Em certos casos refrãos como: “Ladrão não pune ladrão” e “Pagando bem que mal tem? “ parecem fazer sentido pelo menos para o ex-ministro da “injustiça brasileira” Marcio Thomaz Bastos conhecido pela sua já tradicional defesa de corruptos como o atual bicheiro Carlinhos Cachoeira que apesar de ter declarado uma renda anual de 200 MIL teria o contratado por 15 milhões de reais.
Injustiça , Falta de punição e repreensão significa para o governo apenas : “Economia de verbas” é neste sentido que o poder judiciário caminha e leis são criadas para incentivar ainda mais o aumento da criminalidade.
Gasta se muito para prender , julgar e condenar um marginal a mais de 100 anos de reclusão, mas o governo gastaria muito mais se tivesse que mante-lo preso por mais de 05 anos.
Assim a justiça não passa de um grande teatro perde-se muito tempo para julgar e condenar quando existe um sistema montado para libertar o mais rápido possível os "caros" bandidos, para isso é que foram criados estas leis:
- Ninguém poderá cumprir pena superior a 30 anos
- Crime passional redução de pena
- Réu primário redução de pena
- Endereço fixo redução de pena
- Bom comportamento redução de pena
- A cada dois dias trabalhados, um dia da pena reduzido.
- Adquirir religião na cadeia, redução de pena.
- Progressão de pena em regime semiaberto
- Prisão domiciliar
- Indultos: natal , ano novo, dia das mães , dos pais , das crianças (só falta instituírem o indulto “ Do dia dos Bandidos”.)
- Habeas corpus para poder responder pelo crime em liberdade.
- Se alegar problemas mentais deixara de ser criminosos e passara a ser tratado apenas como um doente.
- acima de 65 anos não fica preso
- Menor seja assaltante de banco, estrupador, traficante ou assassino reincidente são enviados para Funabem onde receberão cuidados “infantis”, (não podendo amparar as vitimas o governo trata bem os delinquentes), pune o cidadão de bem e reprime o policial que arrisca sua vida para fazer papel de palhaço prendendo perigosos bandidos que serão libertados rapidamente.
- Curso superior sela especial
- Direito a visita intimas
- Banho de sol (quando muito trabalhador passa a maior parte da sua vida cavando buracos de minas e metrôs.)
- Direito a preservação da sua imagem (será que é para não ser reconhecido no próximo assalto ? )
- Só fala na presença do seu advogado (como um cara que não trabalha pode pagar um advogado ?)
Com toda essa redução de pena mesmo que um crime hediondo seja condenado a mais de 100 anos, na maioria dos casos não ficará mais do que 05 anos preso, imagine os crimes considerados "leves".
Todas essas leis criadas para dar mais liberdade ao crime é que tornam criminosos na sua grande maioria reincidentes assíduos, por isso quando capturados já possuem uma longa ficha de repetidos crimes e de varias “passagens” pelo falido sistema carcerário .
Na maioria dos casos de reincidência eles são considerados “fugitivos” ou seja um juiz conivente ou não com o sistema, considera que milhares de bandidos e assassinos, estrupadores não “oferecem” risco a sociedade libertando-os através dos milhares de indultos " na esperança que eles não voltem mais ......" e o resultado disso é a reincidência das mesmas barbaridades.
A injustiça brasileira parece promover o incentivo ao crime, libertando condenados por crimes hediondos e famosos como o caso do jornalista Pimenta da Veiga, Guilherme de Padua x Daniela Peres e tantos outros crimes bárbaros em que seus autores foram benificiados com penas brandas e de curtíssima duração.
Bandidos assistindo bandidos sendo presos e libertados toda hora, já se aperceberão da real falta de justiça e comemoram isso todos os dias barbarizando a sociedade decente.
Assim é que tais leis foram criadas com o único objetivo de libertarem bandidos rapidamente apenas para gerar Economia Governamental.
Essa conta é simples punir marginais significa menos verbas governamentais, punir cidadãos honestos com multas e muito impostos abusivos , sob pena de confiscação de bens, tudo isso representa mais verba para o governo.
