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Esquerda contrata estudantes para cuspir em militares e mentir sobre mortes de parentes

Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/denuncias/12953-as-pernas-curtas-da-mentira.html
As pernas curtas da mentira

ESCRITO POR GRAÇA SALGUEIRO | 05 ABRIL 2012

Graça Salgueiro revela quem é Carlos Beltrão do Valle, o falso órfão que gritava histrionicamente “eles mataram meu pai!” durante a série de agressões cometidas contra militares da reserva, no dia 29, no Rio. A jornalista também traz informações sobre Luiz Felipe Monteiro Garcez, o “Pato”, petista de carteirinha que covardemente cuspiu no coronel-aviador Juarez Gomes.

No passado 29 de março, o País viu estarrecido uma manifestação grotesca, abjeta e vil, onde primaram o desrespeito e a falta de educação por parte de uma turba de aproximadamente 300 pessoas, a maioria jovens entre 16 e 20 e poucos anos, que agrediam com insultos e cusparadas a octogenários militares que entravam ou saíam do Clube Militar.

Cel-Amerino-heri-da-FEB.jpg

Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira, é agredido verbalmente por "estudante" comunista que sequer sabe quem é e o que fez este herói nacional.

Chamou-me a atenção em particular a forma teatral como se manifestavam, sem perceber que serviam de idiotas úteis para interesses outros, desconhecidos deles. Não foi surpresa tomar conhecimento, depois, que os “manifestantes pela verdade” foram pagos para representar, não se sabe por quem, embora possamos imaginar.

Um oficial que participou infiltrado entre os manifestantes viu e ouviu ao final da balbúrdia um homem de terno e gravata que telefonava para alguém e relatava sua satisfação com o “sucesso” do evento. Elogiava o “vigor” com que os manifestantes gritavam e mostravam ódio aos militares - embora sequer soubessem quem eles eram e muito menos quais seriam seus “feitos assassinos” - e pedia ao interlocutor que enviasse o dinheiro rapidamente para pagar pelos bons serviços prestados da turba delirante.

Na nota que escrevi antecedendo o artigo do Aluizio Amorim, me perguntava perplexa se não seria uma cena teatral aquele rapaz que aparece no vídeo deitado no chão, gritando para os policiais “eles mataram meu pai!”, uma vez que ele é muito jovem para que tal fato acontecesse no período em que os militares governaram. Com a ajuda de um grupo de amigos descobrimos que, de fato, tudo não passava de encenação. O jovem, supostamente órfão, chama-se Carlos Beltrão do Valle, tem 29 anos, cursa o mestrado de “Memória Social” e tem pai, além de uma irmã e um irmão, todos vivos, saudáveis e trabalhando.

Seu pai, o engenheiro Romildo Maranhão do Valle, foi membro do Partido Comunista Revolucionário Brasileiro (PCBR), uma dissidência guerrilheira do PCB fundada em 1964. Seu tio, Ramires Maranhão do Valle, também fazia parte da organização terrorista e foi morto em 27 de outubro de 1973, quando entrou em confronto com a Polícia, na Praça Combate, em Jacarepaguá. Ranúsia Alves Rodrigues havia sido presa naquela manhã e já no primeiro depoimento contou os vários assaltos que o bando havia praticado e que naquela noite haveria um “ponto” [1] no local acima citado. Na chegada ao ponto, Ranúsia e os policiais foram recebidos a bala, havendo o confronto no qual os quatro integrantes do Comando Central (Ranúsia, Ramires, Almir e Vitorino) morreram.

Portanto, "a família inteira assassinada pelo Regime Militar", por quem este rapaz clama no vídeo para justificar sua presença naquele ato de vandalismo, resume-se a um tio seu, que ele sequer conheceu, e que não era nenhum homem de bem, mas um terrorista morto em combate e que havia assassinado o delegado Octávio Gonçalves de Oliveira, covardemente pelas costas, numa ação conjunta com a ALN e a VAR-PALMARES, em 25 de fevereiro de 1973. Teria assassinado covardemente, também pelas costas, Salatiel Teixeira Rollins, ex-membro do Comando Central que havia saído da prisão um ano antes, em 22 de julho de 1973; participou do assalto ao Banco Francês-Brasileiro em Porto Alegre, em 14 de março de 1973; em 4 de junho, junto com a ALN e a VAR-PALMARES, do assalto ao “Bob’s” de Ipanema; e, em 29 de agosto do mesmo ano, do assalto a uma clínica médica em Botafogo, no Rio [2].

