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The drug policy of the Netherlands officially has four major objectives:
To prevent recreational drug use and to treat and rehabilitate recreational drug users.
To reduce harm to users.
To diminish public nuisance by drug users (the disturbance of public order and safety in the neighbourhood).
To combat the production and trafficking of recreational drugs.[1]
The Netherlands spends more than €130 million annually on facilities for addicts, of which about fifty percent goes to drug addicts. The Netherlands has extensive demand reduction programs, reaching about ninety percent of the country's 25,000 to 28,000 hard drug users. The number of hard drug addicts has stabilized in the past few years and their average age has risen to 38 years, which is generally seen as a positive trend. Notably, the number of drug-related deaths in the country remains amongst the lowest in Europe.[22]
In the Netherlands 9.5% of young adults (aged 15–34) consume soft drugs once a month, comparable to the level of Finland (8%), Latvia (9,7%) and Norway (9.6%) and less than in the UK (13.8%), Germany (11,9%), Czech Republic (19,3%), Denmark (13,3%), Spain (18.8%), France (16,7%), Slovakia (14,7%) and Italy (20,9%) but higher than in Bulgaria (4,4%), Sweden (4,8%), Poland (5,3%) or Greece (3,2%).[25][26] The monthly prevalence of drugs other than cannabis among young people (15-24) was 4% in 2004, that was above the average (3%) of 15 compared countries in EU. However, seemingly few transcend to becoming problem drug users (0.30%), well below the average (0.52%) of the same compared countries.[26]
The reported number of deaths linked to the use of drugs in the Netherlands, as a proportion of the entire population, is together with Poland, France, Slovakia, Hungary and the Czech Republic the lowest of the EU.[27] The Dutch government is able to support approximately 90% of help-seeking addicts with detoxification programs. Treatment demand is rising.[28]
Criminal investigations into more serious forms of organized crime mainly involve drugs (72%). Most of these are investigations of hard drug crime (specifically cocaine and synthetic drugs) although the number of soft drug cases is rising and currently accounts for 69% of criminal investigations.[28]
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Comentários
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A sociedade já tem problemas demais com as drogas legalizadas. A experiência mostra que simplesmente proibir o fumo e o álcool esbarra em uma cultura arraigada de gerações de uso social destas substâncias.
E o que pretendem fazer com a maconha? Criar a cultura de seu uso social, para que no futuro breve sua erradicação se torne tão problemática quanto é hoje a das drogas legais.
Poucos discursos são tão falaciosos quanto o da legalização das drogas.
A sociedade não ganha absolutamente nada com isto.
Dizer que no dia seguinte à legalização os traficantes vão largar suas armas, se aposentar e procurar emprego não cola.
Sempre existirá um mercado ilegal para este tipo de produto, seja por oferecer anonimato, qualidade ou preço diferenciado do produto controlado oficial.
E muita gente na Holanda odeia o fato de o país ser rota do narco-turismo. Uma terra com tão belas cidades e paisagens pode muito bem prescindir dos indesejáveis de fora.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Um dos argumentos para se legalizar drogas é tirar poder do tráfico.
Se as drogas são lucrativas, o tráfico dará um jeito de se manter no mercado e se não forem, o argumento de tirar poder do tráfico perde validade.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Se nosso país tivesse um sistema de policiamento eficiente, também quanto à aplicação das leis, e como o Fenrando citou, não tivesse uma extensão territorial gigantesca, pode até ser que funcionasse. Mas só pelo tamanho do território e os países que fazem fronteira já arrisco dizer que é impossível.
Moro numa cidade interiorana com menos de 70 mil habitantes. Em toda rua que se caminha, encontra-se dezenas daqueles frasconetes de cocaína pelo chão.
Eu acho difícil alguém um dia me convencer de que, para alcançar estes objetivos, o melhor a se fazer é adotar uma política de tolerância para com as drogas. Se isto ocorrer, neste dia eu passarei também a acreditar que o melhor a se fazer para acabar com o crime é abrandar as punições e reduzir o policiamento.