Se pelo menos essa pratica de confisco fosse para todos seria justa mas, para corruptos politicos e administradores de improbidade pública, quando surrupiam milhões dos cofres públicos a punição limita-se apenas a um conivente processo administrativo em que muitos casos terminam num afastamento “remunerado” ou ainda a absurda premiação de uma gorda aposentadoria antecipada.
Muito pior que os casos demorados e estendidos dos julgamentos famosos onde o mais visado é apenas a promoção pela mídia para delegados juízes e promotores, são as famosas e teatrais " C.P.I.S " onde objetivo real não é punir corruptos da miséria publica e sim promover através de uma massiva mídia "gratuita" a reeleição de todos os envolvidos.
As vezes eu acho que alguns políticos inventam falsas acusações contra si mesmos apenas para dar ibope a sua própria imagem, pois no brasil quanto mais corrupto mais conhecido , portanto mais votos. ( Fale mal de mim , mas falem de mim).
Só lamento!
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sinto logo existo!
sem nenhuma consciência sem existências
Esqueceu da "Bolsa Bandido", que alguns defendem como sendo um direito que o trabalhador com carteira assinada adquire ao contribuir para a Previdência. Eu discordo, já que estão desviando verbas de uma Previdência que já está falida mesmo com as aposentadorias normais. Ou seja, todos os brasileiros sustentam as famílias dos bandidos com seus impostos.
Fora isto, sou forçado a concordar com o Criaturo.
Pela primeira vez acho que concordo totalmente com o Criaturo, dá até pra ssinar embaixo.
Por essas e outras tenho vergonha de ser brasileiro.
- Quem deseja me desarmar são os que querem me fazer mal e tem medo que eu possa me defender.
- “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
Para reduzir pena, presos leem livros como 'O Pequeno Príncipe':
Os presos mais perigosos do país terão à disposição, ainda no primeiro semestre, títulos como "O Pequeno Príncipe", clássico de Saint Exupery, e "1001 Filmes para Ver Antes de Morrer", de Steven Jay Schneider.
Poderão escolher, ainda, a trilogia "Crepúsculo", de Stephenie Meyer, e "De Malas Prontas", de Danuza Leão.
Um programa do Ministério da Justiça vai distribuir 816 livros para as quatro penitenciárias federais do país.
O projeto, orçado em R$ 34.170, permitirá que detentos como Fernandinho Beira-Mar, condenado a 120 anos, reduzam sua pena. Por enquanto, duas concedem benefícios de redução da pena aos detentos-leitores: Catanduvas (PR) e Campo Grande (MS).
No Paraná, o juiz concede até quatro dias para quem, em até 12 dias, ler um livro e apresentar uma resenha.
Uma comissão avalia a resenha e, se considerá-la de boa qualidade, concede ao detento mais um dia de redução.
Os livros "Crime e Castigo", de Dostoiévski, e "Incidente em Antares", de Erico Veríssimo, foram obras trabalhadas na unidade, que tem 60 presos participando do projeto.
Em Campo Grande, são três dias de redução para cada 20 dias que o detento utilize para ler um livro e preparar uma resenha. A avaliação é feita por um juiz federal.
Segundo agentes penitenciários, Beira-Mar, que já passou pelas duas penitenciárias, é um "consumidor voraz" de livros. Já leu "O Caçador de Pipas", de Khaled Housseini, além de "Arte da Guerra", de Sun Tzu, e "Código da Vinci", de Dan Brown.
Quando chegou a Mossoró (RN), logo se inscreveu em um projeto da penitenciária com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, chamado de "Filosofarte". Diminuía um dia de sua pena a cada três de leitura.
O programa foi suspenso em dezembro, mas poderá ser retomado após convênio com a Justiça federal.
lepiso74 disse: No Paraná, o juiz concede até quatro dias para quem, em até 12 dias, ler um livro e apresentar uma resenha.
Quantos livros preciso ler para ter dimunuição dos impostos que pago?
