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PT - Proposta de Orçamento do PT deve expor toda incompetência da administração petista
ENCOSTO
Membro
Governo deve expor déficit nas contas em proposta de Orçamento
Presidente Dilma deverá enviar texto ao Congresso nesta segunda-feira
O governo tende a deixar explícita a previsão de déficit primário nas contas do setor público, em 2016. A proposta de Orçamento do ano que vem será enviada ao Congresso nesta segunda-feira, e a presidente Dilma Rousseff convocou nova reunião com ministros, neste domingo, para bater o martelo sobre o assunto, no Palácio da Alvorada.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vê com grande preocupação a sinalização de novo déficit, por considerar que embute um sinal negativo para o mercado e pode levar o Brasil a perder o grau de investimento, com consequências ainda mais severas para a economia, que já está em recessão. Levy ainda luta por um corte maior de despesas.
Mesmo assim, uma preocupação da Fazenda é fazer com que as projeções incluídas do Orçamento não sejam mascaradas. Em conversas com um integrante da equipe econômica, o vice-presidente Michel Temer defendeu "realismo" na elaboração do Orçamento de 2016.
Sem a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), porém, o governo não tem muitas alternativas para cobrir o rombo de R$ 80 bilhões. Tudo indica que a meta de superávit primário de 2016, de 0,7% do PIB, seja reduzida novamente e é possível que haja corte de programas sociais.
O governo desistiu de incluir a nova CPMF no Orçamento depois de forte reação negativa de empresários e políticos. A ideia inicial do Palácio do Planalto era ressuscitar o imposto do cheque com o nome de Contribuição Interfederativa da Saúde, mas, diante da crise política e econômica, o plano foi bombardeado até por aliados e por Temer.
Um integrante da equipe econômica admitiu ao jornal O Estado de S.Paulo que houve uma "ilusão" no governo de que a CPMF poderia resolver o problema fiscal de 2016, como uma espécie de "Grande Berta", canhão produzido para a Primeira Guerra Mundial, que disparava munições de até 830 quilos de peso, a uma distância de12 quilômetros. Era uma "colossal" peça de artilharia com capacidade para destruir as fortificações francesas, mas que pesava 70 toneladas e era muito difícil de ser transportado, o que limitava bastante sua eficácia.
No Ministério da Fazenda, há preocupação com o risco de uma nova sinalização de déficit primário nas contas do governo em 2016. Em 2014, as contas fecharam no vermelho e não está descartado um novo déficit esse ano diante do rombo já anunciado nos sete primeiros meses do ano. Quando o governo reduziu a meta de superávit primário de 2015 de 1,1% do Produto Interno Bruto para 0,15% do PIB, foi introduzida uma regra de abatimento que permite que as contas fechem o ano deficitárias.
A avaliação é de que a proposta de Orçamento terá que ser reformulada pelo Congresso Nacional em conjunto com a "Agenda Brasil", lançada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que contou com apoio de Levy. A Fazenda avalia que, desta vez, o papel do Congresso será determinante para a "construção" do equilíbrio fiscal.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/08/governo-deve-expor-deficit-nas-contas-em-proposta-de-orcamento-4836652.html
Presidente Dilma deverá enviar texto ao Congresso nesta segunda-feira
O governo tende a deixar explícita a previsão de déficit primário nas contas do setor público, em 2016. A proposta de Orçamento do ano que vem será enviada ao Congresso nesta segunda-feira, e a presidente Dilma Rousseff convocou nova reunião com ministros, neste domingo, para bater o martelo sobre o assunto, no Palácio da Alvorada.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vê com grande preocupação a sinalização de novo déficit, por considerar que embute um sinal negativo para o mercado e pode levar o Brasil a perder o grau de investimento, com consequências ainda mais severas para a economia, que já está em recessão. Levy ainda luta por um corte maior de despesas.
Mesmo assim, uma preocupação da Fazenda é fazer com que as projeções incluídas do Orçamento não sejam mascaradas. Em conversas com um integrante da equipe econômica, o vice-presidente Michel Temer defendeu "realismo" na elaboração do Orçamento de 2016.
Sem a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), porém, o governo não tem muitas alternativas para cobrir o rombo de R$ 80 bilhões. Tudo indica que a meta de superávit primário de 2016, de 0,7% do PIB, seja reduzida novamente e é possível que haja corte de programas sociais.
