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Médica cubana entra na justiça para recuperar seu dinheiro

http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/02/medica-vai-pedir-na-justica-salario-do-mais-medicos-que-teria-ido-para-cuba.html

Um deputado do PT reagiu fazendo fofocas contra a vida pessoal dela:
http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/02/06/vamos-comparar-rachel-sheherazade-e-francisco-bosco-em-homenagem-ao-psol-e-ao-sindicato-dos-jornalistas/

Agora pessoas adultas não podem mais beber e fazer sexo (assumindo que fizeram). Imagina só um jornalista conservador acusando uma militante feminista de transar com um comerciante, e tentar desqualificá-la por conta disso.

Do twitter:
Jean Wyllys: Caiado e Sávio querem desmerecer o Mais Médicos por causa de uma suposta "desertora" que teria pedido "asilo" à Liderança do DEM (!)

Silvio Fernando: Desertora? Vc trabalharia por R$ 850 reais por mês? Então devolva o restante que você, desmerecidamente, recebe do povo.
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon

Comentários

  • 11 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Se bem me lembro, o candidato do PSOL à presidência, acho que era o Plínio de Arruda Sampaio, LAMENTOU que aquela tratorista do Morrer Sem Trabalhar (MST) não destruiu 100.000 pés de laranja e sim uns poucos milhares. Ou seja, a incitação ao ódio e violência, para os esquerdistas, é RELATIVO. Se um MST aparecer morto, foi um crime, exige-se punição, investiação, apuração... FOI UM CRIME. Quando uns MSTs mataram quatro seguranças de uma fazenda, o próprio ministro da justiça(?) de plantão, o Tarso Genro, disse que isso NÃO FOI UM CRIME e sim uma AÇÃO AGRESSIVA.

    Sugiro à tal âncora, se tiver memória, recorrer a essas falas e mostrar que, para a gente de esquerda, violência é coisa RELATIVA.
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Eu não consigo entender o PT. É muita imbecilidade esse acordo com cuba e a construção do porto de lá. Só serve para dar munição para a oposição.

    Pena não existir uma oposição...
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Oposição? O que é isso?
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Cuba e os dois lados do envio de médicos para combater o ebola na África

    Deutsche Welle
    Jan D. Walter / Nádia Pontes / Amir Valle (msb)
    1 dia atrás
    A decisão de Havana de apoiar os esforços internacionais contra a epidemia de ebola ocorre num momento em que, como reconheceu o presidente Raúl Castro, Cuba atravessa uma situação crítica em termos de insalubridade generalizada, mau estado das próprias instalações de saúde e escassez de profissionais da saúde. Do início de outubro para cá, a ilha caribenha enviou cerca de 250 médicos e enfermeiros para a África Ocidental, e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), outros 50 devem seguir viagem em breve.

    Apesar de isso agravar a escassez de médicos no país, a prontidão do regime Castro foi bem recebida internacionalmente. A secretária-geral da OMS, Margaret Chan, e o coordenador especial da ONU para assuntos relacionados ao ebola, David Nabarro, agradeceram pessoalmente ao presidente e ao ministro cubano da Saúde, Roberto Morales, pelo apoio.

    Até mesmo o velho inimigo da ilha comunista, os Estados Unidos, elogiou o engajamento cubano. O secretário de Estado John Kerry destacou o papel de Cuba na luta contra o ebola.

    Desde o início da epidemia de ebola na região africana, em março, quase 5 mil pessoas morreram vítimas da doença. A maioria das mortes ocorreu na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné – para onde Cuba já enviou 53, 165 e 38 médicos, respectivamente.

    Maior delegação estrangeira

    A delegação cubana é, de longe, a maior entre os estrangeiros que prestam ajuda nos países africanos. E esta não é a primeira vez que isso acontece. Em 2005, médicos e enfermeiros cubanos foram enviados à porção paquistanesa da Caxemira para prestar ajuda – e eles eram mais numerosos até mesmo que os profissionais do Paquistão. Cinco anos depois, os cubanos foram os primeiros a entrar no Haiti após o destruidor terremoto de 2010.

    Outros países também têm apoiado as regiões em crise, enviando assistentes e ajuda humanitária. Entretanto, a atual epidemia de ebola no oeste da África mostra que muitas vezes essa ajuda demora a chegar. "Cuba é um caso especial, digamos, pela capacidade rápida de resposta que teve, pela vontade política e pela própria experiência dos médicos", afirma José Luis Di Fabio, chefe do escritório da OMS em Havana.