Puta mer**, por isso que esse pais não vai pra frente, preso agora é um coitadinho que o estado pega no colo e fica passando a mão na cabeça, maldita legislação maternalista bundona.
lepiso74 disse: Em Campo Grande, são três dias de redução para cada 20 dias que o detento utilize para ler um livro e preparar uma resenha. A avaliação é feita por um juiz federal.
A justiça andando a passo de tartaruga, com casos simples demorando mais de 10 anos para serem julgados, estimulando a inpunidade e vão colocar juiz federal pra avaliar redação de presidiário.
PARA ESSA MERDA DE MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!!!!!!!!!
- Quem deseja me desarmar são os que querem me fazer mal e tem medo que eu possa me defender.
- “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
Fernando_Silva disse: Esqueceu da "Bolsa Bandido", que alguns defendem como sendo um direito que o trabalhador com carteira assinada adquire ao contribuir para a Previdência.
O auxílio-reclusão foi instituído pela lei n° 8.213, de 24 de junho de 1991. É concedido apenas se o requerente (preso em regime fechado ou semiaberto) comprovar sua condição de segurado, ou seja, desde que tenha exercido atividade remunerada que o enquadre como contribuinte obrigatório da previdência social
sinto logo existo!
sem nenhuma consciência sem existências
lepiso74 disse:
Para reduzir pena, presos leem livros como 'O Pequeno Príncipe':
pois é imaginação não falta para justificarem a libertação de criminosos.
Sera que estão querendo "incentivar" a cultura dos presidiários ?
Com tanta leitura logo eles estarão lançando obras como,"pequenos furtos, grande negócios"
"A lei é nossa mãe."
lepiso74 disse: Segundo agentes penitenciários, Beira-Mar, que já passou pelas duas penitenciárias, é um "consumidor voraz" de livros.
Ta com muito tempo, se precisasse trabalhar duro 10hs por dia para defender o arroz com feijão, dispensaria tanta cultura.
sinto logo existo!
sem nenhuma consciência sem existências
O mais triste disso tudo que alem de incentivar criminosos profissionais, esta visivel e comprovada falta de punição, começa a incentivar pessoas comuns a praticarem premeditamente crimes hediondos por motivos banais , por conta de um conhecimento prévio das inumeras reduções de penas que as fazem pensar "Que o seu crime no Brasil vai compensar !"
O E.C.A tenta disfarçar ladrões violentos , assassinos reincidentes, estupradores, traficantes em "menores infratores" colocando a maioria em liberdade o mais rapido possivel por não "oferecerem risco a sociedade."
Tres delinquentes menores 13 anos, fizeram reféns passageiros de uma lotação os barbarizando com faca e revolveres , perseguidos por uma viatura obrigavam mulheres a por a cabeça para fora da lotação, não satisfeitos atiraram contra os policiais.
perguntado ao militante de 13 anos se estava arrependido:
"Não sr. eu pratiquei os meus atos e agora vou responder por eles."
Sera que os menores infratores tambem ja perceberam que o E.C.A lhes da permissão para roubar e matar.
Eu acho que para as 2 meninas de 12 anos que mataram outra tambem menor de 12 anos a facadas e golpes com barra de ferro, retiram o coração e um dedo pé levando para os parentes verem.
Essas "crianças " podem ser chamadas de inocentes ? Protegidos pela lei?
sds
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sinto logo existo!
sem nenhuma consciência sem existências
CRIATURO disse: O auxílio-reclusão foi instituído pela lei n° 8.213, de 24 de junho de 1991. É concedido apenas se o requerente (preso em regime fechado ou semiaberto) comprovar sua condição de segurado, ou seja, desde que tenha exercido atividade remunerada que o enquadre como contribuinte obrigatório da previdência social
Continua sendo um dinheiro que não deveria ser desviado das aposentadorias, ainda mais porque a Previdência está permanentemente com déficit e isto significa que nossos impostos são usado para cobrir o buraco, ou seja, contribuímos duas vezes para sustentar famílias de bandidos.
Conheço muito bem a (in)Justiça brasileira. É tudo um faz de conta para parecermos um Estado de Direito. Na verdade, se acabassem com o Poder Judiciário e revertessem o que é gasto em educação e saúde a população só teria a ganhar.
