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Comentários
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Por isto mesmo estou com a moça e não abro.
E de bônus, ela é uma gracinha.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
To contigo.
Estranho sendo uma evangelica. kkkkkkk
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
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Mas esquecem que existe a internet: Olavo de Carvalho que o diga.
― Winston Churchill
Poderia citar exemplos?
Quer exemplo melhor que o caso do bandido preso no poste?
Foi mais fácil crucificar a moça do que admitir que o Estado é omisso, a polícia está desequipada e estamos a mercê dos bandidos.
“A Morte da Menina Rica e o Ódio de Classe”
A morte de uma menina rica, assassinada no município de Embu-Guaçu, Grande São Paulo, em novembro último, supostamente por uma quadrilha que inclui um adolescente de 16 anos, pobre e morador da periferia do Embu, deixou claro, mais uma vez (até a exaustão, vamos lá), que o Brasil tem dois tipos de cidadão: que o valor de cada coisa – de cada pessoa – é seu preço no mercado, como afirma Josep Ramoneda.
Está claro que o rabino H. Sobel, ao pedir a instituição da pena de morte no Brasil, só ousou fazê-lo porque a jovem morta, Liana Friedenbach, pertencia à comunidade judaica de São Paulo. A hipocrisia do rabino é flagrante: está claro que ele defende a pena de morte para brasileiros pobres. No seu delírio, o rabino deve ter achado que aqui é uma espécie de Israel – e que a esmagadora maioria dos brasileiros, da classe pobre, é uma espécie de Palestina a ser eliminada da face da terra! Ora, até que ponto se pode chegar?
Está claro que todo esse rebuliço em torno do assassinato da jovem de 16 anos e de seu namorado, Felipe Caffé, 19, não teria acontecido se a vítima tivesse sido apenas este último, filho da classe média baixa e sem nenhuma “comunidade” forte por trás. Somente por tabela o nome de Felipe foi lembrado em programas de televisão e na tal passeata “contra a violência”, que ocorreu em São Paulo em meados de novembro.
O negócio mesmo era Liana, cujo pai em desespero pôde mover até mesmo helicóptero para ir a seu encalço. E pôde, com apoio da tal comunidade, ter acesso a todo tipo de mídia, do mais rasteiro programa de televisão da apresentadora Hebe Camargo e seus ares de xaveco fascista a entrevistas de página inteira à nata da imprensa que serve à elite.
Por acaso a classe alta saiu às ruas para pedir a pena de morte para outra menina rica paulista, Suzane Richthofen, acusada de planejar o assassinato dos próprios pais, junto com o namorado, em 2002? Por acaso a classe alta pediu pena de morte para o também jovem paulista Jorge Bouchabki, acusado (e depois inocentado) em 1988 do assassinato dos pais, no famoso “crime da rua Cuba”?
O caso de Liana Friedenbach reúne todos os elementos da hipocrisia da elite paulista – esta de nomes estrangeirados, pronta para impor-se, para humilhar e esmagar sob seus pés os espantados “silvas”, “sousas”, “costas” e outros nomezinhos portugueses e “afro-escravos”. O pai da moça, o advogado Ari Friedenbach, empenha-se agora em conseguir mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Disse a um jornal de São Paulo que a fotografia de R.A.A.C., 16 anos, acusado de matar sua filha, deveria aparecer nos jornais. Disse também que é “radicalmente a favor” da redução da maioridade penal e que “nossos legisladores se fazem de surdos quando a população clama por isso”. Que população? A que “população” se refere o senhor Friedenbach? Eu mesma não me incluo nessa “população”! Aposto que os jovens da periferia, seus pais ou a mãe de R.A.A.C. também não se incluem. A “população” a que ele se refere é a própria comunidade dele (ou grande parte dela), a classe rica, concentradora de renda num dos países mais desiguais do mundo – o Brasil onde um rico ganha trinta vezes mais do que um pobre!
Uma pesquisa do IPEA publicada em 2001 mostra a ganância e a concentração de renda perpetradas escandalosamente pela elite brasileira: mostra a razão entre a renda dos 20 por cento mais ricos e a dos 20 por cento mais pobres, ou seja, quanto um rico ganha mais do que um pobre em diversos países do mundo. “Platão dizia que esse número tinha que ser 4, ninguém sabe de onde ele tirou o 4, mas ele dizia que o rico tinha que ganhar quatro vezes mais do que os pobres. Na Holanda, um rico ganha 5,5 vezes mais do que um pobre. No Brasil, ganha 25, 30 vezes mais! Nos Estados Unidos, é 10; no Uruguai, também é 10. Então, vê-se aqui o alto nível de desigualdade e a estabilidade dessa desigualdade.”
