Morreu nesta quarta-feira (05), aos 56 anos, Steve Jobs, fundador da Apple. O empresário lutava contra um câncer no pâncreas desde 2004 e anunciou seu afastamento da presidência-executiva da empresa em agosto deste ano.
Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em São Francisco (EUA) e criado por pais adotivos, Jobs chegou à fama e ao sucesso empresarial em 1984 quando ajudou a criar e lançar o Macintosh.
Comunicado divulgado pela família do executivo informa que ele morreu na Califórnia, Estados Unidos, ao lado de seus familiares. Veja íntegra da nota:
"Em sua vida pública, Steve foi conhecido como um visionário; em sua vida privada, ele cultivou sua família. Estamos agradecidos às pessoas que compartilharam seus anseios e orações durante o último ano da doença de Steve; um site será criado para aqueles que desejam fazer homenagens. Agradecemos o apoio e a gentileza daqueles que compartilham nossos sentimentos por Steve. Sabemos que muitos de vocês estarão em luto conosco e pedimos que respeitem nossa privacidade neste momento de dor."
No site da Apple, um texto lamenta a morte de Jobs. Segue a íntegra:
“A Apple perdeu um gênio criativo e visionário, e o mundo perdeu um ser humano fantástico. Aqueles de nós que tiveram a sorte de conhecer e trabalhar com Steve perderam um amigo querido e um mentor inspirador. Steve deixa para trás uma empresa que apenas ele poderia ter construído, e seu espírito será, para sempre, a estrutura da Apple."
Jobs faleceu um dia depois da Apple apresentar a última versão do iPhone, o 4S.Seu sucessor na empresa, Tim Cook, apresentou nesta terça-feira as ultimas novidades da Apple. Jobs deixa como suas últimas contribuições a nova versão do iPhone, o 4S; a quinta versão do sistema operacional iOS5; o sistema armazenamento virtual iCloud e o assistente de voz para o novo telefone, o Siri.
O lançamento da biografia oficial de Jobs no Brasil está marcada para o dia 21 de novembro.
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Twitter ao rubro quando Steve Jobs deixou a Apple
Internautas publicaram milhares de mensagens
A renúncia de Steve Jobs do cargo de chefe executivo da Apple, na última semana de Agosto de 2011, gerou uma onda de mensagens de internautas no Twitter. Poucos minutos depois do anúncio oficial, o assunto foi o mais comentado na rede social.
A possível saída do cargo de CEO já não era surpresa, mas ninguém queria acreditar quando foi comunicado ao mundo que tinha chegado o dia. Steve Jobs, com 55 anos, era um dos homens mais admirados no mundo da tecnologia pelo império que conquistou através do lançamento de vários produtos da Apple, e uma das figuras mais queridas dos internautas.
Apesar de ter abandonado o cargo de CEO da companhia, Jobs ainda continuou como presidente do Conselho de Administração, director e funcionário da Apple. Já o cargo de CEO foi ocupado por Tim Cook, a pedido do próprio Jobs.
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Jobs não inventou nada do zero, mas soube combinar coisas que já existiam e não faziam sucesso, e criar produtos vencedores.
Soube relançar coisas que não tinham dado certo antes, como o tablet e os antepassados do iPod, na hora certa e do jeito certo, fornecendo, não apenas o produto, mas as condições para que o produto pudesse ser usado.
Alguém se lembra do Rio? Era como o iPod, mas não fez muito sucesso (meu chefe tinha um).
Chegou antes da hora e lhe faltava o 'ecosistema' apropriado. Já o iPod chegou quando todo mundo estava baixando MP3 e a Apple ainda criou o iTune para vender músicas.
Idem idem o tablet: os modelos anteriores eram isolados do mundo, enquanto que o iPad tinha conexão com a Internet e já encontrou um mercado acostumado a ebooks e netbooks.
O Steve Jobs foi esperto em tirar partido das ideias existentes. Pode ser admirado como empreendedor de sucesso, mas como gênio da inovação é exagerar. Conseguir que um bando de doidos todos os anos compre o mesmo aparelho modificado, não é senão bom marketing.
Este dia fui bombardeado com Steve Jobs, acabei por ouvir um discurso sobre como a consciência de ir morrer, pode ajudar a ultrapassar as dificuldades na vida.
Na minha vida é o que tento fazer, lembrando da morte para não me chatear. Embora, por vezes, nem o "conforto" da morte é suficiente, mas achei interessante este discurso de um homem que o pôde vivenciar de forma intensa. Se todos morremos, muitos não chegam a ter noção do prazo tão curto.
Necessidade que o mundo tem de idolatria é impressionante. Talvez nossas vidas sejam tão chatas que ficamos observando a vida "maravilhosa" de uns e outros. Não que eu não admire a genialidade de alguns seres humanos, muito pelo contrário, mas bombardeiam a gente cada vez que alguém assim morre. Fiquei até enjoada.
Quanto ao discurso a favor da morte ( ou coisa parecida com isto) não me convence. Ninguém quer mesmo ir embora em plena atuação do que lhe dá prazer e realização. Acho eu. Ele tentou ser altruísta de deixar uma mensagem encorajadora para as novas gerações.
Mig, a mim também a idéia da morte não "conforta".
Fernando_Silva disse: Jobs não inventou nada do zero, mas soube combinar coisas que já existiam e não faziam sucesso, e criar produtos vencedores.
Ninguém inventa nada do zero hoje em dia.
A capacidade de ver tecnologias em seu estado prototípico e detectar quais poderão se tornar acessíveis e populares é muito relevante.
É muito fácil, depois que uma coisa já fez sucesso, de dizer que a tecnologia já estava lá e que ele não fez tanta coisa exceto mudar o nome e dar um design bonito a algo que já existia num estado primitivo.
O difícil é detectar entre as várias tecnologias que hoje existem no estado primitivo, quais podem ser transformadas em produtos de consumo de massa. Se isso fosse fácil nós teríamos 300 Steve Jobs por aí.
E ele provou ser capaz de fazer isso em várias ocasiões.
Este não é um critério válido, no meu caso. Não que eu goste de coisas toscas, mas visual, para mim, vem depois de utilidade.
Também penso assim, mas os produtos da Apple possuem qualidade e acabamento invejáveis. Fora que computadores da Apple são os únicos que vejo vendendo usados e com preços bons para quem vende.
Enquanto isso, Bill Gates enfrenta os seus problemas com o além...
Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Pedro Dória
RIO - Foi ampla a cobertura da morte de Steve Jobs. Em toda imprensa, Jobs foi enterrado com pompa. Aí veio o rebate. Uma torrente de pessoas que, no fim das contas, dizia algo simples: "Eu só ouvia falar dele de tempos em tempos, quando lançava um produto novo; devia ser talentoso em algo, gênio é demais." Steve Jobs talvez não fosse boa pessoa. Mas era gênio. Para entender o porquê é preciso voltar à história dos computadores pessoais e do Vale do Silício.
Invenções não são inevitáveis. Não estava escrito que a indústria da tecnologia, em meados dos anos 1970, se concentraria no problema de levar computadores às pessoas. Apenas uma década antes, tanto nas universidades quanto na indústria, a maior parte dos cérebros estava dedicada ao problema da inteligência artificial. Queriam computadores que pensavam, não computadores que ajudavam a pensar.
A contracultura nascida nos arredores de São Francisco, onde fica o Vale, abriu espaço para que um grupo de amadores pensassem em computadores que expandiam a consciência. Eram jovens, um quê hippies, muitos haviam bebido no laboratório de Douglas Engelbart na Universidade de Stanford. Era um pioneiro que só seria reconhecido anos depois. Jobs fazia parte desta turma. E estes jovens desenharam os primeiros computadores pessoais longe das gingantes da informática que existiam então, a começar pela IBM.
