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Acauan: Primeira conseqüência da Haddadolândia

"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
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Comentários

  • 29 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Quanto mais cara, mais difícil de comprar.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Quanto mais cara, mais difícil de comprar.
    Não se temos noiados subsidiados.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Como sempre a claque petista na Internet correu para aplaudir as ações de Haddad na Cracolândia e descer a lenha na repressão promovida pelo Alckmin, como se passar a mão na cabeça de viciado fosse política pública que resolvesse alguma coisa.

    Deu no que deu e vai ficar pior ainda.

    O problema neste caso não é a repressão e sim que a repressão veio tarde demais.
    Tivessem dado uma cata bem dada nos microtraficantes que começaram a infestar a região uma década atrás e a Cracolândia nunca teria se formado.
    Como sempre já havia a experiência disponível de como o crack tomou os guetos nos Estados Unidos para não reincidir no mesmo erro.

    Ficaram apenas assistindo, deixaram de agir quando o Giabra(*) era um ovo e agora querem matar o monstro com cosquinhas e agrados.

    Política brasileira atual é arte de estar todo mundo errado, enquanto um aponta os erros do outro, sem ninguém se preocupar com o que seria o certo.

    *: Novas gerações, vide google.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Acauan escreveu: »

    O problema neste caso não é a repressão e sim que a repressão veio tarde demais.
    Tivessem dado uma cata bem dada nos microtraficantes que começaram a infestar a região uma década atrás e a Cracolândia nunca teria se formado.
    Como sempre já havia a experiência disponível de como o crack tomou os guetos nos Estados Unidos para não reincidir no mesmo erro.
    Penso que diferente de doenças físicas, que podem progredir mesmo com tratamento precoce, toda doença social poderia ser contida se tratada com vigor desde o início.

    Todo fenômeno começa como um germe.
    Acauan escreveu: »
    Giabra(*)
    Ha, conferi. Seriado japonêse maluco.
    Acauan escreveu: »

    Política brasileira atual é arte de estar todo mundo errado, enquanto um aponta os erros do outro, sem ninguém se preocupar com o que seria o certo.
    De fato.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • BotanicoBotanico Membro
    edited janeiro 2014 Vote Up0Vote Down
    O Alckmim é muito cheio de dedos. Aquele blog de gozação que irritou a Maria do Rosário (sobre o policial que atirou no bandido e impediu o roubo e foi filmado) disse também que a OAB mandou que os cassetetes da polícia fossem revestidos de espuma para não machucar os manifestantes... Só faltava ele acreditar e obedecer.
    Então viciados, blackblocks, manifestantes pacíficos podem jogar pedra, pau, tijolo, coquetel molotov, tudo na polícia, mas se polícia jogar bala de borracha ou descer o porrete, aí vêm OAB, Direitos Humanos, PT & Cia Bela protestarem contra a repressão, violência e truculência da polícia.
    Se esse governador tivesse um pouco mais de vergonha na cara diria:
    _ Se tiver de escolher quem vai ser morto ou ferido, o policial, o humano direito ou o humano errado, eu escolho o humano errado.

    Mas o PSDB é o partido de cima do muro: enrola muito e não sabe o que escolher.
    Post edited by Botanico on
  • Botanico escreveu: »

    Mas o PSDB é o partido de cima do muro: enrola muito e não sabe o que escolher.

    E perde boas oportunidades nesse processo.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival escreveu: »
    Botanico escreveu: »

    Mas o PSDB é o partido de cima do muro: enrola muito e não sabe o que escolher.

    E perde boas oportunidades nesse processo.

    Cara, pra quem faz acordo com chefoes do crime organizado para eles pararem de atacar os policiais, voce queria o que? PSDB nunca atacou pesado os bandidos. (não estou defendendo PT)
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • PercivalPercival Membro
    edited janeiro 2014 Vote Up0Vote Down

    National Kid nunca foi da minha época, apesar de ser exibido na Manchete nos anos 90. Mas era difícil de assistir. No máximo rolava um Ultramanzinho (que era similar a um outro herói que gostava o Spectreman).

    *Agora que entendi a referencia.

    Se usasse de referencial Jaspion pra frente seria o mais correto para me definir.

