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Comentários
Opa, mentir não é pecado? Se Marx reviu a teoria do valor trabalho (que eu saiba, foi Adam Smith quem fez isso), esqueceram de contar aos marxistas. TODO marxista que conheço recorre a ela.
Aliás, como é possível mais-valia sem uma teoria objetiva de valor? Duh.
http://www.adhominem.com.br/2013/01/contra-estatizantes-respostas-sidney.html
http://www.adhominem.com.br/2013/01/contra-estatizantes-respostas-sidney_9.html
Foi numa discussão com ele que surgiu o Filosofia e seu Inverso de O. de C. (2011) que estou lendo agora.
Você acha que a Escola Austríaca é obra de Satanás, filha do iluminismo e do cientificismo?
Você acha a economia católica realista?
http://www.adhominem.com.br/2013/12/sob-o-sol-de-sata.html
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2013/12/1379448-diario-da-europa.shtml
Confesso que não entendo muito da Doutrina Social da Igreja. Li apenas resumos didático da Wikipédia. É um estudo que ainda está nos meus planos. Mas pelo pouco que eu já li a respeito, ela tem princípios muito interessantes, como o da subsidiariedade, do localismo. Mas em termos de teorização e aplicação prática, eu só conheço o exemplo do Distributismo (que juram que não é nem capitalismo, nem socialismo, muito pelo contrário, mas que até agora não entendo como se diferencia, na prática, deste último), o Integralismo (que, diferentemente do que propagam seus detratores, não tem nada de nazismo e muito pouco do fascismo italiano), e, no poder político, tivemos os estados filo-fascistas da Eslováquia (não muito abonador), da Áustria (um pouco melhor), e também os democratas cristãos Adenauer (Alemanha), De Gaperi (Itália) e Schuman (França), que são os "fundadores" da União Européia - que na época (com a Europa saída de duas guerras devastadoras) até parecia uma boa idéia.
Quanto à Escola Austríaca, ela não deve ser julgada pelo que seus fundeadores, (quase?) todos judeus ateus e agnósticos, como o incrivelmente utilitarista e anti-religioso Ludwig Von Mises - me baseio na minha leitura (ainda incompleta) da Ação Humana - pensavam, mas sim por aquilo que ela é: um método de investigação científica da Economia. E, neste aspecto específico, não conheço outra escola que a rivalize, em termos de acurácia e predictibilidade. Então, julgá-la como "heresia" é um pouco demais. O problema é tomar, das constatações científicas, princípios morais e éticos absolutos, como fazem os Objetivistas e os rothbardianos.
Enfim, tudo contado e somado, o melhor mesmo é não confiar em nenhum modelo pronto e acabado. Política e economia são ciências práticas, e como nos ensina Aristóteles, nessas ciências a maior virtude que se pode ter é a prudência. No final das contas, não passam de meios, e não fins em si mesmos, e um católico não deve se ater a meios, mas sim ao Fim Maior que o transcende.
E o curso, será que ele abrange o que seria um currículo de um curso universitário tradicional?
Angra: Por que o conteúdo do seminário simplesmente não vaza? Tem algum rito de iniciação onde o sujeito se compromete a ter discrição com as verdades reveladas
na lojano seminário?Quando eu falo sobre o curso ser acadêmico, me refiro se ele passar a abordar tudo que é abordado num tradicional curso: dos pré-socráticos aos atuais, história da filosofia, escolas filosóficas etc.
Pretendo, ainda este ano, iniciar o curso e/ou seminário do Olavão.
Tem esta coletânea aqui, preço muito salgado: http://www.erealizacoes.com.br/ecom/produtos_descricao.asp?lang=pt_br&codigo_produto=819
Em uma entrevista, Olavo recomendou História da Filosofia de Frederick Copleston e Dialectics de Mortimer J. Adler.
Nunca fiz parte do curso (também tenho interesse em começar em breve) e das poucas pessoas que conheço que o fazem (alguns conheço pessoalmente aqui na província), nunca falam sobre, por isso as piadas sobre tratar-se de uma ordem iniciática.
Já o curso, eu não sei. Conheço pessoas que fizeram, mas nunca conversei com elas a respeito.
Pelo preço e volume de material, suponho que seja coisa muito, mas muito boa. Vai pra minha lista de adquisição futura junto com a coleção Os Pensadores e Os Economistas, primeira edição de ambas.
Pretendo esse ano tomar vergonha na cara e começar a estudar esses assuntos de "cultura geral". O meu conhecimento disso vem dos posts dos fóruns que frequento, leitura de notícias, colunas e artigos; pra média brasileira, isso não é pouco e está muito além (do brasileiro médio), basta conversar por aí e ver o conhecimento que alguém tem além da formação e/ou trabalho que exerce.
Valeu.
Então, dizem que a primeira edição (década de 1970) é a melhor tradução. Você se lembra se a crítica tem alguma coisa a ver com as edições posteriores ou ele não fez essa diferenciação?
Não fez diferenciação. O livro em questão é uma refutação de uma palestra de Mota Pessanha (um dos tradutores da coleção) sobre Epicuro. Marilena Chauí traduz e comenta a obra de Spinoza.
Se gosta de ebook, é provável que a maior parte dessas obras acha facilmente na internet, até no portal domínio público.
Eu vi a lista dos autores na Wikipedia, aquilo ali é um verdadeiro samba do crioulo doido. Inclui antropólogos, economistas, linguistas, psicólogos e até biólogos e físicos! http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Pensadores
Tenho a coleção completa de Os Economistas. É muito boa, a começar do dicionário de Economia, que quebrava muitos galhos antes do Google.
Os Pensadores é ruim mesmo.
Mas..., se permite uma sugestão, antes de comprar conteúdos do Olavo de Carvalho leia o que está disponível de graça no site dele na seção "Textos" e encontre por aí alguma edição de A História da Filosofia Ocidental, de Bertrand Russell, e leia.
Da comparação você terá duas abordagens discordantes sobre os fundamentos da Filosofia e daí poderá tirar suas próprias conclusões.
É fácil quem se inicia no tema se deixar levar pelos textos do Olavo de Carvalho, que são elegantes e muito didáticos. Mas outros, como Russell, também são e ambos preparam para seguir neste estudo.
Também é sempre bom começar por A Apologia de Sócrates, de Platão. Que dá prá ler num dia e saber o essencial sobre quem foi o cara que começou tudo neste assunto.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!