Agora vem esse rabino pedir pena de morte no Brasil para crimes hediondos. Nos Estados Unidos, que tem pena de morte, os crimes são cada vez mais “hediondos” – conceito, aliás, sem sentido. O que torna um crime mais “hediondo” que outro? Só se for a classe social da vítima: quando é rica e loirinha, então, o crime é mais hediondo do que se a vítima for um “Pernambuco” qualquer, também de 16 anos, morador do Jardim Ângela ou do Capão Redondo, periferia de São Paulo, morto por outro “Pernambuco” de 16 anos, também sem sobrenome. Todo dia morrem às pencas jovens assassinados por outros jovens nas favelas e aglomerados pobres das periferias das grandes cidades – nem por isso há movimentos pela pena de morte ou pela redução da maioridade penal.
A elite brasileira vive mesmo fora da realidade. Não tem idéia do ódio que a diferença de classe insufla todo dia nas gerações de jovens pobres que povoam o país de ponta a ponta, que vagam pelas matas ou pelo asfalto das ruas sem nenhuma perspectiva. Esse R.A.A.C. mal tinha freqüentado a escola. Ele supostamente disse à polícia que, ao caminhar pela mata com outro acusado do crime, “avistaram o casal (Liana e Felipe), cuja aparência física destoava das pessoas que normalmente freqüentam o local”.
O ódio de classe – quem já conviveu com jovens pobres de favelas e periferias conhece esse sentimento. Tudo destoa, humilhando-os, provocando neles desprezo e raiva: a aparência física, a roupa, a escola, a comida, o carro, o jeito, o hospital, o tratamento policial, o enterro. Ora, a polícia de São Paulo jamais iria se bandear daqui para Pernambuco atrás do outro acusado de matar o casal de namorados (em poucos dias encontraram dentro de um ônibus no sertão pernambucano Paulo César da Silva Marques, 32 anos, vulgo “Pernambuco”) se o jovem morto fosse um pernambucanozinho qualquer sem eira nem beira.
Está clara a hipocrisia. A imprensa não trata da violência que essa desigualdade social imposta diuturnamente aos jovens pobres significa. Não trata desse veneno que a elite brasileira truculenta injeta todo santo dia na veia dos meninos. Jovens como R.A.A.C. sabem que não valem nada no mercado. Eles sabem que não passam de “Pernambucos” condenados ao preconceito de classe, à exclusão total, à humilhação. Eles sabem que nada têm a perder – por isso matam. A vida, para eles, dentro ou fora de uma unidade da Febem ou de uma cadeia não faz muita diferença.
Da apresentadora de televisão que se julga no direito de matar R.A.A. C. (Hebe Camargo) ao pai de Liana que quer ver o rosto do rapaz estampado nos jornais da elite, passando pelas declarações oportunistas do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e sua política de segurança fascista (que propõe “endurecer” o ECA), o alvo de todos eles é o mesmo do rabino da pena de morte: o extermínio puro e simples dos jovens pobres. Para que eles continuem, em última instância, a embolsar todo mês trinta vezes mais que qualquer pai maltrapilho e desempregado da favela.
Eles fazem ouvidos moucos para a mensagem que vem da miséria. O que a “violência” diz hoje no Brasil é que ou seremos todos cidadãos ou ninguém será, ou ninguém viverá a “segurança” almejada pelos ricos. Ou serão todos cidadãos ou ninguém será. As democracias evitam sistematicamente pensar a violência e se limitam a contrapor os bons sentimentos gerais em favor da não-violência, diz Josep Ramoneda. “Se aceitarmos como critério a autonomia do sujeito, o ideal kantiano da emancipação individual, o cidadão é a figura política que corresponde a essa idéia de plenitude da pessoa humana”, afirma o estudioso espanhol. Foi a própria elite brasileira que transformou R.A.A.C. em pessoa-animal. É preciso ser intransigente com essa elite brasileira surda e cega ao ódio de classe que ela insufla. É preciso ser intransigente na defesa dos direitos humanos de R.A.A.C. Direitos humanos, sim, para a pessoa que a elite voraz e devoradora quer transformar em animal a ser caçado a laço e exposto à execração pública e à morte pela justiça popular. Mal sabe ela que R.A.A.C. passava por isso todos os dias – pela execração pública. Mal sabe a elite que exclusão social, tal qual ocorre no Brasil, é igual, sempre foi igual, sinônimo mesmo de “execração pública” e de “pena de morte”.
