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Comentários
Um dado oficial e curioso sobre essa guerra é o número de suicídios entre veteranos britânicos, que ultrapassou o número de mortes entre combatentes.
http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/shocking-suicide-toll-on-combat-veterans-1746475.html
Não conferi número a número, mas me pareceu correto.
A Argentina perdeu muitos homens em único ataque quando o General Belgrano foi torpeado por um dos submarinos britânicos enquanto transportava tropas pela zona de exclusão.
Aquela foi uma guerra em que as apostas foram altas.
A ditadura militar argentina contava que uma invasão das ilhas levantaria a popularidade do regime com boas chances de que a reação britânica fosse apenas diplomática com os inócuos pedidos de sanções econômicas na ONU.
Os ingleses tinham que arriscar que com dois porta aviões pequenos atuando em condições geográficas e climáticas hostis seriam capazes de obter a superioridade aérea indispensável para garantir um desembarque de tropas.
No fim os ingleses ganharam a aposta, mas poderia ter sido diferente.
Os militares argentinos esperavam travar uma guerra de mentira e quando se viram diante de uma força tarefa naval recolheram sua marinha ao porto e limitaram-se ao combate aéreo, obtendo alguns sucessos com os Super Étendards e os mísseis Exocet, que ficaram famosos, mas não eram a última palavra em tecnologia militar.
Em terra, um bando de jovens argentinos sem qualquer preparo para a guerra, mal equipados para o frio intenso e comandado por um bando de gorilas incompetentes se viu diante de um dos exércitos mais profissionais do mundo.
Deu no que deu.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ou a Inglaterra se conformaria com uma humilhante derrota ou teria que reunir uma nova força tarefa e partir com tudo que tinham contra os argentinos.
Mesmo que Tatcher decidesse pela guerra total e a opinião pública inglesa a apoiasse, possivelmente os militares argentinos teriam ganho um trunfo moral e os meios para prolongar sua ditadura.
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Os argentinos dizem que os ingleses invadiram o que já era seu território. Os ingleses dizem que, no século 18, quando lá desembarcaram, a Argentina ainda nem tinha se apoderado da Patagônia, portanto as ilhas não eram de ninguém.
A briga dos argentinos pela Malvinas parece coisa de criança que larga um brinquedo, mas volta a querê-lo se outra o pega para brincar.
Ao que tudo indica os argentinos abandonaram as ilhas sem nenhuma tentativa de colonizá-las, passando a querê-las de volta, no entender deles, depois que os ingleses se estabeleceram lá.
Nós, Indios.
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Os militares argentinos, no seu desespero, tentaram qualquer caca sem esperar por oportunidades melhores. Havia navios argentinos da classe Meko que precisavam de helicópteros... ingleses, que haviam sido comprados, mas ainda não entregues. Em vez de esperar a entrega, se meteram na guerra. Da mesma forma também foram os aviões franceses. Os ingleses julgavam que não estavam operacionais pois faltava a peça de engate do míssil ao avião, mas os argentinos improvisaram uma que funcionou meia-boca: no caso do Sheffield, dois mísseis foram disparados, mas um falhou e o outro atingiu o navio, mas não explodiu. As baixas e sua perda foi porque o combustor continuou queimando e aí... Depois disso, os excotet só afundaram um navio de transporte, cheio de helicópteros e outras coisas das quais os ingleses necessitavam.
O resto é o que já foi comentado.
Não deixa de ser uma surpresa como os ingleses estavam despreparados para enfrentar ataques aereos tão precarios.
Hoje, deve ser quase impossivel se aproximar de um desses navios sem ser percebido.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Este é um pensamento talvez influenciado pela idéia sempre presente dos recursos gigantescos da Marinha Americana.
A frota britânica não tinha estes recursos e embora os aviões franceses não fossem grande coisa, os mísseis eram lançados de grande distância e voavam muito perto da linha d'água, muito difícil de detectar e interceptar sem algum tipo de alerta prévio.
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Onde houver fé, levarei a dúvida!
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A Marinha Americana é a mais poderosa do mundo, de longe, desde a Segunda Guerra Mundial.
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Uma das operações mais grandiosas daquela guerra foram as ações dos bombardeiros Vulcan. Pesados demais para operar em Porta Aviões eles partiam da base no meio do Atlântico, eram reabastecidos no ar e atacavam as bases aéreas e posições estratégicas tomadas pelos argentinos nas ilhas.
É muito possível que se um dos porta aviões britânicos fosse afundado ou severamente avariado, a resposta seria estender os bombardeios para pontos estratégicos em território argentino ou talvez até usar a frota britânica para bloquear os portos deles.
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A Christina Kirchner disse que vai divulgá-lo "em nome da liberdade de informação" e um bando de babacas correu para aplaudí-la, esquecendo-se de que ela só o faz porque o relatório convém a ela porque 'detona' a oposição e que ela está aos poucos acabando com a imprensa livre na Argentina.
Como parte de um movimento organizado que se alastra por toda América Latina, Brasil incluso.
Note que a Imprensa Livre foi decretada o Inimigo Número 1 das Esquerdas cucarachas e brasileira, antes até dos partidos de oposição de direita, todos já devidamente neutralizados.
Que Monã nos proteja.
Nós, Indios.
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Alguns dos navios não tinham o míssil anti-míssil Sea Wolf, que poderiam abater os Exocets, o tempo de detecção e o disparo dos mísseis era tão curto que os tripulantes só percebiam que seu navio estava sendo atacado quando os Sea Wolfs eram disparados. Uma das coisas que foi comentada é que os Exocets também constavam no inventário das armas britânicas e por isso foram "interpretados" como mísseis amigos pelos sistemas de defesa. Quando corrigiram essa falha, os Exocets só afundaram o navio de transport Atlantic Convenyor.
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