Os absurdos da Bíblia que os pastores escondem dos fiéis

Gorducho

E todos estão a serviço de D-us/A-lah segundo então o Kardec.

Gorducho

Uma vez que seguem suas consciências e portanto cumprem a Lei da Divindade.

CRIATURO

Gorducho disse: Os caras do IS dentro das sãs consciências deles concluem que os homossexuais devem ser atirados de torres e aposmente apedrejados caso ainda respirem; que as mulheres devem ser oprimidas e siquer mostrar a mão na feira; nem receberem educação...

ela acusa o erro, porem eles preferem ignora-la e seguir preceitos de homens maus.

CRIATURO

Gorducho disse: Uma vez que seguem suas consciências e portanto cumprem a Lei da Divindade.

se valem do livre arbitrio humano para manifestação do eu sou
humanos significa deus livre

Fernando_Silva

CRIATURO disse: se valem do livre arbitrio humano para manifestação do eu sou
humanos significa deus livre

Mais uma para a coleção...

Spider

- Outra coisa que os pastores omitem dos fiéis é que a lei do dízimo está no VT, na lei de Moisés, aquela que foi abolida com a expiação de Cristo na cruz, não oferecem nenhum argumento para justificar que ela seja a única que continua valendo, apenas passam a sacolinha.

Abraços,

Acauan

A grande maioria dos evangélicos não tá nem aí para a Bíblia, apesar da falação em contrário.
O que os une é um ambiente criado para que se sintam bem com consigo mesmos e parte de um grupo que satisfaça suas necessidades de pertencimento.
E isto não é um demérito. Tem gente lá que se sente melhor consigo se apegando a um padrão moral absoluto e considerando onde muitos crentes moram, é melhor que sintam pertencimento pela Igreja do que pela alternativa.
Nisto o discurso bíblico entra como o cimento que une as camadas desta construção social, oferecendo aos fieis respostas inacessíveis aos que são de fora, como "por que tanta gente frequenta as sessões daquele pastor Zé Ruela?"

Acauan

O melhor exemplo são as tais manifestações do Espírito, que são mais extravagantes (para ser sutil no adjetivo) quanto menos teológica é a qualidade da pregação.
O que leva pessoas mentalmente sãs a se comportarem como não fossem e se orgulhar disto é...




Veja a conclusão deste parágrafo no próximo capítulo do Pequeno Manual para Entender os Crentes

Fernando_Silva

Acauan disse: A grande maioria dos evangélicos não tá nem aí para a Bíblia, apesar da falação em contrário.
O que os une é um ambiente criado para que se sintam bem com consigo mesmos e parte de um grupo que satisfaça suas necessidades de pertencimento.
E isto não é um demérito. Tem gente lá que se sente melhor consigo se apegando a um padrão moral absoluto e considerando onde muitos crentes moram, é melhor que sintam pertencimento pela Igreja do que pela alternativa.
Nisto o discurso bíblico entra como o cimento que une as camadas desta construção social, oferecendo aos fieis respostas inacessíveis aos que são de fora, como "por que tanta gente frequenta as sessões daquele pastor Zé Ruela?"

Isto é positivo quando o pastor é bem intencionado. Em comunidades esquecidas pelo governo, a igreja local acaba se tornando um centro social, ajuda a unir os moradores da região, que passam a ajudar uns aos outros, e lhes dá auto-estima.

Há igrejas, por exemplo, que nunca pedem dinheiro e sim coisas específicas, como tijolos, cimento, mão-de-obra etc. para manutenção do templo. Às vezes, organizam um mutirão para a construção de uma creche.

A Bíblia acaba se tornando um pretexto e detalhes da doutrina deixam de ter importância.

Fernando_Silva

Spider disse:
- Outra coisa que os pastores omitem dos fiéis é que a lei do dízimo está no VT, na lei de Moisés, aquela que foi abolida com a expiação de Cristo na cruz, não oferecem nenhum argumento para justificar que ela seja a única que continua valendo, apenas passam a sacolinha.

«Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria» (2 Coríntios 9:7).

Sobre o dízimo:
http://solascriptura-tt.org/VidaDosCrentes/ComRiquezas/DizimoOQueABibiaDiz-IQC.htm

Percival

Acauan disse: A grande maioria dos evangélicos não tá nem aí para a Bíblia, apesar da falação em contrário.
O que os une é um ambiente criado para que se sintam bem com consigo mesmos e parte de um grupo que satisfaça suas necessidades de pertencimento.
E isto não é um demérito. Tem gente lá que se sente melhor consigo se apegando a um padrão moral absoluto e considerando onde muitos crentes moram, é melhor que sintam pertencimento pela Igreja do que pela alternativa.
Nisto o discurso bíblico entra como o cimento que une as camadas desta construção social, oferecendo aos fieis respostas inacessíveis aos que são de fora, como "por que tanta gente frequenta as sessões daquele pastor Zé Ruela?"

O exemplo que tive no meu trabalho: muito se falava da Bíblia entre meus ditos "colegas" de trabalho, mas pouco se praticava do que estava descrito naquele livro.

O importante era dizer que era crente, até mesmo a rádio deles não distingue denominação: falam da novela Dez Mandamentos, que é uma produção da Universal sob a batuta da Record (que muitos grupos evangélicos odeiam ser comparados).

O importante é que você assista a novela Dez Mandamentos, ouça Thales Roberto e compre o ingresso do show da Aline Barros. Isso é ser crente pra esse pessoal.