Se em resposta a isto um militante pró-drogas me apresenta dados indicando redução no consumo de drogas e problemas relacionados em um país que adotou uma política de tolerância, então não serei eu quem estará na obrigação de mudar de opinião, mas será o militante quem estará na obrigação de explicar por que um resultado melhor não poderia ser alcançado com uma política de combate.
E para todos os bens, produtos e serviços que têm o seu preço elevado pelo fato de estarem sujeitos a alguma restrição legal. Ou seja, uma infinidade.
Legalizar as drogas reduziria a receita que o crime teria com drogas, mas os criminosos, as armas e todo o know-how da contravenção permanecerão lá, disponíveis para empregos criminosos alternativos.
Quer dizer: uma redução do crime pequena ou mesmo nula, ao custo de termos uma fração muito maior da população imbecilizada por ter drogas ainda mais facilmente acessíveis.
Some-se a isso ainda o fato de que a maconha legalizada seria absurdamente tributada, a exemplo do cigarro, cuja alíquota de IPI é de 300%.
Logo, seria nítida a vantagem competitiva dos traficantes. Sem falar no benefício do anonimato por você apontado.
Ademais, boa parte do faturamento dos traficantes não vem da maconha, mas da cocaína e do crack. Isto demonstra que, ainda que haja a legalização e a indústria retire os maconheiros das bocas de fumo, o tráfico ainda subsistiria com a venda dessas outras drogas.
Por que não é comum vermos os ideólogos da legalização da maconha, por coerência, também defenderem a legalização da cocaína e do crack?
A resposta me parece clara: A apologia ao uso e descriminalização da maconha, seguindo o padrão esquerdista, é um discurso vazio, o qual busca tão somente beneficiar os usuários e ocasionar desordem social.
Não se tem notícia da existência de ostensivos grupos de traficantes em Amsterdã, no período anterior à legalização, como existem em grandes metrópoles brasileiras tais quais São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo.
Não precisa de uma estrutura complexa de produção e transporte.
Note que o argumento é absurdo, pois apontar as deficiências da repressão não justifica a liberação, caso contrário poderia-se pedir a legalização dos assassinatos no Brasil alegando-se que a grande maioria deles não é solucionado.
Isto é o que o discurso de propaganda diz, mas a experiência diz o contrário, como prova o histórico da Suiça e sua catastrófica tentativa de criar guetos livres para consumo de drogas.
Legalizada ou não, drogas sempre serão produtos estigmatizados e pouca gente gostaria que seu chefe no trabalho o surpreende-se comprando "unzinho" prá fumar mais tarde.
O mercado de drogas é por sua própria natureza underground, legalizado ou não, além do que a maior parte da renda do tráfico vem das drogas pesadas, que por enquanto não se pleiteia legalização.
Nós, Indios.
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E por exemplo a Holanda tem um sistema de saúde pública bom o bastante para se dar ao luxo de atender viciados.
No Brasil onde falta gente de branco para atender gestantes em trabalho de parto, é piada acreditar que os parcos recursos serão suficientes para atender a nova leva de nóinhas gerados pela legalização.
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A contra-argumentação tem que provar que mesmo drogas leves tem impacto social negativo suficiente para justificar a proibição.
Fato é que todas as drogas são nocivas, ao indivíduo e à sociedade, inclusive as legalizadas e isto é autoevidente.
O argumento da legalização na verdade não é que a maconha e drogas leves são socialmente inofensiva, mas que não são piores que cigarro e álcool, logo deveriam ser tão legais quanto.
Só que tabaco e álcool fazem mal prá caralho. O fato de serem legalizados não muda isto. Pode-se discutir a lógica de manter estas drogas legais, o que não se pode é dizer que aumentar o número das drogas legais reduzirá os problemas que causam.
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Não sei porque, mas acho que, se fosse para atender esses vagabundos fdp, o governo, seja ele qual for, arranjaria rapidinho médicos para eles.
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Esta é uma afirmação taxativa muito repetida que não tem nenhuma experiência na realidade dos fatos que a comprove. Todos os lugares que legalizaram ou mesmo toleraram o comércio público de entorpecentes amargaram fracassos desastrosos, das casas de ópio da China aos depósitos de zumbis de Zurique. A experiência holandesa, tão citada, é tão restrita que não pode ser considerada liberação e mesmo assim boa parte dos holandeses é favorável à extinção dos cafés que oferecem maconha, por conta dos indesejáveis que atraem e dos quais a Holanda não precisa nem um pouco.