    **Tô agindo como Nerd chato de novo. jackie-chan-meme-smiley-emoticon.png

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok escreveu: »
    Percival escreveu: »

    National Kid nunca foi da minha época, apesar de ser exibido na Manchete nos anos 90. Mas era difícil de assistir. No máximo rolava um Ultramanzinho (que era similar a um outro herói que gostava o Spectreman).

    *Agora que entendi a referencia.

    Se usasse de referencial Jaspion pra frente seria o mais correto para me definir.
    Sério? Eu era muito novinho e quase não lembro (tinha entre 4 e 5 anos), mas assistia tanto o Ultraman quanto o Spectreman, assistia também o Ultraseven.
    Eu ainda assisti Changeman e Jaspion, mas já era meio grandinho. Era o tipo de coisa que os meninos da minha idade assistiam, mas todos negavam.

    Só para esclarecer, não era o Ultraman que era similar ao Spectreman, e sim, o contrario. Ultraman, se não me falha a mémoria, foi criado em 66 e perdeu o titulo de primeira série colorida no Japão por dois dias para a série Magma (Vingadores do Espaço no Brasil).

    Spectreman foi criado entre (tempo de série) Ultraseven e Ultraman Jack (conhecido no Brasil como O Retorno de Ultraman).

    Sybok, sinta-se honrado, pois Ultraseven só foi exibido no Japão e Brasil. Os americanos acharam a série muito violenta e não passaram.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Percival escreveu: »
    National Kid nunca foi da minha época, apesar de ser exibido na Manchete nos anos 90. Mas era difícil de assistir. No máximo rolava um Ultramanzinho (que era similar a um outro herói que gostava o Spectreman).
    Assisti à série toda do National Kid umas 10 vezes nos anos 70. Era tosco, mas era original. E menos coreografado.
    As séries que vieram depois seguem uma receita de bolo e você já sabe o que vai acontecer. O monstro varia um pouco de um episódio para outro, mas o roteiro é sempre o mesmo: o herói apanha até quase o final e, só então, usa a arma de matar monstro e vira o jogo.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Percival escreveu: »
    National Kid nunca foi da minha época, apesar de ser exibido na Manchete nos anos 90. Mas era difícil de assistir. No máximo rolava um Ultramanzinho (que era similar a um outro herói que gostava o Spectreman).
    Assisti à série toda do National Kid umas 10 vezes nos anos 70. Era tosco, mas era original. E menos coreografado.
    As séries que vieram depois seguem uma receita de bolo e você já sabe o que vai acontecer. O monstro varia um pouco de um episódio para outro, mas o roteiro é sempre o mesmo: o herói apanha até quase o final e, só então, usa a arma de matar monstro e vira o jogo.

    Quase todas as séries são assim, claro que há um ponto de origem. Mas tem algumas que colocam alguma coisa diferente como Metalder, Black Kamen Rider e Jiraya. Essas eu acho bem superior a média.

    Quem massificou isto foi a Toei com as séries Metal Hero (tanto que Jaspion só fez sucesso aqui e lá já estava sob a fórmula desgastante dos Metal Hero). Fez sucesso aqui porque nunca passou algo do gênero.

    Tem também os Super Sentai que é estilo Changeman que os gringos pegam o original Japonês pra fazer Power Rangers. Esses seguem uma linearidade com algumas variações como no número do grupo.



    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok escreveu: »


    Sério? Eu era muito novinho e quase não lembro (tinha entre 4 e 5 anos), mas assistia tanto o Ultraman quanto o Spectreman, assistia também o Ultraseven.
    Eu ainda assisti Changeman e Jaspion, mas já era meio grandinho. Era o tipo de coisa que os meninos da minha idade assistiam, mas todos negavam.

    Ocorre comigo com os Sentais atuais.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • The_Doctor escreveu: »
    sybok escreveu: »
    Percival escreveu: »

    National Kid nunca foi da minha época, apesar de ser exibido na Manchete nos anos 90. Mas era difícil de assistir. No máximo rolava um Ultramanzinho (que era similar a um outro herói que gostava o Spectreman).

    *Agora que entendi a referencia.

    Se usasse de referencial Jaspion pra frente seria o mais correto para me definir.
    Sério? Eu era muito novinho e quase não lembro (tinha entre 4 e 5 anos), mas assistia tanto o Ultraman quanto o Spectreman, assistia também o Ultraseven.
    Eu ainda assisti Changeman e Jaspion, mas já era meio grandinho. Era o tipo de coisa que os meninos da minha idade assistiam, mas todos negavam.

