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Comentários
De música gaucha, gosto de algumas raras por causa do humor. Uma delas é essa, dos anos 80.
Suas cartas já rasguei
As suas roupas doarei
Só nosso filho é que não sei
O que vou fazer
De quase tudo eu tentei
Um novo amor eu procurei
Mas seu retrato ainda insiste
Em sorrir pra mim
Acaba de vez com esse inferno
Bota o guri no colégio interno
Acaba de vez com esse inferno
Bota o guri no colégio interno
Bota o guri
Lá no colégio interno
Bota o guri
Lá no colégio interno
Bota o guri
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Berenice Azambuja
Eu sou um peão de estância
Nascido lá no galpão
E aprendi desde criança
A honrar a tradição
Meu pai era um gaúcho
Que nunca conheceu luxo
Mas viveu folgado enfim
E quando alguém perguntava
O que ele mais gostava
O velho dizia assim
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Saí da minha fazenda
E me soltei pelo pago
E hoje eu tenho um gaucho,
Para me fazer afago
E quando vier os filhos
Para enfeitar nosso ninho
Mais alegria vou ter
E se ele me perguntar
Do que se deve gostar
Como meu pai vou dizer
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
E foi assim que aprendi
A gostar do que é bom
A tocar minha cordeona
Cantar sem sair do tom
Ser amigo dos amigos
Nunca fugir do perigo
Meu velho pai me ensinou
Eu que vivo a cantar
Sempre aprendi a gostar
Do que meu velho gostou
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer