Holocausto "judeu"? Algumas evidências contrárias a versão oficial do número de judeus mortos...

theaz

...durante o regime nazista.

Texto interessante. Gostaria de saber o que pensam a respeito.

A origem do mítico número dos 6 milhões de judeus mortos
Por que o número dos "Seis Milhões "?

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Os sionistas têm continuamente e histericamente tentado reivindicar que seis milhões de judeus foram mortos, morrendo ou em grave perigo na Europa e Rússia desde o final dos anos de 1800. A qualquer hora que houve confusão na Europa, importantes figures sionistas e organizações mundiais da mídia continuamente estimularam um frenesi com falsas choradeiras para conseguir que as pessoas se sentissem pena dos judeus europeus e doassem dinheiro para organizações judaicas de caridade. Acontece que esse lendário número de seis milhões, há muito tempo desacreditado até pelas correntes principais dos historiadores do holocausto, provém de um mito religioso judaico-talmúdico que diz "Tu retornarás com seis milhões a menos" ou "Tu retornarás à terra de Israel com menos seis milhões", e, obviamente, a Segunda Grande Guerra pariu o moderno estado de Israel que foi estabelecido em 1948. Judeus israelenses freqüentemente desculpam-se pelo seu sistemático genocídio de Palestintos e assalto das terras Palestinas educando o assim-chamado Holocausto da Segunda Grande Guerra. Os sionistas têm tanta influência que transformaram uma profecia religiosa judaica num "fato histórico ".

As profecias judacias na Torah requerem que 6 milhões de Judeus devam "desaparecer" antes que o Estado de Israel possa ser formado. "Você deverá retornar com menos 6 milhões." Isso é o motivo pelo qual Tom Segev, um historiador israelense, declarou que "6 milhões" é uma tentativa de transformar a história do holocausto em uma religião de Estado. Aqueles seis milhões, de acordo com a profecia, tinham que desaparecer em "fornalhas", as quais a versão judicial do holocausto hoje autentica. Como uma matéria de fato, Robert B. Goldmann escreve: ". . . sem o holocausto não haveria Estado Judeu." Uma simples consequência: Devido aos seis milhões de Judeus gaseados em Auschwitz que terminaram em "fornalhas" (a palavra grega holocausto significa ofertas ao fogo), portanto, as profecias foram agora "cumpridas" e Israel pode se tornar um "estado legítimo".

A respeito do número dos 'seis milhões' você deveria saber o que se segue: No texto hebraico das profecias da Torah, pode-se ler "você deverá retornar". No texto, a letra "V" ou "VAU" está susente, conforme o hebraico não tenha quaisquer números; a letra V significa o número 6. Ben Weintraub, um cientista religioso, aprendeu com os rabis que o significado da letra faltante significa o número de '6 milhões'. A profecia então se lê: Você retornará, mas com 6 milhões a menos. Veja Ben Weintraub: "O Dogma do Holocausto do Judaísmo", Cosmo Publishing, Washington 1995, página 3. Os faltantes 6 milhões devem estar desta forma antes dos judeus retornarem à Terra Prometida. Javé vê isso como uma limpeza das almas do povo pecador. Os judeus devem, no retorno à Terra Prometida, estar limpos – a limpeza deverá ser feita em fornalhas.

Eis uns poucos exemplos para sua consideração. Note as contínuas referências aos "6,000,000 de judeus" e o termo "holocausto" usado bem antes dos eventos da década de 40.

1900 - Líder judeu deixa escapar o esquema Sionista do holoacusto

11 DE JUNHO DE 1900 - NEW YORK TIMES - página 7 – Discurso do Rabbi Wise
"Há 6,000,000 vivendo, sangrando, sofrendo argumentos em favor do Sionismo."

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1902 – A décima edição da Encyclopedia Britannica (sob sua entrada sobre 'antissemitismo') referencia "seis milhões de judeus" da Romênia e Rússia sendo "sistematicamente degradados"

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1905- Um pregador judeu declara que se o levante comunista liderado pelos judeus na Rússia segue-se em derrubar o governo Tzarista, e que o Sionismo não seria mais necessário.