Quanto ao rapaz que desfere uma cusparada no coronel-aviador Juarez Gomes, quando saía do evento no Clube Militar, é um desocupado profissional, de 25 anos de idade, de nome Luiz Felipe Monteiro Garcez, cognome “Pato”, estudante do curso “Produção Cultural” do IFRJ desde 2010 e frequentador do Diretório do PT no Rio de Janeiro. Seu último emprego foi um cargo comissionado de Assistente Executivo de Projetos Especiais no município de Maricá (RJ), nomeado pelo prefeito Washington Luiz Cardoso Siqueira, do PT.

Em seu blog “Pato” escreveu em 2008: “Fiz parte do movimento estudantil secundarista. Hoje porém por culpa dos estudos acabei me afastando dele. Porém pretendo me engajar no movimento estudantil universitário” (sic). E ainda em seu mural do FaceBook ele admitiu orgulhoso, várias vezes, que cuspiu em um idoso indefeso e que sequer lhe dirigiu a palavra, e o faria de novo.

Desses dois elementos temos as fichas completas com riqueza de detalhes, mas o objetivo deste artigo é apenas demonstrar a farsa da dor dos que se manifestavam em honra de seus parentes, mortos ou desaparecidos pelos “assassinos” e “torturadores” militares que se encontravam naquele dia no Clube Militar, que, diga-se de passagem, não estavam ali para “comemorar” a data histórica de 31 de Março, mas para debater, junto com conferencistas civis, e levar ao público assistente a verdadeira história que a tal “Comissão da Verdade” quer omitir e que não são nem nunca foram acusados de crime algum. E são dados como os citados acima que a tal comissão nega-se, peremptoriamente, não só a ouvir mas permitir que o público tome conhecimento.

Será que Carlos Beltrão conhece o passado desse seu tio, um criminoso covarde que assassinava pelas costas, sem qualquer chance de defesa, pessoas que ele considerava seus inimigos? E Luiz Felipe, conhece o que esta gente praticou e de que maneira morreu, ao defendê-las expelindo tanto ódio?

É isto que a tal “comissão” pretende: esconder a verdade dos fatos e usar, mais uma vez, jovens ignorantes e manipuláveis para servir de bucha de canhão para seus propósitos sórdidos, mas, como a mentira tem as pernas curtas, não podemos permitir que toda a população permaneça nessa ignorância defendendo bandidos sanguinários como se fossem vítimas imoladas no altar da liberdade e da democracia.

Notas:

[1] “Ponto” era o lugar combinado para os encontros, previamente acertado pelos terroristas.

[2] Conforme informações constantes do “O livro negro do terrorismo no Brasil”, pags. 767 e 768
Post edited by Fernando_Silva on

Comentários

  • 23 Comentários sorted by Votes Date Added
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited abril 2012 Vote Up0Vote Down
    A velha tática esquerdista de medir a reação.

    Provocam militares de pijama e esperam prá ver se os oficiais na ativa se manifestam em defesa deles.
    Caso se manifestem, enfiam o rabo entre as pernas rapidinho e instruem as militâncias prá evitar novas provocações prá não cutucar a onça.

    Se calarem, planejam uma provocação maior até a onça rugir.
    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Alguns esquerdinhas andam alegando por aí que os militares mortos pelos terroristas foram todos enterrados, mas que muitos dos terroristas mortos estão desaparecidos.
    Não deixa de ser verdade, mas não muda as coisas.
  • FernandoSilva disse: Alguns esquerdinhas andam alegando por aí que os militares mortos pelos terroristas foram todos enterrados, mas que muitos dos terroristas mortos estão desaparecidos.
    Muitos dos terroristas mortos, foram justiçados, pelos seus próprios companheiros, por isso deveriam ir em Brasilia na cupula do PT e perguntar lá onde eles estão enterrados em vez de questionar os militares sobre isso.

    Nossa Dilama e amiguinhos de lua armada, provavelmente sabem onde estão muitos cadáveres.
    - Quem deseja me desarmar são os que querem me fazer mal e tem medo que eu possa me defender.

    - “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
  • Aproveitando que foi citado neste post, o Livro Negro do Terrorismo no Brasil está disponível para ser baixado gratuitamente aqui: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=737&Itemid=78 (Link no final do texto).

    Esse tipo de coisa que quase nem se sabe que existe, porque a esquerda tenta de todas as formas censurar, é que precisa ser divulgada.

    PS: Pena que as fotos estão meio que omitidas, creio que deve ter sido falha na hora de copiar o original, coisa que pelo que entendi foi feita meia que por baixo dos panos.
    - Quem deseja me desarmar são os que querem me fazer mal e tem medo que eu possa me defender.

    - “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited abril 2012 Vote Up0Vote Down
    No mais, cuspir na cara de um octagenário general reformado e desarmado é facil.