    Só para esclarecer, não era o Ultraman que era similar ao Spectreman, e sim, o contrario. Ultraman, se não me falha a mémoria, foi criado em 66 e perdeu o titulo de primeira série colorida no Japão por dois dias para a série Magma (Vingadores do Espaço no Brasil).

    Spectreman foi criado entre (tempo de série) Ultraseven e Ultraman Jack (conhecido no Brasil como O Retorno de Ultraman).

    Sybok, sinta-se honrado, pois Ultraseven só foi exibido no Japão e Brasil. Os americanos acharam a série muito violenta e não passaram.

    Só pra acrescentar: Spectreman era de outro estúdio, que tentou aproveitar o sucesso de Ultraman. No Japão quando surge uma série de sucesso que segue uma fórmula de um estúdio maior, estúdios menores tentam aplacar produtos similares afim de pegar carona no sucesso.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited janeiro 2014 Vote Up0Vote Down
    Percival escreveu: »
    Quase todas as séries são assim, claro que há um ponto de origem. Mas tem algumas que colocam alguma coisa diferente como Metalder, Black Kamen Rider e Jiraya. Essas eu acho bem superior a média.
    O pouco que vi do Black Kamen Rider também tinha a cena padrão do herói enfrentando o monstro na pedreira.
    Percival escreveu: »
    Tem também os Super Sentai que é estilo Changeman que os gringos pegam o original Japonês pra fazer Power Rangers. Esses seguem uma linearidade com algumas variações como no número do grupo.
    Assisti a muita coisa dos Power Ranger porque passava no final do TV Globinho, quando eu estava almoçando no botequim :-)

    Variava alguma coisa de um grupo para outro, realmente, mas os episódios não mudavam: o vilão mandava o monstro do dia para atacar os Power Rangers, eles apanhavam horrores, mas, no fim, usavam a arma de matar monstro e venciam. Quando já estavam indo embora, o vilão usava algum truque e o monstro ressuscitava e começava tudo de novo.

    No dia seguinte, tudo de novo e os caras nunca aprendiam que o monstro iria ressuscitar.

    Também não entendo por que o vilão não mandava vários monstros em seguida no mesmo episódio até vencer os heróis pelo cansaço. Ou vários ao mesmo tempo.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • Como vocês conseguiram desvirtuar um tópico sobre políticas públicas para drogados em roteiros de seriados japoneses logo na primeira página? :P
    Come with me if you wanna live.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Percival escreveu: »
    Quase todas as séries são assim, claro que há um ponto de origem. Mas tem algumas que colocam alguma coisa diferente como Metalder, Black Kamen Rider e Jiraya. Essas eu acho bem superior a média.
    O pouco que vi do Black Kamen Rider também tinha a cena padrão do herói enfrentando o monstro na pedreira..


    Ah, a pedreira da Toei. Sempre presente X-D

    No caso seria o desenrolar da trama, o lance do Issamu enfrentar o próprio irmão que virou um robô do imperador Gorgon.

    Mas sempre usam uma base fixa com pouca variação.
    Fernando_Silva escreveu: »
    Assisti a muita coisa dos Power Ranger porque passava no final do TV Globinho, quando eu estava almoçando no botequim :-)

    Variava alguma coisa de um grupo para outro, realmente, mas os episódios não mudavam: o vilão mandava o monstro do dia para atacar os Power Rangers, eles apanhavam horrores, mas, no fim, usavam a arma de matar monstro e venciam. Quando já estavam indo embora, o vilão usava algum truque e o monstro ressuscitava e começava tudo de novo.

    É o esquema básico do roteiro Sentai: plano maligno dos vilões (geralmente envolvendo coisas bizarras e forçadas) + monstro do dia. O monstro é derrotado ou quando é enfraquecido os vilões usam meios tecnológicos ou umbandísticos para que o monstro fique gigante, depois os heróis invocam seus veículos ou animais robô que geralmente não tem serventia nenhuma sozinhos para se unirem e virar um robô e os vilões só ficam olhando tudo e não fazem nada para deter a transformação.

    Fernando_Silva escreveu: »
    No dia seguinte, tudo de novo e os caras nunca aprendiam que o monstro iria ressuscitar.