Pois é, minha gente: a vida do assassino TEM VALOR E É OBRIGATÓRIO QUE SEJA DEFENDIDA. Já as vítimas... essas, de acordo com o idealismo esquerdista, valem merda.
Era para ser um debate transmitido ao mesmo tempo pela TV e pela Rádio Jovem Pan. Esta última fazia anúncios desse debate.
No dia, o pessoal da Jovem Pan estava de plantão na porta da emissora do Sílvio Santos, aguardando a ordem para entrar e colocar os equipamentos para fazer a transmissão. Mas a ordem não vinha. Na hora o debate não começou e aí foi informado que haveria o adiamento de uma hora. Chegou o Ferreira Neto, que rapidamente falou ao pessoal da Jovem Pan e lá ficaram eles plantados, esperando o debate começar e quando faltava poucos minutos e eles ainda lá na rua, finalmente a ficha caiu: não haveria transmissão pelo rádio. O âncora então mandou um discurso inflamado e mau educado, mas bronca é ferramenta de otário.
Saiu na revista Visão, da qual eu era assinante, que o Ferreira Neto passou pelos corredores e comentou ao repórter dela: _ Acho que este será meu último programa!
De fato foi comentado na reportagem da revista que houve muita pressão do Maluf e do pessoal do PDS, o herdeiro da ARENA. Parece que todos estavam cientes da falta de traquejo do Reynaldo para rebater Montoro. As que surtiram efeito foi esse adiamento e a não transmissão pelo rádio. Não foi exatamente um debate emocionante, para falar a verdade.
E nunca é demais lembrar, como Nêumanne, da “generosidade com que a cúpula petista tratou o momentoso episódio da falência do Banco Panamericano, empresa do grupo Silvio Santos”.
Perfeita
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Salvar bancos falidos com o dinheiro dos contribuintes? Bem, se for o PT, tá limpo...
― Winston Churchill
Agora Regina Casé e a Rede Globo fazem uma homenagem a um dançarino do programa que era declaradamente envolvido com traficantes escrevendo em redes sociais seu amor por um deles e a revanche que causaria a morte do traficante. Este dançarino foi morto numa ação policial por estar em fuga. Ninguém é a favor de matar gente de nenhum dos lados. Mas quando existe ação policial de verdade e existem tiros, quem foge tem chance de ser baleado. Até aí fica o caso restrito ao lado policial.
Daí a fazer toda uma homenagem ao dançarino numa campanha contra a polícia é algo que pode ser entendido como apoio ao banditismo. Aliás, algo muito mais grave sem dúvidas do que aconteceu com Rachel Sheherazade. Mas agora a deputada comunista que processou Rachel Sheherazade e o SBT parece que não tem nenhum interesse em processar Regina Casé e a Rede Globo. Afinal a deputada mora e tem comércio no Rio e pode ter problemas ao enfrentar a Globo de frente. E nenhum deputado vai ter esta coragem de enfrentar a TV Globo de frente.
http://boainformacao.com.br/2014/04/regina-case-faz-homenagem-ao-dancarino-envolvido-com-os-traficantes-e-deputados-nada-falam/
― Winston Churchill
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http://lucianoayan.com/2014/04/21/yuri-grecco-e-o-negacionismo-da-censura-11-fraudes-intelectuais-em-10-minutos-de-video/
Yuri Grecco e o negacionismo da censura: 11 fraudes intelectuais em 10 minutos de vídeo
BY LUCIANOHENRIQUE on 21 DE ABRIL DE 2014 • ( 43 )
yuri
A canalhice da esquerda realmente supera todos os limites. Em apenas uma semana (após a divulgação da censura sobre Rachel Sheherazade) eles foram capazes de criar um conjunto de rotinas repetido EXATAMENTE DA MESMA FORMA por toda a tropa.
Ainda assim, Yuri Grecco desta vez superou seus colegas (ele foi muito detalhista e não esqueceu de adicionar nenhuma fraude), inserindo nada mais nada menos que 11 fraudes intelectuais em apenas 10 minutos de vídeo – isso sem contar que a análise compreende os primeiros oito minutos, pois nos dois minutos finais ele apenas desconversa, tentando amenizar os embustes propagados até então.