Também não estava escrito em canto algum que computadores pessoais serviriam a pessoas sem grande capacidade técnica. Foi aí que apareceu o primeiro indício do brilhantismo de Steve Jobs. Computadores eram vendidos como kits para montar em casa. O Apple II vinha numa caixa de plástico, era ligar na tomada e usar. Não era elementar. Mas não exigia chave de fenda ou ferro de solda.
Fácil? O Macintosh, primeiro computador que teve Jobs como pai do início ao fim do processo, lançado em 1984, foi o primeiro computador de grande público com mouse, janelas e ícones. Não foi invenção dele. Nasceu de uma visita feita ao PARC, laboratório de desenvolvimento da Xerox. Os cientistas de lá criaram a interface gráfica.
O que poucos contam desta história é que a direção da Xerox não acreditava no que os cientistas do PARC criavam. À época, o laboratório tinha um dos piores índices de troca de funcionários do Vale. Até 25% dos engenheiros deixavam a empresa todos os anos. Entre 1982 e 83, vários foram para a Apple. Lá, alguém acreditava em sua visão de futuro.
O rumo da indústria não era a interface gráfica. A Microsoft demorou a investir pesadamente em ícones e janelas, as primeiras duas versões do Windows eram uma piada. O Mac foi um fracasso: era caro e, mesmo assim, saía deficitário da fábrica. Construir cada unidade era mais caro ainda. Mesmo com poucos compradores, ele deixou algo evidente para o público. Não é preciso memorizar uma penca de comandos digitados para usar computador. Há um jeito mais fácil.
Pois é: nem quem inventou a interface gráfica acreditava nela. Quem usa Windows e acha tudo muito natural, hoje, deve esta a Steve Jobs. E a web foi inventada num Next, computador criado por Jobs. Assim como a web com imagens, que popularizou a internet, surgiu porque o mouse ficou comum.
Não estava escrito, tampouco, que ouviríamos música em players digitais. Existiam vários no mercado, nenhum vendia. Eram complicados de usar e armazenavam pouco. Brinquedo de nicho. Quem decidiu inventar um que se transformaria em aparelho de massas foi Jobs. E, quando lançou o iPod, a recepção na imprensa foi terrível. Ninguém achou que iria emplacar. A Apple parecia se distrair da missão principal, seus computadores. Quando Steve Jobs disse que o aparelho era revolucionário, pôs-se na conta do exagero de quem quer vender. Pois vendeu: incríveis 376 mil unidades no primeiro ano, 937 mil no segundo, 4,4 milhões no terceiro. E 22,5 milhões no quarto.
No Brasil, não temos a loja de músicas dentro do software iTunes, que alimenta iPods, iPhones e iPads. Nossa legislação é complicada demais. Mas esta loja tão simples faz parte do cotidiano de milhões de pessoas no mundo. Na virada do século, a música era distribuída em sistemas de pirataria. A venda de CDs continua a despencar ano após ano. Teríamos, hoje, uma indústria fonográfica aos frangalhos. Mas, não. Gravadoras, estúdios de cinema e TV, até nós da imprensa, temos um modelo de negócios nascente.
Smartphone era Blackberry. Tela pequena porque o espaço do teclado é necessário. Alguns modelos se mostravam mais grossos para que o teclado físico escorregasse para debaixo do monitor. Este objeto de vidro e metal com telas amplas e brilhantes, que são players de áudio e vídeo e que encontramos com várias marcas e sistemas, vieram a partir do iPhone. São também mais simples do que um Blackberry.