    Quero ver se um daqueles palhaços tem coragem de cuspir na cara de um capitão do Batalhão de Forças Especiais na ativa.
    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Acauan disse: No mais, cuspir na cara de um octagenário general reformado e desarmado é facil.

    Quero ver se um daqueles palhaços tem coragem de cuspir na cara de um capitão do Batalhão de Forças Especiais na ativa.

    Ou se estão dispostos a largar o curso de "memória social" ou "produção cultural", pago pelo 'pápi', pegar em armas e se embrenhar na floresta sem saber se voltam vivos.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited abril 2012 Vote Up0Vote Down
    Enquanto isto, a UNE recebeu 30 milhões de reais do nosso bolso para construir sua nova sede com 13 andares e projeto do Niemeyer.


    http://www.combatemilitar.blogspot.com.br/2012/01/imbecilidade-estudantil.html
    A IMBECILIDADE ESTUDANTIL

    Onde estão os nossos estudantes que na década de sessenta saíram às ruas para se manifestarem contra o governo?

    Onde estão os nossos estudantes que entraram para a guerrilha e lutaram contra o Governo Militar?

    Onde estão os nossos estudantes que fizeram as passeatas das "Diretas Já"?

    Onde estão os nossos estudantes que "Pressionaram" os políticos de Brasília e depuseram um presidente?

    Eles nunca existiram. Foram os "Inocentes Úteis", ferramentas, que depois de usadas perderam a utilidade e logo, descartadas, por aqueles que hoje comandam o país.

    É por isso, senhores, que hoje não vemos manifestações estudantis, em nível nacional, contra o caos na saúde, contra a violência, a corrupção, a baixa qualidade do ensino público, que degeneram a nossa sociedade.

    A " Ferramenta" não convém ser usada.

    Mas a maconha, esta sim, se tornou uma bandeira estudantil... Fecharam até universidade, por isso. É a alienação total da nossa juventude que não deve fumar cigarros, mas pode usar maconha. O cigarro não corrompe os sentidos, já a maconha... Mas o Brasil não precisa de estudantes politizados e conscientes, eles incomodariam e dificultariam a nossa comunização, que já está à largos passos. Não, não precisamos disso. Precisamos sim, de um povo dócil, alegre e despreocupado, um povo maleável.

    Onde estão vocês, "Estudantes" de agora?

    Miguel Faustino
    Post edited by Fernando_Silva on
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira,...

    As asas do meu ideal,
    A glória do meu Brasil.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Virtudes nacionais

    Olavo de Carvalho
    Diário do Comércio, 3 de abril de 2012





    Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. Trezentos jovens insultando duas dúzias de octogenários – eis a imagem daquilo que, no Brasil de hoje, se considera um exemplo de coragem cívica. É possível descer ainda mais baixo? É. Nenhum dos agressores se lembrou sequer de perguntar se algum daqueles velhos, a quem cobriam de cusparadas, xingamentos e ameaças, esteve pessoalmente envolvido nos episódios de tortura que lhes eram ali imputados, ou se o único crime deles não consistia em puro delito de opinião. Que eu saiba, nenhuma acusação de tortura pesa ou pesou jamais contra aqueles oficiais atacados na porta do Clube Militar. O único acusado, o Cel. Brilhante Ustra, não estava presente e foi queimado em efígie. Os outros pagaram pelo crime de achar que Ustra é inocente, que o governo militar foi melhor do que a alternativa cubana ou que as violências praticadas por aquele regime pesam menos do que as suas realizações. Por isso, e só por isso, foram chamados de assassinos e torturadores. Não apenas a “coragem” é o nome que hoje se dá à covardia mais sórdida, mas o “senso de justiça” consiste em acusar a esmo, sem ter em conta a diferença que vai entre aplaudir um regime extinto e ter praticado crimes em nome dele.

    Se o simples fato de avaliar positivamente um governo suspeito de tortura faz do cidadão um torturador, então os arruaceiros reunidos na porta do Clube Militar, bem como o seu instigador, o cineasta Sílvio Tendler, são todos torturadores, e o são em muito maior escala do que qualquer militar brasileiro, pelo apoio risonho e cúmplice que, uns mais, outros menos, por ações e omissões, têm dado a regimes incomparavelmente mais cruéis do que jamais o foi a nossa ditadura.

    Essa observação aplica-se especialmente, e da maneira mais literal possível, aos militantes do PC do B, a organização mais representada naquele espetáculo. É o partido maoísta, nascido e crescido no culto a um monstro genocida, estuprador e pedófilo, campeão absoluto de assassinatos em massa, que se zangou com a URSS por achar que o governo de Moscou não era violento e cruel à altura do que o exigiam os padrões da revolução mundial. Por todas as normas do direito internacional, a lealdade retroativa a um regime reconhecidamente genocida é crime contra a humanidade. A carga dessa culpa imensurável é a única autoridade moral com que a massa de jovens revoltadinhos se apresenta ante os oficiais das nossas Forças Armadas, acusando-os de crimes que talvez alguns de seus colegas de farda tenham cometido, mas que eles próprios jamais cometeram.