O caso de Yuri é ainda mais emblemático por ele ter se empenhado ao longo dos anos em uma luta árdua contra a religião revelada. Ao mesmo tempo, ele foi se tornando cada vez mais um crente fanático e irracional da religião política, isto é, o esquerdismo. De que adianta alguém se tornar anti-religioso se for para virar um crente da doutrina mais irracional da história da humanidade? Enfim, estamos tratando de um sujeito que chegou no fundo do poço.
Geralmente me perguntam como eu identifico as fraudes de maneira tão fácil. Eu costumo dizer que não adianta apenas estudarmos os guias de falácias, mas especialmente a dialética erística. Conhecer as técnicas de propaganda também é fundamental, assim como estudar o controle de frame.
No caso das fraudes de Yuri, no entanto, a dialética erística bastou. A maioria das fraudes usadas pela extrema-esquerda para negar que praticaram censura se resume aos seguintes estratagemas:
Distinção de emergência: Invenção de uma regra sem o menor sentido para esconder falhas lógicas.
Ampliação indevida: Praticamente uma variação da falácia do espantalho. Aqui a afirmação do oponente é exagerada, para além dos limites devidos. A partir disso, refuta-se essa versão exagerada, enquanto se finge ter refutado a versão original.
Manipulação semântica: Associar a um termo um conjunto de significados diferentes do original.
Claro que os truques de Yuri não se resumem a isso, mas o espírito das fraudes intelectuais contidas no vídeo dele (que está no final deste post) podem ser rastreados a esses três estratagemas.
Cientes disso, vamos começar o exame de fezes:
#01 -RACHEL E SEUS AMIGOS NÃO FORAM PRESOS, LOGO NÃO EXISTIU CENSURA
Esse truque aparece logo nos primeiros segundos do vídeo. E aqui já vemos o estratagema da ampliação indevida em ação. Para Yuri, é preciso existir prisão (ou ao menos ameaça de prisão) para existir censura. Nada mais falso.
Na verdade, a censura existe a partir de qualquer ato de coerção ou pressão para controlar o fluxo de informações, ou seja, decidir ou influenciar o que será publicado ou divulgado. Essa pressão pode existir a partir da força física ou mesmo da ameaça de demissão, por exemplo.
Aliás, para evitar confusões, o problema ético se encontra na censura estatal, onde o dinheiro público é usado para financiar o silenciamento ou supressão da opinião de um povo. Os protestos contra a censura sobre Rachel são motivados pela extrema gravidade do que estamos vivendo: uso do aparelho estatal para controlar o fluxo de informações a favor do governo.
Essa forma de censura, cada vez mais disseminada nas ditaduras, é denominada de censura sutil. Ela é executada a partir do uso do dinheiro estatal retirado das empresas que publiquem material que eles não gostem. Ao mesmo tempo, esse tipo de censura depende de outras medidas, como ameaças de retirada de concessão pública, proibição de várias formas de anúncio privado (ex. anúncio infantil, anúncio de cigarros e cervejas, etc.). Esse último item facilita com que as empresas se tornem mais vulneráveis à censura sutil.
A censura sutil é mais grave do que a censura formal, pois esta última geralmente é amparada por decretos do governo. A primeira, por sua vez, é executada de forma ilegal e exatamente por isso completamente arbitrária. A mera existência da censura sutil deveria ser enquadrada como um ato de corrupção, pois temos o uso de verba pública para privilegiar grupos privados.
Ou seja, não apenas Rachel foi vítima de censura, como também presenciamos a mais grave de todas as instâncias de censura criadas pela humanidade. É preciso de uma mendacidade fora dos padrões habituais para negar isso. Enfim, dinheiro público não pode ser usado para pressionar empresas de forma que o fluxo de informações seja controlado a favor de indivíduos que estão no governo. Diante dessa constatação, resta tentar entender qual o nível de deformação de caráter de um sujeito que entende isso como “normal”.
#02 – O DISCURSO DE RACHEL É APOIADO PELA MAIORIA E A MAIORIA É IGNORANTE, LOGO O DISCURSO É INVÁLIDO
Provavelmente Yuri aprendeu este tipo de fraude durante suas diatribes contra os religiosos. A heurística que ele usa é simples: (1) Religião é coisa da maioria, (2) A maioria é composta de ignorantes, (3) Logo, religião é composta de ignorantes.