CRIATURO disse: O mais triste disso tudo que alem de incentivar criminosos profissionais, esta visivel e comprovada falta de punição, começa a incentivar pessoas comuns a praticarem premeditamente crimes hediondos por motivos banais , por conta de um conhecimento prévio das inumeras reduções de penas que as fazem pensar "Que o seu crime no Brasil vai compensar !"
O E.C.A tenta disfarçar ladrões violentos , assassinos reincidentes, estupradores, traficantes em "menores infratores" colocando a maioria em liberdade o mais rapido possivel por não "oferecerem risco a sociedade."
Tres delinquentes menores 13 anos, fizeram reféns passageiros de uma lotação os barbarizando com faca e revolveres , perseguidos por uma viatura obrigavam mulheres a por a cabeça para fora da lotação, não satisfeitos atiraram contra os policiais.
perguntado ao militante de 13 anos se estava arrependido:
"Não sr. eu pratiquei os meus atos e agora vou responder por eles."
Sera que os menores infratores tambem ja perceberam que o E.C.A lhes da permissão para roubar e matar.
Eu acho que para as 2 meninas de 12 anos que mataram outra tambem menor de 12 anos a facadas e golpes com barra de ferro, retiram o coração e um dedo pé levando para os parentes verem.
Essas "crianças " podem ser chamadas de inocentes ? Protegidos pela lei?
Agora tenta convencer promotores e juízes burros (burrice é a única explicação pra quem apoia o ECA)de que menores deveriam ser julgados como adultos dependendo do crime e que citar países da américa latrina como exemplo de sucesso do ECA é uma idiotice maior ainda, e que deveriam usar como exemplo países sérios e não a américa latrina.
Azathoth disse: Alguém sabe o que aconteceu com o "Champinha"?
Está curtindo a vida adoidado.
Coisas de adolescente.
Champinha; o retrato do mal
MARICI CAPITELLI
Bastou a educadora de Febem se distrair no meio do pátio, e Roberto Aparecido Alves Cardoso, de 19 anos, o Champinha, passou a mão em sua genitália. Indignada, ela o esbofeteou. Ele tentou revidar, mas foi seguro por outros dois funcionários. Os demais adolescentes internos entraram em alerta. "A senhora não pode bater em vagabundo", berravam.
A confusão aconteceu há duas semanas na unidade da Febem em que o criminoso está internado. Mas essa foi só uma das muitas encrencas que ele já causou no sistema onde está há quase três anos.
Champinha foi levado para a Febem em novembro de 2003, depois de matar Liana Friedenbach, de 16 anos, com 16 facadas, e ter desfigurado seu corpo, após violentá-la durante quatro dias. Os seus comparsas ajudaram no estupro e executaram o namorado de Liana, Felipe Caffé, de 18 anos.
Depois do tapa, para acalmar os ânimos, a funcionária teve que "bater a fita" com os colegas de Champinha - ou seja, explicar o que tinha acontecido. Eles estavam indignados com a bofetada que o líder do grupo havia levado. Mas um dos internos tinha presenciado a cena e contou para os demais. Foi a sorte da educadora.
Os infratores foram, então, pedir para Champinha não fazer mais aquilo. "Os internos me respeitam porque não os chamo de vagabundos nem de ladrões. Tenho um bom relacionamento com todos eles", diz a profissional.
Champinha soube do julgamento em que seu bando foi condenado a penas máximas na madrugada de quarta-feira. E reagiu como está acostumado: debochou e riu muito. Usou a gíria dos infratores para mostrar seu descaso."Num tô nem vendo". Liana não foi a primeira vítima. Ele já havia matado um caseiro conhecido como Bin Laden.
Os funcionários que trabalham no módulo em que Champinha está internado - com outros 80 internos de alta periculosidade - souberam muito antes do julgamento todos os detalhes da violência sexual sofrida por Liana. Afinal, Champinha repete a história quase todos os dias, para quem quiser ouvir.