De novo, dizer que é a proibição não serve para nada e só cria problemas é um discurso de propaganda dos partidários da liberação que não resiste a um sopro de evidência.
A proibição, por si só, afasta das drogas boa parte da população que acredita que não vale a pena se envolver com o submundo para ter alguns minutos de prazer químico. Além disto, pelas leis do mercado, quanto maior o risco, maior o preço, o que é um fator limitante por si só e finalmente o óbvio, o problema não está na proibição e sim na ineficácia da repressão. Como dito anteriormente, a maioria dos assassinatos não é solucionado no Brasil e nem por isto alguém pode alegar que o melhor é desistir de reprimi-los.
A prostituição não é proibida no Brasil, sendo que o crime de lenocínio se aplica ao explorador de prostitutas (ou exploradora de prostitutos ou qualquer combinação de gêneros), o que me parece muito razoável.
A questão do jogo é uma daquelas malandragens brasileiras, o Estado não proibiu, apenas assumiu o monopólio da atividade com as loterias.
Já as drogas representam uma ameaça social autoevidente. Só o álcool deve matar mais gente que a AIDS, consideradas todas as consequências. Alegar que o álcool é legalizado, logo que se legalize a maconha não é um argumento nem um pouco razoável.
Não seria muito mais simples tornar a repressão policial e a prevenção mais eficientes?
Como se pode falar com esta facilidade em internação compulsória de viciados em um páis que não tem leitos suficientes nos hospitais públicos nem para quem está morrendo em suas portas?
Não somos a Suiça e mesmo aquele país se deu muito mal quando achou que chegou no estágio de poder conviver com drogas liberadas.
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Dia da consciência entorpecida?
E parada do orgulho fumeiro.
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E o cigarros indio, que se comprava nas farmácias até 1946 no Brasil? Uma latinha de 20 cigarrinhos indicados para "falta de apetite, insônia, asma, tosse, respiração difícil".
Recomendo a leitura de "Vicios Sociaes elgantes" do dr Pernambuco Filho e Adauto Botelho. Coca heroina, ópio e outos opiáceos até 1940 eram totalmente liberados. era comun vc encontar nas farmnácias e hoteis Gran-finos balas e drops de cocaína, aliás era muito cosumido o drops de cocaina para oradores professores, SENADORES DO LEBLON, para melhorar a fala e o humor.
As famílias ricas da sociedade carioca, nãO subiam a serra sem antes enomendar ao seu Pacheco da drogaria, ao menos 500gramas de pó, afinal, o que combateria o tédio deles lá em Petrópolis, nas suas temporadas de férias.
mas leiam este artigo abaixo e entendam mais um pouco:
Até os anos 30, a maconha era conhecida nos EUA apenas pelo seu nome medicinal - cannabis. William Randolph Hearst, utilizando-se do ódio a imigrantes mexicanos e espanhóis, popularizou o nome marijuana, dando a impressão de que a erva era um mal vindo de outro país, podendo, então, demonisá-la.
A história esquecida da maconha é uma lição de como interesses industriais sempre sacrificaram a sustentabilidade para colocar a humanidade num curso de destruição ambiental. Ativistas pró legalização dizem que a proibição começou nos EUA devido à ameaça que a planta fazia frente aos interesses ligados ao lucro com indústrias do plástico, produtos têxteis e de papel do magnata da mídia William Randolph Hearst e da companhia DuPont, ligada à indúsria têxtil.
A maioria dos produtos como cordas, velas (de embarcações) foram feitas de fibra de maconha desde 8,000 antes de cristo até o começo do século 20. No livro "The Emperor Wears no Clothes" (o imperador não veste roupas), o ativista pró-legalização Jack Herer afirma que Napoleão invadiu a Rússia em 1812 para cessar a venda dos russos aos ingleses, pois a planta era muito valiosa e útil nas mais diversas formas na Inglaterra.