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1906 – Um publicista judeu grita que haveria um iminente Holocausto de "seis milhões de judeus" na Rússia durante o resultado do primeiro levante comunista na Rússia ali.

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1910 – No relato anual do Comitê Judaico Americano é reclamado que desde 1890, a Rússia tem tido uma política para 'expulsar ou exterminar' seis milhões de seus judeus. (Fonte: Livro do Ano do CJA de Setembro de 1911 a Setembro de 1912 pg. 15)

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1919 – Pouco depois da Primeira Grande Guerra, reclamam um Holocausto de "seis milhões de Judeus". Não foi muito longe, ninguém comprou a história.

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1921 – Patriotas russos brancos ganham terreno sobre os usurpadores bolcheviques de sua nação. Em uma vã tentativa de disfarçar seu pesado envolvimento no bolchevismo, judeus reviraram novamente o mito dos "seis milhões".

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1932 - A polícia secreta soviética (NKVD) dominada pelos judeus, liderada pelos judeus bolchevistas Kaganovich, Yagoda, Beria, etc, orquestram uma fome artificial na Ucrânia para sufocar a resistência nacionalista a um golpe bolchevique, sob a ordem de Stalin. O resultado é 6 milhões de homens, mulheres e crianças ucranianos mortos. É então conhecido como o "Holodomor".

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1936- É reportado no New York Times que grupos sionistas estavam fazendo pedidos histéricos aos líderes e organizações cristãs americanas, bem como ao governo britânico para ajudar na criação de uma "nação judaica na Palestina" para salvar os judeus do "Holocausto Europeu". Isso foi até antes da criação dos guetos judaicos, sem falar dos campos de concentração, e mais de três anos antes da 2ª Grande Guerra ter começado.

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1940 – Os judeus novamente reclamam "seis milhões" de vítimas mesmo antes dos campos alemães fossem criados.

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1943 – Um redator judeu sionista de Hollywood, Ben Hecht, lançou a mentira dos seis milhões no Reader's Digest. Ele continuaria a se tornar um propagandista para a gangue terrorista do judeu Irgun na Palestina.

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1945 – Antes que alguém pudesse ter conhecido o número, os judeus reclamam a morte de "seis milhões".

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Notório propagandista comunista judaico-soviético Ilya Ehrenburg, o monstro que exortou o Exército Vermelho a massacrar impiedosamente os civis alemães e prisioneiros de Guerra e incitou o estupro em massa de mais de dois milhões de alemães e mulheres e garotas européias orientais, reclama "seis milhões" de judeus mortos antes que alguém pudesse ter sabido que este era o número.

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1946 – Um ano depois da Guerra, os judeus estão já declamando o mito dos "seis milhões" como um fato.

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Arrecadação de recursos -

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1990- Número de mortos em Auschwitz reduziu-se de 4 milhões para 1 milhão

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O número de mortos estimado em campos da Alemanha foi algo em torno de 300,000 (cerca de metade dos quais eram judeus) baseado em registros da Cruz Vermelha (que continuamente inspecionou os campos nazistas), os livros de mortes em Auschwitz liberado aos arquivos soviéticos em 1990 e outras evidências. Principais causas de morte: tifo/fome.

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fonte: http://judaismoemaconaria.blogspot.com/search?updated-max=2011-06-23T20:31:00-07:00&max-results=7

Acauan

Revisionismo histórico antissemita, sem qualquer fonte digna de nota.
Negacionismo histórico do Holocausto é peça de propaganda ideológica difundida por indivíduos e grupos neonazistas ou assemelhados, terroristas islâmicos e antissemitas em geral.

Estas ideologias e suas propagandas são terminantemente proibidas de serem divulgadas no Fórum Religião é Veneno.

theaz

Revisionismo histórico antissemita, sem qualquer fonte digna de nota.

Certo...

Negacionismo histórico do Holocausto é peça de propaganda ideológica difundida por indivíduos e grupos neonazistas ou assemelhados, terroristas islâmicos e antissemitas em geral.

Só existem estas possibilidades?