O governo desistiu de incluir a nova CPMF no Orçamento depois de forte reação negativa de empresários e políticos. A ideia inicial do Palácio do Planalto era ressuscitar o imposto do cheque com o nome de Contribuição Interfederativa da Saúde, mas, diante da crise política e econômica, o plano foi bombardeado até por aliados e por Temer.
Um integrante da equipe econômica admitiu ao jornal O Estado de S.Paulo que houve uma "ilusão" no governo de que a CPMF poderia resolver o problema fiscal de 2016, como uma espécie de "Grande Berta", canhão produzido para a Primeira Guerra Mundial, que disparava munições de até 830 quilos de peso, a uma distância de12 quilômetros. Era uma "colossal" peça de artilharia com capacidade para destruir as fortificações francesas, mas que pesava 70 toneladas e era muito difícil de ser transportado, o que limitava bastante sua eficácia.
No Ministério da Fazenda, há preocupação com o risco de uma nova sinalização de déficit primário nas contas do governo em 2016. Em 2014, as contas fecharam no vermelho e não está descartado um novo déficit esse ano diante do rombo já anunciado nos sete primeiros meses do ano. Quando o governo reduziu a meta de superávit primário de 2015 de 1,1% do Produto Interno Bruto para 0,15% do PIB, foi introduzida uma regra de abatimento que permite que as contas fechem o ano deficitárias.
A avaliação é de que a proposta de Orçamento terá que ser reformulada pelo Congresso Nacional em conjunto com a "Agenda Brasil", lançada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que contou com apoio de Levy. A Fazenda avalia que, desta vez, o papel do Congresso será determinante para a "construção" do equilíbrio fiscal.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/08/governo-deve-expor-deficit-nas-contas-em-proposta-de-orcamento-4836652.html
O ENCOSTO
Onde houver fé, levarei a dúvida!
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Comentários
Eu bem que avisei.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
ótimo te rever. Estou de volta.
1. O governo está oficialmente quebrado (déficit de 30 bilhões)
2. O governo diz que não sabe o que fazer
Quanto ao primeiro, o déficit é muito maior, pois está comtemplando receitas que o governo tão tem certeza que entrarão.
.
Quanto ao segundo, dilmentira pode até não saber o que fazer, mas sabe por que está fazendo. Ela está tentando manter os programas sociais de compra de votos para acarpetar o caminho para luladrão em 2018 e quer que eu, você e todos os demais brasileiros paguem a conta.
.
bacana.
E nessa vai deixar a maior parte do povo na miséria. Porque é isso que eles querem rebaixar o povo a esse estado para poderem controlar.
― Winston Churchill
enquanto o povo não jogar futebol com uma meia dúzia de e ou 4 cabeças coroadas, eles não vão entender o recado.
.
Um orçamento que prevê déficit não é admissão de fracasso, é crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Já se fala em 130 bi. Sim, é crime mesmo, mas vamos ver que nome eles vão dar à peça.
Aécio ameaçou ir ao STF. Vamos ver como isso se desenrola.
Se vier mais impostos pra cima do povo, eu defendo a Desobediência Civil e greve geral no país, até a anta cair.
Acho que está mais pra olim-piada. Lembra da Copa? Foi a derrota mais cara da história destepaiz. Vamos pagar aquele 7x1 por décadas. É uma piada mesmo.
Qualquer tentativa de se mudar a lei vai gerar uma enorme gritaria da pelegada que os petralhas instalaram no Estado, dos sindicatos, dos políticos e sua corja de agregados etc. etc.
Eles estão falando que em Janeiro passa os 4.0
― Winston Churchill
― Winston Churchill
Muitos apostam que, hoje, o dólar já está mais alto.
Aumento de impostos? hum... Vamos ver. Na última passeata na Paulista, eu peguei o microfone de um dos caminhões de som e falei que não concordo em pagar pela roubalheira da quadrilhada petralha. Fui aplaudida.
E Já se fala em desobediência civil, aliás, euzinha já tenho pregado essa medida em TODOS os dites políticos de oposição, faz alguns meses. Esta semana, Augusto Nunes, colunista da Veja, já fez a proposta na TVeja.
Outra saída é parar o país. Greve geral. Ninguém sai de casa até a dilmandioca cair.
Esse é o temor dos bastidores do PSDB, mas difícil esse blábláblá e mimimi do lula colar de novo.
O Brasil inteiro sabe que foi o corruPT quem quebrou o país e essa marca ficará para sempre.
Eu pago pra ver.
A merda é essa.
― Winston Churchill