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Comentários
Parece que o objetivo do primeiro-ministro da Grécia é se desligar do partido de extrema esquerda ao qual pertence para poder adotar medidas impopulares que a Grécia terá que enfrentar. Ele acredita que irá vencer as pŕoximas eleições a qual irá concorrer. O jeito é pagar a dívida e nunca mais se endividar de novo.
O jeito é, no Brasil e na Grécia, acabar com o gasto público demagógico. Demitir, por exemplo, a pelegada com que o PT aparelhou a máquina, não apenas do governo, mas do Estado. Reduzir o Estado em geral.
Resumindo o texto abaixo sobre a situação na Grécia:
- Aposentadorias em massa aos 50 anos
- 50 motoristas por viatura oficial, em média
- 45 jardineiros para um gramadinho com 4 moitas
- Mortes não são registradas e as pensões continuam sendo pagas
- Há famílias recebendo de 4 a 5 pensões indevidas
- Há pensões sendo pagas a pessoas que já morreram há mais de 60 anos
- 40 mil jovens recebem 1000 euros mensais por serem filhas solteiras de funcionários falecidos
- Estimuladores cardíacos comprados 400 vezes mais caros que na Inglaterra
- Ministérios e institutos inúteis ou desativados continuam pagando seus funcionários. Por exemplo, há 1763 pessoas encarregadas de proteger o lago Kopais (que secou em 1930...)
- Na última década, foram criadas mais de 300 empresas públicas
- Há um funcionário público para cada quatro cidadãos.
- Etc.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Só se o cara for comunista. OK?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Alexis Tsipras não deve pedir mais empréstimos. A Grécia deve pagar o que deve e não repetir novamente o erro. Um governo deve evitar ao máximo o endividamento. Principalmente um governo eleito a partir do diálogo com toda a população grega como foi o caso do Syriza.