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TÓQUIO (IPC Digital) – O eficiente e altamente padronizado sistema de educação japonês, exemplificado pela uniformização, merenda escolar em sala de aula e delegação de tarefas aos estudantes, poderá se tornar um modelo de exportação para países em desenvolvimento, revelou o jornal Asahi neste domingo (23)
O Ministério da Educação, Cultura, Esportes Cientes e Tecnologia, lançou um plano ambicioso para fornecer o sistema para países da Ásia, Oriente Médio e África. O governo japonês também planeja ajudar empresas japonesas que operam instituições de ensino no exterior.
A implantação do sistema de ensino japonês no exterior seria custeada, em parte, pelo próprio governo através de subsídios que estão previstos para serem incluídos no orçamento do ano fiscal de 2016.
O sistema educacional japonês é elogiado por especialistas ao redor do mundo pelo desenvolvimento de métodos de ensino que formam alunos disciplinados e com habilidades acadêmicas de alto nível.
O programa, batizado provisoriamente de “Plataforma de Cooperação Público-privada para Exportação do Sistema Educacional Japonês”, será oferecido aos países que pretendem importar elementos específicos do sistema, com a possibilidade de envio de profissionais japoneses para a implantação do programa.
Segundo o ministério, Mianmar, Índia, Egito e outros países em desenvolvimento já demostraram interesse em participar do programa.
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Comentários
Com escolas caindo aos pedaços, professores que faltam, balas perdidas, alunos que batem em professores etc. seria utópico.
― Winston Churchill
- temos transportes gratuitos em vans de luxo
- material escolar completo
- três refeições diarias
- leve 5kg de leite ninho entregue via sedex
- uniformes de boa marca completo inverno verão incluindo tênis
mas a educação que deveria ser o objetivo principal, esta fica relegada ao
ao ultimo lugar do interesse governamental.
sem nenhuma consciência sem existências
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/11/no-japao-alunos-limpam-ate-banheiro-da-escola-para-aprender-a-valorizar-patrimonio.html
― Winston Churchill
Os japoneses massacraram civis indefesos apenas e unicamente por ódio racial e/ou por puro gosto. As chamadas "mulheres de alívio" são apresentadas aos alunos como senhoras patrióticas que serviram aos soldados por amor à pátria, mesmo quando suas pátrias estavam ocupadas pelo exército japonês, pois agora faziam parte do Império do Japão. A bem da verdade não eram senhoras e sim mocinhas adolescentes, algumas com 10-11 anos, que ou eram caçadas nas ruas ou convidadas a trabalhar num serviço de faxina e quando se davam conta, estavam encarceradas num prostíbulo. Os prisioneiros de guerra eram maltratados, deixados quase sem comida e muitos morreram de doenças e subnutrição por conta disso. Mas o que falam às crianças japonesas é que esses soldados morreram porque eram luxentos. Eles queriam comida ocidental, que o Japão não tinha como fornecer, e se recusavam a comer arroz com peixe cru. Por isso tantos morreram...
Neste ponto, ao menos a Alemanha tem uma educação melhor.
― Winston Churchill
Não sei em que a afirmativa de esconder o seu passado sujo tem a ver com o sistema educacional deles? Desculpe, mas não entendi.
Pelo menos lá o nível educacional sempre é elogiado, agora quanto a questão de relacionamentos eles estão bem bizarros.
― Winston Churchill
O que acontece por aqui é que os cretinos pedagogos têm o desagradável costume de ver a escola somente, sem entender a herança que a criança que chega na escola traz de sua família, caso tenha uma. Ou seja, querem CONSTRUIR (CONSTRUTIVISMO), mas não entendem que não se constrói uma casa em cima de outra: é preciso demolir uma primeiro. Então é preciso desfazer as deficiências trazidas e preenchê-las com eficiências boas.
Outra coisa: a escola é um referencial de autoridade, respeito e construção de relacionamentos sociais. A escola onde estudei nos tempos da Ditadura era assim. Nada mais chato do que perder um dia de feriado para ir cantar o Hino Nacional porque era um feriado cívico, mas naqueles tempos era assim. Quem fosse pego rabiscando parede tomava no mínimo uma advertência. E também havia suspensão, chamada dos pais e pé na bunda.
Mas hoje... Não se pode impedir a quianxinha de pichar as paredes, pois se isso for feito vai inibir o desenvolvimento de sua personalidade. Não se pode bronquear, advertir ou aplicar qualquer punição a um aluno que espanque um professor ou funcionário, pois é preciso antes saber as condições sociais que o levaram a ter tal comportamento e só então pensar (e pensar muito muito muito muito muito mesmo) em qual seria a medida adequada a ser tomada. Não se pode impedir o bullying, pois é preciso que entre os alunos haja construção das relações sociais, etc e tal. No fim o que se aprende de fato em escolas com tais padrões? Que ser bandido vale a pena.
O lance de aprovação por decreto não é só uma questão de lobby dos pedagogos e do método Paulo Freire de educação e sim das suas vantagens para os estados e prefeituras: com todos os alunos passando, não é preciso contratar mais professores e nem fazer mais escolas para cuidar dos repetentes.
É isso.
E você não pode criticar Paulo Freire, porque uma vez fiz isso no trabalho e disseram que o cara era mito que o método dele é usado na Suécia que lá é primeiro mundo e blá, blá, bla´...
Só que nessa eu falei: por isso que a educação no Brasil é o que é.
Aí vem aquele velho papo que não temos infraestrutura que é defasado... Mas pera se o método desse certo realmente, não estaríamos tão ruim no quesito educação.
Eu me abstive de continuar o debate porque era impossível discutir tantos absurdos.
― Winston Churchill
Agora no lance aí de supostas ciências humanas, onde TUDO é fé... Você teve sorte de não ter sido linchado.
Distorceram cá Paulo Freire?
☐ Sim
☐ Não