    O sr. Silvio Tendler diz que sua mãe foi torturada. É possível. Mas isso dá a ele o direito de instigar uma multidão de cabeças ocas para que acusem de tortura qualquer saudosista do regime militar que encontrem pela frente? Não entende, esse pretenso intelectual, a diferença entre crime de tortura e delito de opinião?

    Opinião por opinião, pergunto eu: os méritos e deméritos do regime militar brasileiro já foram examinados com isenção e honestidade, em comparação com a alternativa comunista que suas pretensas vítimas lutavam para implantar no Brasil?

    Os brasileiros que, exilados ou por vontade própria, se colocaram a serviço dos regimes de Havana e de Pequim não se acumpliciaram com uma violência ditatorial incomparavelmente mais assassina do que aquela contra a qual agora esbravejam histericamente? Ou será que os cadáveres de cem mil cubanos, dez mil angolanos e setenta milhões de chineses, assassinados com o apoio dessa gente, pesam menos que os de algumas dezenas de terroristas brasileiros? Havana, é verdade, fica longe, Luanda fica ainda mais longe, a China então nem se fala, e o Doi-Codi fica logo ali. Mas desde quando a gravidade dos crimes é medida pela razão inversa da distância em que foram cometidos? Também é fato que os mortos de Cuba, de Angola e da China nunca foram manchete no Brasil, mas devemos acreditar, a sério, que a extensão do mal é determinada objetivamente pelo escarcéu jornalístico concedido a umas vítimas e negado a outras por simpatizantes ideológicos das primeiras?

    Essas perguntas, bem sei, não se fazem. Não são de bom tom. Mas, na dissolução geral da própria idéia das virtudes, que senso do bom-tom poderia sobreviver num país cujo presidente se gaba, veraz ou falsamente, de haver tentado estuprar um companheiro de cela, e ainda diz ter saudades do tempo em que os meninos da sua região natal faziam sexo com cabritas e jumentas, se é que faziam mesmo e não foi ele próprio quem os inventou à imagem e semelhança da sua imaginação perversa? E será preciso lembrar que essa mesma criatura, indiciada em inquérito pelo maior esquema de corrupção de que já se teve notícia nesse país, reagiu com um sorriso cínico, alegando-se protegida não pela sua inocência, que nunca existiu, mas pela lentidão da Justiça?

    Será exagero, será insulto criminoso chamar de cafajeste o homem capaz de fazer essas declarações em público? E será insana conjetura suspeitar que esses e outros tantos exemplos da cafajestada oficial, copiados por milhares de incelenças, louvados em prosa e verso por uma legião de sicofantas, repassados com orgulho do alto das cátedras, transfigurados por fim em “valores culturais” e aceitos com sorrisos de complacência entre paternal e servil pelas nossas “classes dominantes”, criaram o modelo de coragem e justiça que hoje inspira os bravos agressores de anciãos?

    http://www.olavodecarvalho.org/semana/120403dc.html
  • Acho que o FernandoSilva deveria mudar o nick para evitar ser confundido com o Fernando_Silva.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Apatico disse: Acho que o FernandoSilva deveria mudar o nick para evitar ser confundido com o Fernando_Silva.

    As duas contas são minhas.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira,...

    feb.gif

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited abril 2012 Vote Up0Vote Down
    Senta a pua!

    thunderboltP47_02.jpg

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    Post edited by Fernando_Silva on
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira,...

    pistoia.jpg
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse:
    Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira,...

    Figura1-8.jpg
    Acauan dos Tupis
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    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira,...



    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Profundo respeito!

  • Fernando_Silva disse: As duas contas são minhas.

    Suspeitei desde o principio. Por que do bogus, Miguel?
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Apatico disse: Suspeitei desde o principio. Por que do bogus, Miguel?

    Minha conta deu problema e eu criei a outra temporariamente.
    Miguel?
  • O Miguel tem o costume de usar incontaveis contas.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    A campanha da FEB na Itália.

    centralfeb.jpg
  • AyyavazhiAyyavazhi Membro
    edited agosto 2012 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: As asas do meu ideal,
    A glória do meu Brasil.

    Nos bons tempos de caserna, eu ficava emocionado ao ouvir esta bela canção, durante a incorporação da Bandeira Nacional.

    Vivemos em um país sem memória, governado por homens sem honra.

    Post edited by Ayyavazhi on
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