O raciocínio, no entanto, é falacioso. Por exemplo, o futebol é um esporte da maioria e nem por isso assistir jogos de futebol é “coisa de ignorantes”. Na verdade, tanto o futebol como a religião se tornaram populares por que são baratos e acessíveis, além de atenderem a interesses universais.
O mesmo vale para o discurso de Rachel Sheherazade. A maioria da população é vítima potencial de crimes, por exemplo. Portanto, é natural que a maioria da população torça para que os criminosos sejam punidos. Isso não é “coisa de ignorantes”, mas um interesse universal. Outros interesses universais incluem a torcida para que a inflação não aumente. Quase toda a população torce por isso, sem se tornar “coisa de ignorantes”.
O truque de ofensinha tentado por Yuri é um recurso de baixo nível, completamente irracional e sem o menor sentido senão uma retórica vergonhosa e mau-caráter.
#03 – TELEVISÃO É CONCESSÃO PÚBLICA, PORTANTO O GOVERNO PODE FAZER O QUE QUISER
Aqui preciso ser justo com Yuri. Ele não lançou a rotina de forma explícita, mas sua linguagem corporal, em alinhamento com seu discurso, dizia exatamente isso. A comunicação que ele faz é a seguinte: “[simulando um desdém para encenar que trata de algo trivial] isso que o governo faz é apenas usar a concessão pública, que é dele”.
A fraude de Yuri está em comunicar apenas uma parte da mensagem, ao dizer que a televisão é concessão pública. Mas ele omite a parte mais importante, ao omitir o fato de que, por ser concessão pública, as regras para cerceamento ou até encerramento da atividade devem ser claras e divulgadas para todos.
Por que é importante termos essa clareza? Por que a concessão pública é mantida com o dinheiropúblico. (Aliás, esse é o pulo do gato que o discurso de esquerda sempre omite. Para eles, é natural que um governo trate o dinheiro público como se fosse dinheiro do partido. Essa mania vem desde Karl Marx.)
Por exemplo, suponha que existisse uma regra dizendo o seguinte: “Em televisão, por ser concessão pública, fica proibida a emissão de opiniões onde os motivos de civis reagindo ao crime sejam compreendidos. Na televisão, apenas a compreensão dos motivos de estupradores, sequestradores e latrocidas é permitida”.
Pergunta: está escrito em algum lugar alguma regra deste tipo, de forma que todos os cidadãos pagadores de impostos possam ter ciência de que em cima do SBT está sendo aplicada apenas uma regra oficial e não uma pressão para beneficiar os interesses de um partido? Não, não existe essa regra.
Somente se uma regra assim existisse o discurso dizendo que “televisão é concessão pública, portanto X não pode ser dito” poderia ser aceito. E, sendo assim, o discurso dizendo que o governo pode “fazer o que quiser” é mais falso que previsão de horóscopo.
#04 – AMEAÇA DE CORTE DE VERBAS E DE CONCESSÃO PÚBLICA PARA SILENCIAR UMA JORNALISTA NÃO É CENSURA
Aqui temos a extensão da primeira rotina, onde o sujeito trabalha com uma manipulação semântica a respeito do termo censura.
O fato é que a censura sutil é caracterizada pelo corte de verbas e diversas outras formas de pressão econômica a partir do governo. A ameaça de corte de concessão pública é ainda mais grave, pois isso inviabiliza a atividade comercial de uma empresa.
Tanto uma forma como outra compreendem o uso do poder econômico do estado diante de empresas que estão em desvantagem contra o estado. Basta ver a receita do estado e a das maiores empresas do Brasil. Isso faz com que o governo tenha um altíssimo poder de coerção.
Em ditaduras formais (e menos eficientes), esse poder de coerção é exercido pela força física. Em ditaduras mais planejadas, esse poder é exercido por pressão econômica (liberação de verbas) e diversas formas de intervenção do estado na economia.
Alguns textos que demonstram o nível da canalhice de quem finge que censura sutil “não é censura”:
“The growing threat of soft censorship”
“Soft censorship: how governments around the globe use money to manipulate the media”
“Soft censorship: strangling serbian’s media”
“The rise of soft censorship”
“Press freedom under threat of ‘soft censorship’: Report”
Aqui é fácil notar a sordidez tanto dos governos que promovem esse tipo de censura como de seus idiotas úteis que negam os fatos.