Quem passa o dia conectado à internet pelo Windows, ouve música num player Zune da Microsoft, fala ao telefone via celular Android e não tem um único aparelho com a Apple em casa deve sua dieta cotidiana de informação e comunicação a Steve Jobs. Sem sua visão particular de como computadores deveriam ser e de como deveríamos interagir com a rede, o mundo seria outro. Porque os caminhos da indústria, antes de sua intervenção em cada um destes momentos, era outro. Ele inventou o momento em que vivemos. E este momento é muito diferente de como o mundo era apenas dez anos atrás.
Steve Jobs era um tirano. Subordinados o confirmam em inúmeros depoimentos. Era zen budista. O estereótipo do Zen remete a um sujeito calmo, em transe. Mas esta estranha mistura japonesa do budismo indiano com o taoísmo chinês nada tem disso. A disciplina é dura, os mestres, impacientes com discípulos. Em seus últimos anos na Apple, o Vale vivia um boom. Salários crescentes, disputa por engenheiros. Apenas 3% dos funcionários da Apple a deixam por ano. É a menor média da região. Seu time acreditava em Steve Jobs.
Mig29 disse: A margem é enorme para quem vende um nome.
Pode até ser, mas qualidade é qualidade e com ou sem os chips IBM PowerPC, os Mac continuam Mac pois as máquinas são fabricadas com muita robustêz e material de ótima qualidade, o que determina o custo. E se for comparar com alguns top de lina da HP e Dell, os preços são equivalentes, e estes últimos não tem a mesma qualidade construtiva dos MAC.
Steve Jobs só aceitou fazer cirurgia quando era tarde demais
Steve Jobs só aceitou fazer uma cirurgia que poderia salvar sua vida quando era tarde demais, disse seu biógrafo Walter Isaacson, em uma entrevista ao programa “60 Minutes”, da rede norte-americana CBS.
Segundo Isaacson, Jobs tinha um tipo raro, porém curável, de câncer pancreático e precisava fazer uma cirurgia. “Eles ficaram felizes quando viram a biópsia. Era um tipo pancreático de câncer que cresce devagar e pode ser curado”, disse, na entrevista.
Mas Jobs não quis fazer a operação imediatamente. “Ele tentou tratar o câncer com uma mudança de dieta, ele foi a espiritualistas”, diz Isaacson. “Ele me disse que não queria que seu corpo fosse aberto, não queria ser violado daquela maneira.”
Ainda de acordo com Isaacson, aos poucos, todos ao redor dele lhe disseram que ele deveria fazer a cirurgia. “Ele fez a cirurgia nove meses depois e, quando operaram, viram que o câncer já havia se espalhado pelos tecidos ao redor do pâncreas.”
“Como pode um homem tão inteligente fazer algo assim?”, questiona o jornalista da CBS. “Eu acho que ele sentiu que, se ignorasse aquilo, ia conseguir fazer aquilo desaparecer de algum jeito.”
Não é o algunms religiosos fazem? Ignoram a medicina do homem na esperança vã de uma cura espiritual? Ele foi apenas mais uma vitima.
Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
“Como pode um homem tão inteligente fazer algo assim?”, questiona o jornalista da CBS. “Eu acho que ele sentiu que, se ignorasse aquilo, ia conseguir fazer aquilo desaparecer de algum jeito.”
Será?????
A inteligência é localizada. Aplica-se a alguns aspectos da pessoa, mas não a outros.
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Comentários
O responsável pela futura falência da apple.
http://www.tvi24.iol.pt/media-e-comunicacoes/apple-jobs-steve-jobs-twitter/1286707-5239.html
O texto não diz o que você afirma, mas ficou a piada
Twitter ao rubro quando Steve Jobs deixou a Apple
Internautas publicaram milhares de mensagens
A renúncia de Steve Jobs do cargo de chefe executivo da Apple, na última semana de Agosto de 2011, gerou uma onda de mensagens de internautas no Twitter. Poucos minutos depois do anúncio oficial, o assunto foi o mais comentado na rede social.
