida pelo ministro em sua residência, o tal "denunciante" dizia que estava denunciando o malfeito, mas pedia em troca um cargo na Vale do Rio Doce.

    Depois, descobriu-se que na tradução do inglês para o português da tal denúncia foram enxertados os nomes dos tucanos. Com a trama descoberta, o ministro Cardozo reuniu a imprensa para dizer que cumpre a lei e que não se tratava de uma tradução, mas de documentos diferentes, embora no índice do processo entregue à PF conste como sendo uma tradução.

    O que o ministro alega que fez a mando da legislação não passou de uma estratégia para emplacar uma denúncia contra o PSDB.

    Em um governo sério, o presidente do Cade e o ministro já teriam sido afastados e se daria celeridade às investigações sobre o cartel, sobre o qual o PSDB tem total interesse. Mas, infelizmente, estamos diante de um governo que nutre verdadeira paixão por dossiês fajutos.

    O PSDB não se curvará inerte. Enquanto os responsáveis por mais essa fraude não forem afastados de seus cargos, não descansaremos.

    O nosso papel será o de impedir que essa fraude prevaleça e que as investigações sobre o cartel sejam seletivas e então denunciar o uso de órgãos do governo com finalidades político-partidárias.

    http://avaranda.blogspot.com.br/2013/12/dossie-siemens-aloprados-e-poderosos.html
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