"Mesmo depois de morta, fiz de tudo com ela", costuma dizer. Essa é uma de suas frases preferidas diante de sua atenta platéia, a quem narra com minúcias o que fez durante os quatro dias em que violentou a jovem e desfigurou seu cadáver. "É muito nojento ouvir essas barbaridades", diz uma das funcionárias da unidade.
"E o chama a atenção é que ele faz questão de repetir a história sempre que está perto das mulheres. É como se quisesse nos dizer que gostaria de estar fazendo aquilo conosco. Quando esse demônio for para a rua, coitada da mulher que cruzar o caminho dele."
Segundo a funcionária, com outros infratores, mesmo perigosos, é possível ainda conversar. "Mas com o Champinha não tem jeito. Ele é uma pessoa sem escrúpulos. Sem noção do respeito ao próximo. Não tem a menor capacidade de viver em sociedade."
Prova disso é que vive fazendo ameaças às funcionárias. "Quando pegar você lá fora, acabo mesmo". Ele também não perde a oportunidade de manifestar a esperança, quase certeza, de voltar para as ruas. "A caminhada é longa, mas não é perpétua. Num tô nem vendo". Traduzindo: um dia saio daqui e nada tem importância.
Pela versão dos funcionários, Champinha é um líder nato. Quando esteve na unidade do Tatuapé, não conseguiu exercer a liderança, porque ficou no seguro, espaço reservado aos adolescentes que estão jurados de morte. Era o seu caso porque tinha cometido estupros.
Entretanto, quando chegou na unidade atual, onde estão os delinqüentes mais perigosos, rapidamente assumiu a liderança da "ala dos pilantras", como eles mesmo definem. Costumam também se chamar de "os menos", ou seja, a escória da Febem.
Por causa desse comportamento bizarro e incontrolável, Champinha fica onde quer. "Ninguém consegue controlá-lo", admite uma funcionária. "Tudo o que dizemos, ele ironiza. Está sempre rindo. Não aceita regras."
Mas costuma falar sério sobre dois assuntos: a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e as rebeliões internas. Champinha costuma dizer que é do PCC. "Racionalmente, ninguém acredita, mas como ele é assustador e capaz de tudo, muitos funcionários ficam na dúvida e acham que pode ser verdade. Eu mesma tenho minhas dúvidas", ressalta a educadora.
Champinha costuma falar sério também para incitar as rebeliões. "Vamos botar fogo. Vamos para cima do telhado."
Os demais costumam seguir as orientações do menino que entrou franzino na Febem e em três anos tornou-se homem feito e forte.
Esta notícia que você compartilhou é muito importante, e ao mesmo tempo é preocupante. Quando um assassino confesso merece mais atenção do que um cidadão honesto e cumpridor das leis, algo está errado. É com relutância que devo admitir: no Brasil, infelizmente, o crime COMPENSA.
lepiso74 disse: Os demais costumam seguir as orientações do menino que entrou franzino na Febem e em três anos tornou-se homem feito e forte.
o governo protege o delinquente, matricula-o na escola do crime, fortifica-o e o manda para a rua barbarizar os cidadães de bem que financiam tudo isso.
sinto logo existo!
sem nenhuma consciência sem existências
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Comentários
Fora isto, sou forçado a concordar com o Criaturo.
Por essas e outras tenho vergonha de ser brasileiro.
- “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
Para reduzir pena, presos leem livros como 'O Pequeno Príncipe':
Os presos mais perigosos do país terão à disposição, ainda no primeiro semestre, títulos como "O Pequeno Príncipe", clássico de Saint Exupery, e "1001 Filmes para Ver Antes de Morrer", de Steven Jay Schneider.
Poderão escolher, ainda, a trilogia "Crepúsculo", de Stephenie Meyer, e "De Malas Prontas", de Danuza Leão.
Um programa do Ministério da Justiça vai distribuir 816 livros para as quatro penitenciárias federais do país.
O projeto, orçado em R$ 34.170, permitirá que detentos como Fernandinho Beira-Mar, condenado a 120 anos, reduzam sua pena. Por enquanto, duas concedem benefícios de redução da pena aos detentos-leitores: Catanduvas (PR) e Campo Grande (MS).
