Assistimos hoje a um processo semelhante. As relações burguesas de produção e de troca, o regime burguês de propriedade, a sociedade burguesa moderna, que conjurou gigantescos meios de produção e de troca, assemelha-se ao feiticeiro que já não pode controlar as potências infernais que pôs em movimento com suas palavras mágicas. Há dezenas de anos, a história da indústria e do comércio não é senão a história da revolta das forças produtivas modernas contra as modernas relações de produção e de propriedade que condicionam a existência da burguesia e seu domínio. Basta mencionar as crises comerciais que, repetindo-se periodicamente, ameaçam cada vez mais a existência da sociedade burguesa. Cada crise destrói regularmente não só uma grande massa de produtos já fabricados, mas também uma grande parte das próprias forças produtivas já desenvolvidas. Uma epidemia, que em qualquer outra época teria parecido um paradoxo, desaba sobre a sociedade – a epidemia da superprodução. Subitamente, a sociedade vê-se reconduzida a um estado de barbaria momentânea; dir-se-ia que a fome ou uma guerra de extermínio cortaram-lhe todos os meios de subsistência; a indústria e o comércio parecem aniquilados. E por quê? Porque a sociedade possui demasiada civilização, demasiados meios de subsistência, demasiada indústria, demasiado comércio. As forças produtivas de que dispõe não mais favorecem o desenvolvimento das relações de propriedade burguesa; pelo contrário, tornaram-se por demais poderosas para essas condições, que passam a entravá-las; e todas as vezes que as forças produtivas sociais se libertam desses entraves, precipitam na desordem a sociedade inteira e ameaçam a existência da propriedade burguesa. O sistema burguês tornou-se demasiado estreito para conter as riquezas criadas em seu seio. De que maneira consegue a burguesia vencer essas crises?
"De um lado, pela destruição violenta de grande quantidade de forças produtivas; de outro lado, pela conquista de novos mercados e pela exploração mais intensa dos antigos. A que leva isso? Ao preparo de crises mais extensas e mais destruidoras e à diminuição dos meios de evitá-las."
o cara é tão föda que parece que ele escreveu isso ontem
Comentários
Marx está obsoleto. O que ele escreveu já não se aplicava a sua época e agora, muito menos.
Socialistas repetem essas bobagens assim como crentes repetem que "Jesus morreu para nos salvar".
Essa parte é do manifesto comunista, o livro mais engraçado do mundo?
Keynes explica essa parte cíclica do
maldigo capitalismo. Eu ainda não lí keynes, não tive tempo, o livro dele é muito longo e em inglês. Mas eu posso garantir que ele explica muito melhor os ciclos do que Marx.Não existe força de produção excessiva, na verdade não existe nada disso. O que existe é uma grande desigualdade e gente brincando de especular. E além do mais, economia não é uma ciência muito exata.
Demanda e escassez, essa são as palavras que controlam o mercado. Nem em outro planeta o valor(preço) de um produto é determinado pela quantidade de trabalho.
Esse texto é tão non sense que nem tem o que falar.
Você consegue resumir, em suas próprias palavras, o que o texto quer dizer?
Depois do prelúdio imediato da revolução proletária, a Alemanha passou pela unificação, Primeira Guerra Mundial, ascenção do nazismo, Segunda Guerra Mundial, ocupação, divisão e reunificação.
Ou seja, passou por tudo, menos pela tal revolução proletária.
Ô profeta ruim.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Numa jaula com dois ou três leões e 150 porcos, tudo andará em paz enquanto houverem porcos o bastante para que os leões durmam sem fazer contas.
Quando os porcos começarem a acabar, os leões começarão a brigar enter si.
O Capitalismo maldito que prega liberdade e oferece escravidão e fala em direitos humanos mas manipula, escraviza, toma, mata, domina, invade, explode, assassina e ainda divulga isso tudo como se fosse normal e natural aos imbecis criados com o Xaropismo da Xuxa e doutrinados pelo Idiotismo Global que consegue manter uma Nação submissa à desinformação por meio de Novelas, Futebol e Jornalismo desinformativo, já não consegue mais enganar a todos.
Apesar de tudo e conforme já alguém o dissera:
Você pode enganar todos os otários da humanidade:
Você pode derrubar opiniões corretas com a Mídia prostituta:
Você pode manter um povo imerso na ignorância para tirar-lhe o couro na troca de bijouterias e inutilidades tecnológicas:
Mas você não pode impedir que até mesmo os imbecis, os coerentes e os ignorantes se mantenham explorados pela eternidade.
Pois a hora chegou e o fim do capitalismo pseudo democrata é a única solução.
Querosaber, pelo tom do seu post eu sei que é inútil replicar qualquer coisa mas dificilmente você convencerá aqueles que com acesso a informação de que o comunismo seria diferente daquilo que você acusa o capitalismo de ser, além do que, todos os países que tentaram implantar essa sandice fracassaram miseravelmente em prover vida digna e próspera a seus cidadãos, os únicos felizes nesses países são os membros do partido comunista com sua corrupção e manutenção vitalícia no poder.
Caricato.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Isto não parece ser um problema para quem tem fé.
Além do que, para um comunista, o importante não são os resultados e sim o método usado. Se estiver de acordo com o 'livro sagrado', danem-se os resultados. Já um capitalista não vê problemas em mudar as coisas se perceber que não está funcionando.
O capitalismo está sempre se reinventando, sempre passando por crises e seguindo em frente, enquanto que os esquerdinhas obtusos continuam citando um livro velho que já era obsoleto quando foi escrito.
Não me parece que Pol Pot pretendesse dar uma 'vida digna e próspera' aos cambojanos. O que ele queria era a 'pureza do socialismo' e, para isto, justificava-se matar 6 milhões de pessoas (matou uns 2 milhões antes de ser detido).
O capitalismo, que existe há séculos, irá ruir e no seu lugar será implantado o...aquilo que só teve duração máxima de 74 anos? Pois é...
Suspeito que, por trás de toda nostalgia comunista, exista uma teta estatal bem grande e apetitosa.
Pode ter certeza que um funcionário que está empregado num escritório em que trabalha oito horas por dia é mais livre do que aquele das sociedades utópicas. Um crápula inteligente pode ser mais útil aos pobres do que um vigário desarticulado, que muitas vezes oferece o reino dos céus infernizando a vida terrena daqueles que lhe caem no conto.