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Brasil

Se o ajuste fiscal for aprovado e o mercado se convencer de que a meta de 0,7% do PIB vai ser atingido em 2016, as coisas podem começar a melhorar um pouco a partir do segundo semestre deste ano mas mesmo assim ainda deveremos ter PIB negativo no ano que vem também.
Se o ajuste fiscal não for aprovado e as contas publicas continuarem piorando, a situação vai piorar muito tanto neste ano como no ano seguinte.

A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Comentários

  • 3 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Com o PT, vai piorar de qualquer jeito.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ENCOSTO disse: Com o PT, vai piorar de qualquer jeito.

    A Dilma está se aliando com o PMDB e até com o capeta , se ela conseguir o ajuste, muito provável que aconteça o que escrevi .
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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  • http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/10/02/populacao-nao-vai-nem-sentir-da-cpmf-diz-novo-ministro-da-saude.htm

    "População não vai nem sentir a CPMF", diz novo ministro da Saúde1649
    Leandro Prazeres
    Do UOL, em Brasília 02/10/201512h21 > Atualizada 02/10/201520h59

    O novo ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB), defendeu a recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) nesta sexta-feira (2) logo após ser anunciado como o novo ocupante do cargo. Castro quer que a CPMF seja "permanente". Ele disse que o tributo é o "melhor imposto que existe", que a população "não vai nem sentir" o impacto do novo tributo e que a sociedade estaria disposta a fazer esse "sacrifício" para ter mais qualidade na saúde.

    O nome de Marcelo Castro como novo ministro da Saúde foi confirmado pela presidente Dilma Rousseff (PT) na manhã desta sexta-feira. Ele faz parte da cota do PMDB que ampliou a sua participação no governo da petista. De seis ministérios, o PMDB passou a ocupar sete. Castro entrou no lugar do petista Arthur Chioro.

    Ao falar sobre a necessidade de obter mais recursos para a Saúde, Castro defendeu a recriação do novo tributo. "A CPMF é o melhor imposto que existe. Porque ele tem uma baixa alíquota, ele é 'insonegável'. Ele não gasta nada para ser arrecadado. É [custo] zero para ser arrecadado e arrecada um volume grande sem onerar ninguém", disse Castro.
    O novo ministro, que é aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que a população não vai sentir os efeitos da CPMF. "Se você chegar para um trabalhador que ganha R$ 1 mil e dizer que ele vai contribuir com R$ 2 para poder ter direito a ter uma saúde melhor Acho que todo brasileiro estaria disposto a contribuir. Não sente", afirmou.
    Castro defende que a nova CPMF tenha uma alíquota de 0,20% sobre movimentações financeiras. Até ser extinta, em 2007, a alíquota da CPMF era de 0,38%. "Nossa proposta é continuar com a mesma alíquota de 0,20% e arrecadar o dobro, vamos cobrar no débito e no crédito", disse.
    Castro diz entender que o novo imposto seria "impopular", mas afirmou que o melhor é que o imposto perdesse o caráter "provisório" e fosse permanente. "A minha tese, o meu ponto de vista, não é do governo, é que ele seja permanente", disse Castro. Segundo ele, o governo federal ficaria com 50% do valor arrecadado e o restante seria dividido igualmente entre Estados e municípios.
    A recriação da CPMF é um dos pontos mais polêmicos das medidas do ajuste fiscal que o governo tenta aprovar no Congresso Nacional. Líderes de partidos de oposição já se manifestaram contrários à recriação do tributo. Em setembro, um grupo de parlamentares lançou um movimento contra a volta da CPMF. O grupo argumenta que a carga tributária no Brasil já elevada demais para a recriação de mais um imposto.
    Os ex-ministros Arthur Chioro e Renato Janine Ribeiro (Educação) estiveram presentes ao anúncio dos novos integrantes do ministério de Dilma Rousseff, mas eles não falaram com a imprensa. Apesar de terem sido demitidos, eles não aparentavam desconforto durante a cerimônia. A dupla cumprimentou os convidados e trocou abraços com novos ministros.
    Dança das cadeiras no governo Dilma74 fotos 63 / 74
    2.out.2015 - O deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) foi confirmado pela presidente Dilma Rousseff (PT) como novo ministro da Saúde. Ele ocupa o cargo no lugar do petista Arthur Chioro. O deputado foi indicado pela cota na reforma ministerial da bancada peemedebista da Câmara Leia mais Luis Macedo/Câmara dos Deputados/Arte UOL
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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