A possível saída do cargo de CEO já não era surpresa, mas ninguém queria acreditar quando foi comunicado ao mundo que tinha chegado o dia. Steve Jobs, com 55 anos, era um dos homens mais admirados no mundo da tecnologia pelo império que conquistou através do lançamento de vários produtos da Apple, e uma das figuras mais queridas dos internautas.
Apesar de ter abandonado o cargo de CEO da companhia, Jobs ainda continuou como presidente do Conselho de Administração, director e funcionário da Apple. Já o cargo de CEO foi ocupado por Tim Cook, a pedido do próprio Jobs.
Soube relançar coisas que não tinham dado certo antes, como o tablet e os antepassados do iPod, na hora certa e do jeito certo, fornecendo, não apenas o produto, mas as condições para que o produto pudesse ser usado.
Alguém se lembra do Rio? Era como o iPod, mas não fez muito sucesso (meu chefe tinha um).
Chegou antes da hora e lhe faltava o 'ecosistema' apropriado. Já o iPod chegou quando todo mundo estava baixando MP3 e a Apple ainda criou o iTune para vender músicas.
Idem idem o tablet: os modelos anteriores eram isolados do mundo, enquanto que o iPad tinha conexão com a Internet e já encontrou um mercado acostumado a ebooks e netbooks.
Não.
Foi lançado em 1998.
http://en.wikipedia.org/wiki/Rio_PMP300
O Steve Jobs foi esperto em tirar partido das ideias existentes. Pode ser admirado como empreendedor de sucesso, mas como gênio da inovação é exagerar. Conseguir que um bando de doidos todos os anos compre o mesmo aparelho modificado, não é senão bom marketing.
Na minha vida é o que tento fazer, lembrando da morte para não me chatear. Embora, por vezes, nem o "conforto" da morte é suficiente, mas achei interessante este discurso de um homem que o pôde vivenciar de forma intensa. Se todos morremos, muitos não chegam a ter noção do prazo tão curto.
Este não é um critério válido, no meu caso. Não que eu goste de coisas toscas, mas visual, para mim, vem depois de utilidade.
Quanto ao discurso a favor da morte ( ou coisa parecida com isto) não me convence. Ninguém quer mesmo ir embora em plena atuação do que lhe dá prazer e realização. Acho eu. Ele tentou ser altruísta de deixar uma mensagem encorajadora para as novas gerações.
Mig, a mim também a idéia da morte não "conforta".
Ninguém inventa nada do zero hoje em dia.
A capacidade de ver tecnologias em seu estado prototípico e detectar quais poderão se tornar acessíveis e populares é muito relevante.
É muito fácil, depois que uma coisa já fez sucesso, de dizer que a tecnologia já estava lá e que ele não fez tanta coisa exceto mudar o nome e dar um design bonito a algo que já existia num estado primitivo.
O difícil é detectar entre as várias tecnologias que hoje existem no estado primitivo, quais podem ser transformadas em produtos de consumo de massa. Se isso fosse fácil nós teríamos 300 Steve Jobs por aí.
E ele provou ser capaz de fazer isso em várias ocasiões.
http://charges.uol.com.br/2011/10/06/especial-steve-do-outro-lado-2/
Enquanto isso, Bill Gates enfrenta os seus problemas com o além...
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
A margem é enorme para quem vende um nome.
Pode até ser, mas qualidade é qualidade e com ou sem os chips IBM PowerPC, os Mac continuam Mac pois as máquinas são fabricadas com muita robustêz e material de ótima qualidade, o que determina o custo. E se for comparar com alguns top de lina da HP e Dell, os preços são equivalentes, e estes últimos não tem a mesma qualidade construtiva dos MAC.
Será?????
Não é o algunms religiosos fazem? Ignoram a medicina do homem na esperança vã de uma cura espiritual? Ele foi apenas mais uma vitima.
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
A inteligência é localizada. Aplica-se a alguns aspectos da pessoa, mas não a outros.