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Bolaños encheu sua criação de sinais que devem ser decodificados para que se revele seu verdadeiro sentido de auto moralizante. O primeiro e mais importante é o título. Originalmente, o seriado chama-se “El Chavo Del Ocho”, ou traduzindo do espanhol: “O Moleque do Oito”. Ninguém sabe o verdadeiro nome do protagonista, que nunca foi pronunciado. Chamam-no apenas de “Moleque”. O nome próprio Chaves é uma adaptação brasileira, uma corruptela da palavra “chavo”. É certo que um “chavo”, ou “moleque”, é quem faz molecagens; quem subverte a ordem do que seria moral e socialmente aceito como correto. Em livre interpretação, o “moleque” é um pecador. Portanto, o seriado trata de pecados. Não de pecados mortais, pois do contrário dificilmente seus personagens gerariam simpatia, mas, com certeza, de pecados capitais.
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Comentários
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Como ele tem coragem de dizer uma coisa dessas logo do programa de humor com apelo para crianças (embora seja unanimidade entre todas as idades) que talvez mais tenha passado mensagens de orientação moral que já se viu na nossa televisão?
Quem não lembra do Seu Madruga sempre ensinando ao Chaves coisas como "A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena", ou "As pessoas boas devem amar seus inimigos"? Aliás, os personagens que representam os adultos, como Prof. Girafales e Seu Barriga, sempre procuram ensinar as "crianças" sobre como devem agir, sendo honestos, pensando nos outros e etc.
Me chamem de alienado, mas considero que a geração que cresceu assistindo Chaves foi instruída sobre valores muito importantes que seus pais não davam a mínima e nunca se preocuparam em desenvolver em seus filhos.
Por incrível que pareça essa é uma grande arma que inúmeros ateus usam contra os crentes. Eles parecem não ter um sistema que evite bobagens de todo tipo. Qualquer pessoa diz qualquer coisa, e por mais absurda que seja parece ter a aprovação da maioria.
O "Chaves" que conhecemos é tosco, mas inocente, e tem uma legião de fãs de todas as idades.
Ligando a tecla SAP: Dobrado = Dublado.
Grande Mig, aí em Portugal não transmitem o Chaves? Nunca?
Nisto, a esmagadora dos portugueses são "frescos elitistas". Os brasileiros não são assim tão analfabetos. Nem precisam proteger-se contra o aprendizado de idiomas estrangeiros, como se isto fosse uma ameaça à hegemonia do português.
Portugal é uma saudável excepção. Espanha, Itália, França, Alemanha, Inglaterra, tudo gente que faz dobragem. Como o Brasil, desde 1822, odeia a sua veia lusitana e tenta diferenciar-se Portugal, nisto foi bem sucedido.
No entanto, temos excepções, programas infanto-juvenis são dobrados, embora, não todos. Isto, sempre me fez pensar, nos outros países, tratam as pessoas como crianças.
Recordo ter sido passado na televisão portuguesa, telenovelas venezuelanas dobradas em português ( do Brasil). Há anos, tivemos o esquadrão classe A, dobrado (Brasil). Isto resultou em piadas, porque acaba tendo mais piada as dobragens que o programas em si.
A moda não pegou!