#05 – FALAR EM CENSURA AGORA SOBRE RACHEL É OFENSIVO, POIS ISSO OFENDE QUEM FOI TORTURADO (SUB-ROTINA: CENSURA SEM TORTURA NÃO É CENSURA)
Eu não vou dizer que Yuri é um psicopata. Mas que ele se comporta como um, quanto isso não há dúvidas. Não sei os motivos que o levam a fazer isso, mas não me interessa.
O truque dele aqui se baseia em fazer uma encenação vergonhosa para se fingir de ofendido, e, mais ainda, dizer que reclamar de censura hoje “ofende quem foi torturado”.
Eis a fraude: confundir censura com tortura. Na verdade, censura e tortura são duas coisas diferentes. Ambas são aparelhos de repressão de uma ditadura, mas servem a propósitos diferentes. Com a censura, é feito o controle do fluxo de informações. Com a tortura, o governo busca saber informações privilegiadas através da imposição da dor.
Ele tentou enganar sua plateia dizendo que “censura de verdade inclui uma sessão de tortura junto”, o que não passa de uma fraude até infantil. Na época do regime militar, o número de artigos e indivíduos censurados foi muito (mas muito) maior do que sessões de tortura ocorridas.
Aliás, a tortura era reservada principalmente aos terroristas. A censura, por outro lado, era muito mais abrangente.
Enfim, esse recurso de Yuri não pode nem sequer se qualificar como argumentação. Não passa de teatro, onde ele chora lágrimas de crocodilo.
#06 – FALAR EM CENSURA SOBRE RACHEL É IGUAL IR NO MC’DONALDS PEDIR QUE TE SIRVAM UMA SOPA E DIZER QUE O MC’DONALDS ESTÁ TE OPRIMINDO
O quão baixo alguém é capaz de descer? Será que há limites para a perda de dignidade? Depois de ver conteúdos como este publicado por Yuri, me recuso a falar em limites para a extrema-esquerda.
Conforme eu havia dito, essa rotina depende de uma fraude básica que está por trás de todo o discurso da esquerda radical: o estado é propriedade do partido, e, portanto, o partido pode fazer o que quiser com o estado.
Isso gera confusões mentais desse tipo, onde o energúmeno confunde aquilo que o McDonalds’ faz com o que o estado faz.
O problema é que o estado é mantido com nosso dinheiro, obtido pela força, com a premissa de que ele deve nos servir. Já o McDonald’s é uma empresa privada que vende aquilo que quiser. O McDonald’s e o governo não podem ser comparados pois o primeiro é uma instituição pública, e o segundo uma instituição privada.
Em suma, ninguém pode se dizer oprimido se o McDonald’s não vender o produto que ele quer. Aquela é uma empresa privada que escolhe o que quer vender. Ao mesmo tempo, qualquer um pode denunciar o estado por fugir de suas funções previstas na constituição.
A analogia de Yuri só mostra que o esquerdismo é uma doença mental, pois ninguém em sã consciência pode colocar as obrigações de uma empresa privada com seus clientes no mesmo nível que as obrigações de um estado com seus cidadãos, que pagam impostos sob coerção.
#07 – NÃO EXISTIU CENSURA, APENAS UMA RELAÇÃO PROFISSIONAL ONDE O DONO DA EMPRESA DISSE QUE RACHEL NÃO IRIA MAIS OPINAR
Aqui tudo não passa de mais um truque psicológico para omitir que essa ação do dono da empresa foi feita a partir de pressão ESTATAL.
Fique de olho em toda e qualquer instância deste tipo de discurso, pois se Sílvio Santos resolvesse demitir Rachel Sheherazade, não teríamos nenhum problema. O problema surge apenas quando o estado intervém com seu poder econômico (junto ao poder de coerção, pelo qual ele obtém impostos) para forçar o SBT a demitir Rachel.
Nesta rotina, Yuri tenta vender aquilo que ocorreu entre o SBT e Rachel apenas como uma “relação profissional”. Para isso, omite de forma fraudulenta a informação de que a tal “relação profissional” foi exercida somente a partir de intervenção estatal.
#08 – O QUE OCORREU COM RACHEL É IGUAL AO QUE OCORREU COM RAFINHA BASTOS
Como sempre, Yuri não se envergonha em mentir com uma cara de pau grotesca. Na verdade, o que ocorreu com Rachel é o exato oposto do que ocorreu com Rafinha Bastos.