A declaração de independência dos EUA foi escrita em papel feito com a fibra do cânhamo, subproduto da planta.
Contudo, Herer diz que o uso industrial da planta caiu no começo do século 20 devido à "falta de tecnologia necessária para a produção em massa". Mas, em 1916, o departamento de agricultura dos EUA declara que uma tecnologia capaz de tornar a maconha como o principal produto agrícola dos EUA estava sendo desenvolvida.
O departamento de agricultura dos EUA declarou, à época, que 1 acre de plantação de maconha era capaz de produzir a mesma quantidade de papel que 4,1 acres de árvores desmatadas para a produção do mesmo.
Nos anos 30, quando as novas tecnologias para o plantio de maconha começaram a ser utilizadas a um custo financeiro razoável, a Hearst Paper Manufacturing Division, Kimberley Clarke e todas as companhias de madeira, papel e muitos muitos magnatas por trás de grandes jornais perderiam bilhões de dólares, caso não agissem em favor da criminalização da planta.
Mas a volta da maconha industrial nos anos 30 não ameaçou apenas interesses de jornais e tais companhias. A forte fibra natural do cânhamo também é ideal para a produção têxtil, de plástico e até mesmo explosivos. A DuPont acabara de patentear o nylon, assim como processos de produção de plástico a partir de petróleo e novas tecnologias altamente poluidoras como a produção do papel a partir da madeira.
Nos anos 30, os jornais de Hearst deliberadamente fabricaram uma nova ameaça aos EUA. O próprio declarou, mais tarde que: "Uma história de um acidente de carro no qual um baseado foi achado dominaria as manchetes por semanas, enquanto que acidentes causados por consumo de álcool só apareceriam nas páginas internas". De acordo com os próprios registros internos da DuPont, Herer explica: "80% dos negócios da DuPont não seriam possíveis caso a proibição da maconha não acontecesse."
Em 1937, a maconha se tonaria ilegal, após a lei chamada de Marijuana Tax Act removê-la do mercado. Mas antes que fosse proibida, a erva necessitou ser demonizada. É aí que entra o papel de William Randolph Hearst, megamilionário controlador da maioria dos meios de comunicação estadunidenses da época, na vida do qual foi baseado o filme de Orson Welles "Cidadão Kane". Hearst usou a sua cadeia de jornais para espalhar a propaganda antimaconha, apesar de diversos relatórios oficiais da Inglaterra e EUA concluírem que o uso da erva não trazia mais danos à saúde do que outras drogas legalizadas.
O pesquisador Herer diz que a ficção de crimes relacionados à maconha tomaram conta da mente dos americanos através do uso de manchetes histéricas comos "Causadora de Loucura" e "Maconha - assassina da juventude".
Através dos anos 30, a rede de tablóides de Hearst publicava matérias sensacionalistas sobre "pretos chapados de maconha" que supostamente estupravam mulheres brancas, enquanto tocavam uma música de "vudú satânico", nos dias de hoje conhecida simplesmente como Jazz. A campanha de Hearst seria hoje motivo de riso não fosse a "cannabisfobia" que ajudou a criar.
A corporação Hearst, dona da National Magazine Company, da Inglaterra, e publicadora de Cosmopolitan e Esquire, mostraram-se portadoras do mesmo tipo de sensacionalismo em relação à maconha.
Após proibida nos EUA, o país lançou uma campanha mundial que acabou por proibir o cultivo da planta na maioria dos países até os dias atuais.
Fontes: Jack Herer The Emperor Wears No Clothes
http://www.igl.net/wwwcurr/messages/834.shtml
EU NUM SEI NÃO... ACHO QUE TÃO CULTIVANDO AINDA, POR VIA DAS DÚVIDAS VOU VER SE MEU BEQUE ESTÁ LÁ NO MESMO LUGAR,VAI QUE BATE AQUELA INSÔNIA...
Hoje, ela foi geneticamente alterada para produzir muito THC e é plantada para ser fumada.
O de sempre, a culpa é dos Estados Unidos, da imprensa livre e dos interesses industriais (ou capitalistas), como todo mal do mundo.
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