    Desde a faculdade, ensina-se aos médicos cubanos o compromisso de cumprir missões em países pobres do mundo. Cerca de 15 mil voluntários atenderam ao chamado do governo para combater o ebola na África, e 460 deles foram selecionados.

    Para muitos especialistas em Cuba, a grande quantidade de médicos que se unem a missões no exterior também pode ser explicada pelo espírito humano diante da desgraça alheia, que caracterizaria o país desde muito antes do triunfo da Revolução.

    Leonardo Fernández, membro do segundo grupo de médicos cubanos enviado à África Ocidental na semana passada, deixou clara a estratégia cubana contra o ebola: "Impedir que o vírus entre na América Latina, derrotando-o na África. É um compromisso com a África e com esse Estado [Cuba] que nos formou sob os conceitos de altruísmo, voluntarismo e humildade".

    Ajuda questionada

    Entretanto, o médico Antonio Guedes questiona esse voluntarismo. "Quem não concorda em participar pode perder o emprego ou, no mínimo, sua posição, ou então o filho pode não ter vaga na universidade", afirma o cubano, que é presidente da União Liberal Cubana (ULC), partido que funciona no exílio em Madri.

    © Fornecido por Deutsche Welle
    Guedes diz não acreditar que, por trás da decisão cubana, esteja simplesmente o desejo de ajudar. Para ele, Havana almeja muito mais com a positiva reação pública que tem agora. "Cuba está fazendo isso para, em primeiro lugar, polir sua imagem política. Em segundo, por razões econômicas. E, em terceiro lugar, para que países que obtiveram ajuda se posicionem, diante de fóruns internacionais, como as Nações Unidas ou a Comissão de Direitos Humanos [da ONU], a favor dos cubanos", avalia Guedes.

    Segundo o Ministério da Saúde de Cuba, atualmente 50 mil funcionários do sistema de saúde do país prestam serviço em 66 países. Cerca de 30 mil estão na Venezuela. Quase um terço dos 83 mil médicos do quadro cubano trabalha no exterior: 12 mil no Brasil, 2 mil em Angola e outros 2 mil no restante do continente africano.

    Com eles, o regime Castro ganha mais de 6 bilhões de euros por ano, pois apenas uma parte do dinheiro que os países pagam por esses médicos retorna aos profissionais em forma de salário. Para cada médico enviado a uma missão internacional, o governo recebe entre 2 mil e 4 mil dólares, cifra oitenta vezes maior que o salário médio no país.

    O Brasil, por exemplo, paga 10 mil reais (cerca de 4 mil dólares) por mês por cada médico cubano ao governo em Havana. Dessa cifra, o governo fica com 70%, o médico recebe apenas 10% e outro 15% são depositados em seu nome numa conta bancária em Cuba, à qual ele só terá acesso quando retornar ao país.

    Questionada pela DW, a embaixada cubana em Berlim, porém, não especificou quanto os médicos que trabalham na região africana atingida pelo surto do ebola ganham.

    Sem retorno em caso de infecção

    Os profissionais cubanos enviados à África Ocidental precisam ser treinados e ter experiência no exterior. Eles trabalharão na região durante seis meses. Ao mesmo tempo, profissionais da organização internacional Médicos sem Fronteiras (MSF) ficam no máximo seis semanas nas áreas afetadas pelo ebola, por se tratar de um trabalho considerado muito exaustivo.

    Para aprender a lidar com os equipamentos de proteção, fundamentais para evitar uma contaminação com o vírus letal durante o tratamento das pessoas infectadas, os profissionais cubanos passaram por um curso de três semanas no Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí, perto de Havana. Caso algum profissional seja infectado pelo vírus, ele será tratado numa estação especial para ajudantes internacionais, diz o diretor do instituto, Jorge Pérez.

    A imprensa de oposição no exterior considera que essa medida é uma confirmação oficial de que, no caso de uma contaminação, os profissionais não poderão voltar para Cuba. Os médicos teriam relatado que tiveram de assinar um termo de concordância antes de viajar, e, por isso, alguns teriam se negado a participar da missão.

    Novamente comparando, voluntários do MSF que são infectados pelo ebola são mandados de volta para seus países para tratamento, para que possam ficar o mais perto possível de seus familiares. Diante das dificuldades de tratamento em Cuba, a decisão sobre a permanência do profissional no local onde foi infectado é compreensível, diz Guedes, mas revela certa desumanidade por parte do regime Castro.