No caso, Yuri menciona quando Rafinha foi tirado da Band a partir da pressão de um sócio da emissora, ofendido com a piada que ele fez sobre o filho de Wanessa Camargo.
O problema é que qualquer pessoa ou empresa pode fazer a pressão que quiser sobre uma emissora. Se uma pessoa física ou uma organização privada resolver parar de anunciar em uma emissora, essa sim é uma relação comercial vinda a partir de pessoas que podem fazer exatamente o que quiser com seu dinheiro.
Para essas pessoas e empresas a regra valendo é: “O dinheiro é meu. Eu faço o que eu quiser, desde que não cometa crimes. Inclusive boicotar a Band ou SBT”. Não há problema ético nenhum nisso.
O problema existe quando o partido que comanda o estado diz, junto com seus aliados: “O dinheiro é meu. Eu faço o que eu quiser. Inclusive retirar verbas do SBT”. É aí que temos um problema ético monstruoso.
Quando uma mente não consegue perceber a diferença absurda entre uma situação e outra, automaticamente ele está nos confessando entender que o dinheiro do estado é para ser usado em benefício do partido que está no governo. Isso não tem outro nome que não corrupção.
#09 – TANTO FAZ SE CENSURA PARTIR DE GOVERNO OU QUALQUER OUTRA PARTE
Mais uma vez ele se entrega, confessando achar que o dinheiro estatal pertence ao partido que está no poder. A doutrina na qual ele acredita é, sem dúvidas, orientada à promover a corrupção.
Vamos aos fatos. Ele está certo ao dizer que a censura pode ser exercida pelo governo ou qualquer outra parte. Mas ele comete um erro moral monstruoso ao dizer que “tanto faz”.
Se um anunciante privado usa seu poder econômico para boicotar uma empresa de mídia, ele não está usando dinheiro público, mas seu dinheiro. Se o dinheiro é deste anunciante, ele pode fazer o que quiser. E, como já disse antes, o governo simplesmente não pode fazer o que quiser com nosso dinheiro.
Ao menos as fraudes de Yuri nos ajudaram a mostrar que o radical de extrema-esquerda de fato acredita que o estado passa a pertencer ao partido que está no poder. No mínimo, é uma crença doentia. É a racionalização da corrupção, pura e simplesmente.
#10 – UM JORNAL DEMITIU UMA JORNALISTA POR QUE ELA FOI CONTRA A LINHA POLÍTICA DO MESMO. É IGUAL AO CASO DA RACHEL.
Mais uma vez, a comparação é completamente estapafúrdia. Qualquer organização pode ter uma orientação política e demitir alguém que não concorde com essa orientação política. O dinheiro é da organização e ela faz o que quiser. Isso vale para qualquer empresa.
Como sempre, Yuri bate na mesma tecla de dizer que o dinheiro de uma empresa pertence tanto à ela como o dinheiro público pertence ao partido que está no poder. Realmente, ele está pronto para virar um político do PT, PSOL ou PCdoB.
#11 – COMO RACHEL PODE FAZER VÍDEOS NO YOUTUBE, NÃO HÁ CENSURA A ELA
Novamente, temos uma instância da ampliação indevida. Aqui, ele diz que a censura só passa a existir se valer para todos os meios de comunicação.
É uma falácia tão grotesca e ignóbil como dizer que alguém só pode ser condenado por estupro se tiver violentado todas as mulheres da cidade. É uma besteira tão grande que nem valeria a pena comentar, mas não dá para deixar passar tamanho embuste.
Ele está dizendo que uma pessoa só tem sua opinião cerceada em um determinado meio de comunicação se tiver sua opinião cerceada em todos. É uma das técnicas mais torpes de negação de crime.
Na verdade, a censura estatal passa a existir a partir do momento em que o governo começa a controlar o fluxo de informações em um ou mais meios de comunicação.
Por exemplo, na época da censura militar os artistas sempre procuraram formas alternativas de se expressar, sempre driblando a censura federal nos principais meios. Se usássemos a lógica doentia de Yuri, teríamos que reconhecer que não existiu a censura no governo militar, por causa do silogismo que ele criou: “A existência de meios alternativos de comunicação para pessoas censuradas libera o censor da acusação de tê-los censurado nos principais meios”.
É ou não é um “gênio”?
Eu quero a Verdade .
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Já vi esse idiota falando um monte de merda .
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A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Você é o cara judas ! eh eh eh
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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