Estas ideologias e suas propagandas são terminantemente proibidas de serem divulgadas no Fórum Religião é Veneno.

A discussão não é bem vinda, portanto.

Acauan

theaz disse: Só existem estas possibilidades?

Sempre há outras possibilidades.

theaz disse: A discussão não é bem vinda, portanto.

Discussão dentro de critérios técnicos e científicos sobre o número real de mortos no Holocausto é bem vinda, com fontes idôneas e intenções idem.

Propaganda antissemita, racista ou terrorista, como dito, é terminantemente proibida.

Fernando_Silva

theaz disse: fonte: http://judaismoemaconaria.blogspot.com/search?updated-max=2011-06-23T20:31:00-07:00&max-results=7

Basta ler o título da página para se ver a 'isenção' das fontes:

Combater a Nova Ordem Mundial

O site é, de alto a baixo, propaganda anti-semita.

Cameron

Algo tão desprezível a memória das vítimas de um dos episódios mais deploráveis da história humana chega a dar nojo.

Pediria até para excluir esse tópico.

GuileLiberal

GuileLiberal

População de judeus na Europa no inicio da década de 40 girava em torno de 11 milhões. Hoje a população total de judeus no mundo está em torno de 14 milhões. Como que um povo em 70 anos teve um crescimento populacional tão baixo? Se não tivesse existido o Holocausto, hoje eles seriam mais de 20 milhões. Entre as evidências de que o Holocausto ocorreu da forma como descrita na história oficial, há confissões de nazistas -- de simples guardas a altas autoridades, como Eichmann, que nunca negou o Holocausto e que, quando julgado, defendeu-se dizendo que apenas cumpria ordens -- fotos de pilhas de corpos, dados demográficos (quantos judeus havia na Europa antes da guerra, quantos constam como deportados para os campos de concentração ou emigrados, quantos havia depois) e depoimentos de sobreviventes. Embora o número exato de pessoas que morreram durante esse processo está aberto ao debate (números oficiais podem incluir aqueles que morreram de causas naturais e doenças) e se o resultado preliminar não é exatamente os seis milhões de judeus que nos livros de história afirmam, então o resultado final deve ser muito mais se extrapolarmos os registros conhecidos de mortes em determinados campos.

Fernando_Silva

6 milhões é apenas um número arredondado. Provavelmente nunca se saberá o número exato.

De qualquer modo, 1 milhão já seria um absurdo, portanto contestar o Holocausto na base do "se não foram 6 milhões então não aconteceu" só funciona na cabeça de anti-semitas.

ENCOSTO

É revoltante esse revisionismo.

Outro revisionismo inacreditavel que ocorre é o caso da ida da Ford para o nordeste. O PT rasgou os contratos, quando o Olivio Dutra era governador, e agora tem gente falando em ACM, FMI e USA unidos para tira-la do RS>

Acauan

Fernando_Silva disse: 6 milhões é apenas um número arredondado. Provavelmente nunca se saberá o número exato.

O número de seis milhões de judeus assassinados vem em grande parte da própria contabilidade dos nazistas, cujos comandantes de campos, comandantes militares, Einzatsgroups e unidades da SS e Gestapo tinham que prestar contas precisas dos resultados do extermínio.

Praticamente não há grandes dúvidas quanto ao número de judeus mortos na Polônia, França, Holanda, Hungria e Italia, cujas deportações foram minuciosamente controladas e registradas.
Os números variam quanto aos judeus mortos nos territórios soviéticos ocupados, onde por várias vezes a selvageria generalizada tomou o lugar do extermínio organizado, além de que em várias situações era impossível distinguir os judeus mortos em combate na guerra, mortos pela repressão alemã à população civil (independente de serem judeus) ou mortos pela repressão stalinista, além das baixas por fome e doença.

carlo

Negar uma coisa que foi filmada, vista, testemunhada, é loucura. O máximo que poderá-se afirmar e também com veracidade, é que o holocausto atingiu várias etnias, grupos de pessoas e que tais, ocorre que o objetivo em sí de exterminar foi apenas contra o povo judeu.