    "Claro que é sempre bom quando pessoas, não importa de que parte do mundo, recebem a ajuda que necessitam", considera. Mas, no caso de Cuba, não se deve deixar de considerar sob quais condições essa ajuda chega, pondera.

    Autor: Jan D. Walter / Nádia Pontes / Amir Valle (msb)

    Edição: Luisa Frey

    http://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/cuba-e-os-dois-lados-do-envio-de-médicos-para-combater-o-ebola-na-áfrica/ar-BBbvHS1
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    E quando eles começarem a morrer (e serem enterrados) na África?
  • O “Estado-cafetão"
    Para o escritor Carlos Alberto Montaner, o “aluguel” de mão de obra cubana, como os médicos exportados ao Brasil, rende à ilha dos irmãos Castro cerca de US$ 7,5 bilhões ao ano

    JOSÉ FUCS
    12/11/2014 16h15 - Atualizado em 13/11/2014 01h51


    cuba.jpg
    Cuba (Foto: Antonio RIBEIRO/Gamma-Rapho/Getty Images)
    Prostitutas no bairro de Malecon, em Havana. Segundo Montaner, governo cubano age como os antigos traficantes de escravos no século XIX (Foto: Antonio RIBEIRO/Gamma-Rapho/Getty Images)


    Trombei hoje no Facebook com um artigo sobre Cuba escrito pelo escritor e jornalista cubano Carlos Alberto Montaner, que vive entre a Espanha e os Estados Unidos. O artigo, como muita coisa que circula nas redes sociais, não é novo. Foi publicado no jornal Miami Herald há alguns meses. Apesar disso, decidi reproduzi-lo no blog porque, além de ser esclarecedor e bem escrito, como costuma acontecer com o que vem de Montaner, autor do impagável Manual do perfeito idiota latino-americano, continua mais atual que nunca.
    No artigo, intitulado A venda de uma nação, Montaner chama Cuba de “Estado cafetão”, por “alugar” seus cidadãos para trabalhar em outros países, como o Brasil e Angola, e ficar com uma parte do rendimento pago em moeda forte pelos serviços prestados fora de Cuba. “É uma prática conhecida pelos traficantes de escravos cubanos desde o século XIX”, diz Montaner. “O aspecto mais lucrativo do negócio eram as pobres meninas que os senhores de escravos entregavam aos bordéis. Eles cobravam pelos serviços que as meninas prestavam. Eram cafetões-negociantes. Agora, estamos lidando com o Estado-cafetão.”
    Ele afirma, com base em dados da consultora Maria Werlau, que o “aluguel” de mão de obra rende a Cuba cerca de US$ 7,5 bilhões ao ano, uma parte significativa dos quais vem dos pagamentos feitos pelo Brasil, relativos à "importação" de médicos cubanos. “O governo (cubano) especializou-se em extorquir seus próprios cidadãos”, diz Montaner. “Depois de 55 anos de ditadura, quase todas as formas significativas de renda que sustentam o país vêm de negócios nebulosos feitos no exterior.”
    De acordo com Montaner, o “aluguel” de médicos é apenas uma parte da exploração. O governo cubano também “aluga” professores para universidades de países de língua espanhola e portuguesa por preços de ocasião, em especial professores de matemática e física. Isso sem falar nos técnicos em computação contratados por empresas privadas europeias e latino-americanas. “O governo cubano é uma agência gigantesca de empreita de mão de obra que viola as regras da Organização Internacional do Trabalho (OIT)”, diz o escritor.
    Diante dessa "mais valia" indecorosa, da qual o governo cubano se apropria compulsoriamente, talvez seja o caso de parafrasear o filósofo Karl Marx, em sua famosa conclamação dos trabalhadores contra os exploradores capitalistas: “Operários de Cuba, uni-vos”. O mais patético, no caso, é que isso vem de um governo que se considera "comunista" e se julga "legítimo representante dos trabalhadores" do país, seja lá o que isso significa.
    Leia o artigo de Carlos Alberto Montaner no Miami Herald em http://www.miamiherald.com/opinion/op-ed/carlos-alberto-montaner/article1959938.html
    Leia entrevista exclusiva de Época com Carlos Alberto Montaner, na qual ele diz que “o idiota latino-americano é imortal”, em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83161-9556-518-1,00-O+IDIOTA+LATINOAMERICANO+E+IMORTAL.html
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    Leia outros posts do blog em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR83161-9556,00.html

    http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-fucs/noticia/2014/11/cuba-o-estado-cafetao-segundo-o-escritor-carlos-alberto-montaner.html
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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