    Ou a variante o monstro vence os heróis e eles ganham um veículo novo que vira um novo brinquedo nas mãos da Ban Dai para alavancar as vendas de produtos da série.

    Ou quando um personagem do time dos vilões (geralmente um membro do esquadrão que foi corrompido pelo mal) derrota os heróis e acontece uma reviravolta e ele se une ao esquadrão.
    Fernando_Silva escreveu: »
    Também não entendo por que o vilão não mandava vários monstros em seguida no mesmo episódio até vencer os heróis pelo cansaço. Ou vários ao mesmo tempo.

    Isso geralmente acontecia na reta final da série.

    Não tente entender, é absurdo mesmo.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Cameron escreveu: »
    Como vocês conseguiram desvirtuar um tópico sobre políticas públicas para drogados em roteiros de seriados japoneses logo na primeira página? :P


    É o R V em ação eh he he
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Cameron escreveu: »
    Como vocês conseguiram desvirtuar um tópico sobre políticas públicas para drogados em roteiros de seriados japoneses logo na primeira página? :P

    É porque os Seriados Japoneses, por mais absurdos que sejam, tem mais sentido que a política brasileira.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Cameron escreveu: »
    Como vocês conseguiram desvirtuar um tópico sobre políticas públicas para drogados em roteiros de seriados japoneses logo na primeira página? :P

    Ah, a magia do RV...
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Não vi todos os capítulos, mas aqui ninguém vai falar do Robo Gigante? E daquela outra série cujo nome não me lembro (talvez até já tenha sido citada acima) onde tinha o Robozão, a Roboa tamanho mulher normal e o robo filho e todos moravam dentro de um vulcão e enfrentavam o vilão Rodak, que queria destruir a Terra?
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Botanico escreveu: »
    Não vi todos os capítulos, mas aqui ninguém vai falar do Robo Gigante?

    Eu vi...
    Botanico escreveu: »
    E daquela outra série cujo nome não me lembro (talvez até já tenha sido citada acima) onde tinha o Robozão, a Roboa tamanho mulher normal e o robo filho e todos moravam dentro de um vulcão e enfrentavam o vilão Rodak, que queria destruir a Terra?

    Citaram. Vingadores do Espaço.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Botanico escreveu: »
    ... onde tinha o Robozão, a Roboa tamanho mulher normal ...

    A vida sexual deles devia ser muito interessante...

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Botanico escreveu: »
    Não vi todos os capítulos, mas aqui ninguém vai falar do Robo Gigante? E daquela outra série cujo nome não me lembro (talvez até já tenha sido citada acima) onde tinha o Robozão, a Roboa tamanho mulher normal e o robo filho e todos moravam dentro de um vulcão e enfrentavam o vilão Rodak, que queria destruir a Terra?

    Pesquisando pelo nome descobri como Vingadores do Espaço e descobri que é criação do Deus Osamu Tezuka:

    http://retrotv.uol.com.br/series/vingadores-do-espaco/
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok escreveu: »
    Percival escreveu: »
    sybok escreveu: »


    Sério? Eu era muito novinho e quase não lembro (tinha entre 4 e 5 anos), mas assistia tanto o Ultraman quanto o Spectreman, assistia também o Ultraseven.
    Eu ainda assisti Changeman e Jaspion, mas já era meio grandinho. Era o tipo de coisa que os meninos da minha idade assistiam, mas todos negavam.

    Ocorre comigo com os Sentais atuais.

    Assistiu Pacific Rim?
    Filmão, é incrível comparar National Kid com isso ai e ver o que virou essa historia de monstros Vs robôs.
    Confesso que fiquei com um pouco de preconceito antes de assistir, mas é um dos filmes de ficção científica mais hitec que eu já vi. Fantástico.

    Pacific Rim também pega referências de animes de mechas como Gundam e principalmente Neo Genesis Evangelion (esse tem muitas referências Bíblicas).

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • BotanicoBotanico Membro
    edited janeiro 2014 Vote Up0Vote Down
    A vida sexual deles devia ser muito interessante...

    Não era não, Acauan. Lembra-se do capítulo em que tiveram um filho? Aquele menino humano, que ganhou o apito para chamar os robôs, foi colocado à frente de um espelho e deste espelho foi construído o menino robo...

    Afinal como terminou? Deixe-me adivinhar: Rodak foi destruído. Certo?
    Post edited by Botanico on
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