Fernando_Silva

carlo disse: O máximo que poderá-se afirmar e também com veracidade, é que o holocausto atingiu várias etnias, grupos de pessoas e que tais, ocorre que o objetivo em sí de exterminar foi apenas contra o povo judeu.

Não. Ciganos e homossexuais também estavam marcados para morrer.
As demais raças inferiores seriam poupadas para servir de escravas.

Botanico

Acauan disse: O número de seis milhões de judeus assassinados vem em grande parte da própria contabilidade dos nazistas, cujos comandantes de campos, comandantes militares, Einzatsgroups e unidades da SS e Gestapo tinham que prestar contas precisas dos resultados do extermínio.

Acho que não, Acauan. Os exterminadores nazistas também inflacionavam números para ganhar pontos perante seus superiores. Otto Orlendorf, comandante de um grupo de extermínio, foi levado a Nuremberg para depor no Julgamento. Foi chamada a sua atenção de que o número por ele apresentado, 90.000 mortos, era consideravelmente inferior a de seus colegas comandantes de outros grupos de extermínio e a isso ele respondeu:
_ Considerei indigno da minha parte apresentar números que não correspondessem à verdade.

Outro que depôs no Julgamento, Rudolf Hoess, que comandou o campo de Auschuwitz, também falou livremente dos métodos de extermínio e com muito orgulho do número aproximado de pessoas às quais matou (por volta de 4 milhões). É bom lembrar que lá em Nuremberg NÃO HAVIA DELAÇÃO PREMIADA: quem falasse o que falasse, estaria sozinho em seu depoimento. Não ganharia imunidade alguma por isso (tanto que os dois acabaram enforcados). E curiosamente, Hoess foi levado até lá a pedido da DEFESA (e não da promotoria) para abonar a tese de que os assassinados praticados foram feitos em absoluto segredo, ocultos até mesmo aos réus ali em julgamento...

Os neo-nazistas podem chiar o quanto quiserem, mas LEIS ANTI-SEMÍTICAS foram promulgadas, sem NENHUMA justificativa defensável (no livro Holocausto Judeu ou Alemão, o autor diz que essas leis foram necessárias pois os judeus estavam metidos em muitas encrencas e bagunças contra as pessoas boas e ordeiras...). Os nazistas liquidaram a cidade de Lídice na Tchecoslováquia e DIVULGARAM AMPLAMENTE esse feito. Se fizeram isso à toa, sob a desculpa da morte do Reinheird Heydric, por que não teriam feito todo o resto?

Acauan

Botanico disse: Acho que não, Acauan. Os exterminadores nazistas também inflacionavam números para ganhar pontos perante seus superiores.

Esta inflação dos números ocorria nos relatórios dos comandantes dos Einzatsgroups, que eram grupos de extermínio que atuavam livremente nos territórios ocupados do leste, mas era mais difícil de ser mantida pelos comandantes dos campos, cuja contabilidade logística das deportações eram minuciosamente controladas pela sinistra sessão IV B 4, de Adolf Eichmann. Nenhum comandante podia relatar mais execuções do que o número conhecido de deportados, certo de que tal fraude não passaria despercebida por Himmler, que colocava seu interesse em exterminar os judeus acima de qualquer ambição pessoal de seus comandados.

Nyarlathotep

O extermínio de judeus, ciganos, homossexuais e outros "inimigos do Estado" nazista foi bem documentado. Mas será que o número "seis milhões" não pode ser questionado? Seria como um "dogma" religioso? Talvez nunca saibamos a verdade, o verdadeiro total poderia ser menor - e ainda assim, seria UMA MONSTRUOSIDADE, um crime contra a humanidade.

Mig29

Quantas pessoas precisam ser assassinadas para ser imoral?
Para mim, isto, encerra todo e qualquer debate.

Fernando_Silva

Mig29 disse: Quantas pessoas precisam ser assassinadas para ser imoral?
Para mim, isto, encerra todo e qualquer debate.

Além disto, os anti-semitas parecem acreditar em que "se não foram 6 milhões, então não aconteceu".