Um colaborador do nosso blog, ex-empresário Jr. e que participou do Movimento de Empresas Juniores, nos fez uma grave denúncia: Um grupo de alunos da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, apoiados por grupos de extrema esquerda e inclusive por partidos políticos, querem simplesmente acabar com todas as atividades das Empresas Juniores ligadas à universidade.
Segundo o nosso colaborador, eles agem através de greves, manifestações, calando de forma nada democrática, impositória, caluniadora e ditatorial o único Movimento Estudantil que tenta, de fato, mudar o país.
Na fanpage do movimento no Facebook fica bastante explícito os propósitos do movimento e seu caráter puramente político e ideológico.
O movimento mente descaradamente ao declarar seus objetivos e intenções.
Na página do Facebook, o movimento diz que seu objetivo é apenas questionar o uso da universidade, que é um bem público e mantido com dinheiro público, para atividades que envolvem o setor privado.
Porém, na assembléia realizada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade, a pauta colocada foi a rejeição total da criação de Empresas Juniores de forma geral e indiscriminada.
Mas esta é apenas uma amostra da dissimulação, mentira e desonestidade que norteia o grupo.
Nosso colaborador conta que participou do Movimento de Empresas Juniores durante 3 anos, exercendo cargos de alta gerência, inclusive na Confederação Brasileira de Empresas Juniores e conhece de perto a realidade das EJs.
O Movimento é apolítico, porém tem o foco no desenvolvimento de negócios e na atitude empreendedora no meio universitário, sem fins lucrativos e com um custo baixíssimo nos projetos.
Esse movimento é muito desenvolvido na Europa desde 1968 e chegou no Brasil em 1988.
Hoje o Brasil é o local onde se concentram o maior número de empresas juniores e maior número de empresários do mundo.
Isso tem causado o medo e inveja nos movimentos de esquerda dentro das faculdades, principalmente nas faculdades de humanas, justamente por pregar uma filosofia diferente daquela dos partidos e grupos de esquerda.
Há casos semelhantes à este, ocorridos também na UFF em Niterói - RJ.
O foco principal no caso das faculdades de humanas, reside principalmente sobre as empresas juniores dos cursos de psicologia, onde se encontram EJs muito importantes para o movimento.
As EJs, diferentemente dos grupos de esquerdas nas faculdades públicas, não usam financiamento público, apenas se utilizam dos espaços e salas da faculdade.
Elas mantém seus custos através dos seus próprios projetos para clientes de pequenas e médias empresas. Alinhando a isso, a formação prática de empreendedorismo, parte prática que deixa a desejar nas faculdades, principalmente públicas.
Existe um alto grau de empregabilidade nas grandes empresas que disputam a tapa estes profissionais.
A doutrinação ideológica e o aparelhamento das universidades pela esquerda é cada vez mais visível, descarado e ousado. Vamos permitir que isso continue? Até quando? Até que o mesmo se repita em todas as universidades do Brasil? Ou até que toda atividade empresarial no Brasil seja criminalizada?
http://www.porcocapitalista.com.br/2013/11/extrema-esquerda-da-ufsc-quer-acabar.html#more
Comentários
Uma senhora no Facebook postou a foto de uma menina húngara com a frase "Minhas melhores lembranças são da minha infância na época comunista".
Eu comentei que tenho boas lembranças da minha juventude sob a ditadura militar e ela respondeu que só lembra que a família dela passou por dificuldades financeiras (dando a entender que a culpa foi da ditadura).
Um sujeito comentou que "um dia, o comunismo vencerá", mas ela duvidou:
"O mundo jamais vai querer largar essa abundância e voltar a uma vida de simplicidade".
Bleargh....
Todas essas besteiras foram originadas das altas proporções de gastos militares dos países comunistas até o fim da década de 1980 , foi por isso que inventaram essas besteiras anti-"consumistas" com pretextos de "esquerda". Na URSS havia de 20% a 40% de PIB para usos militares, coisa que ainda acontece hoje na Coreia do norte, enquanto os EUA só usam 5% do seu PIB para usos militares, e inclusive Israel só usam 8% do seu PIB para usos militares. E não se diga que a URSS tinha necessidade disso, pois os EUA mesmo quando só eles tinham a bomba atômica, não a jogaram na URSS, e os EUA também não fizeram guerras com a URSS por causa dos países da Europa Oriental vitimas de golpes comunistas, nem no caso da invasão da Hungria e Tchecoslovaquia pela URSS, no máximo os EUA ajudavam a guerrilhas como os muyahidins (ainda não eram os talibans, inclusive los muyahidins foram em 75% perseguidos pelos talibans depois) mas para reprimir essas coisas, não há a mínima necessidade de 20% a 40% de gastos militares, não é tão caro dar choques elétricos sem anestesia, de modo algum custa tão caro....e igualmente fazer vigilâncias com gravadores e câmaras também não custa tão caro, no máximo seriam a proporção dos gastos militares de Israel de 8% para isso. Igualmente no caso de sindicalismo não comunista dentro do mundo comunista, que os EUA também ajudavam. Para reprimir essas coisas não há necessidade de, de 20% a 40% do PIB para usos militares.
Isso é tudo sadismo, gastos militares demais só para diminuir por sadismo o nível de vida da população como um fim em si mesmo, o anti-"consumismo" de "esquerda" vem de toda essa imundice...
Agora quanto ao que falaram acima sobre que as faculdades estão cada vez mais dominada por essa imundice. Acho que são só as faculdades em que desde da década de 1950, eles são maioritários, as faculdades de humanidades puras, as de filosofia, sociologia,antropologia, historia, geografia política, cursos universitários de artes plasticas com predominância de historia e filosofia das artes plasticas e em parte pedagogia ,e também com influencias em metade dos alunos de direito e de línguas. Só continua a influencia nessas mesmo. Nas de administração de empresa, engenharias, contabilidade, e medicina essas imundices não influenciam não, continuam não influenciando.