No Paraná, o juiz concede até quatro dias para quem, em até 12 dias, ler um livro e apresentar uma resenha.
Uma comissão avalia a resenha e, se considerá-la de boa qualidade, concede ao detento mais um dia de redução.
Os livros "Crime e Castigo", de Dostoiévski, e "Incidente em Antares", de Erico Veríssimo, foram obras trabalhadas na unidade, que tem 60 presos participando do projeto.
Em Campo Grande, são três dias de redução para cada 20 dias que o detento utilize para ler um livro e preparar uma resenha. A avaliação é feita por um juiz federal.
Segundo agentes penitenciários, Beira-Mar, que já passou pelas duas penitenciárias, é um "consumidor voraz" de livros. Já leu "O Caçador de Pipas", de Khaled Housseini, além de "Arte da Guerra", de Sun Tzu, e "Código da Vinci", de Dan Brown.
Quando chegou a Mossoró (RN), logo se inscreveu em um projeto da penitenciária com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, chamado de "Filosofarte". Diminuía um dia de sua pena a cada três de leitura.
O programa foi suspenso em dezembro, mas poderá ser retomado após convênio com a Justiça federal.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1035356-para-reduzir-pena-presos-leem-livros-como-o-pequeno-principe.shtml
- E ainda dizem que o crime não compensa :)
Puta mer**, por isso que esse pais não vai pra frente, preso agora é um coitadinho que o estado pega no colo e fica passando a mão na cabeça, maldita legislação maternalista bundona.
A justiça andando a passo de tartaruga, com casos simples demorando mais de 10 anos para serem julgados, estimulando a inpunidade e vão colocar juiz federal pra avaliar redação de presidiário.
PARA ESSA MERDA DE MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!!!!!!!!!
- “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
O auxílio-reclusão foi instituído pela lei n° 8.213, de 24 de junho de 1991. É concedido apenas se o requerente (preso em regime fechado ou semiaberto) comprovar sua condição de segurado, ou seja, desde que tenha exercido atividade remunerada que o enquadre como contribuinte obrigatório da previdência social
sem nenhuma consciência sem existências
pois é imaginação não falta para justificarem a libertação de criminosos.
Sera que estão querendo "incentivar" a cultura dos presidiários ?
Com tanta leitura logo eles estarão lançando obras como,"pequenos furtos, grande negócios"
"A lei é nossa mãe."
Ta com muito tempo, se precisasse trabalhar duro 10hs por dia para defender o arroz com feijão, dispensaria tanta cultura.
sem nenhuma consciência sem existências
O E.C.A tenta disfarçar ladrões violentos , assassinos reincidentes, estupradores, traficantes em "menores infratores" colocando a maioria em liberdade o mais rapido possivel por não "oferecerem risco a sociedade."
Tres delinquentes menores 13 anos, fizeram reféns passageiros de uma lotação os barbarizando com faca e revolveres , perseguidos por uma viatura obrigavam mulheres a por a cabeça para fora da lotação, não satisfeitos atiraram contra os policiais.
perguntado ao militante de 13 anos se estava arrependido:
"Não sr. eu pratiquei os meus atos e agora vou responder por eles."
Sera que os menores infratores tambem ja perceberam que o E.C.A lhes da permissão para roubar e matar.
Eu acho que para as 2 meninas de 12 anos que mataram outra tambem menor de 12 anos a facadas e golpes com barra de ferro, retiram o coração e um dedo pé levando para os parentes verem.
Essas "crianças " podem ser chamadas de inocentes ? Protegidos pela lei?
sds
sem nenhuma consciência sem existências
Alguém sabe o que aconteceu com o "Champinha"? E com os adolescentes que mataram o menino João Hélio?
Agora tenta convencer promotores e juízes burros (burrice é a única explicação pra quem apoia o ECA)de que menores deveriam ser julgados como adultos dependendo do crime e que citar países da américa latrina como exemplo de sucesso do ECA é uma idiotice maior ainda, e que deveriam usar como exemplo países sérios e não a américa latrina.
Está curtindo a vida adoidado.
Coisas de adolescente.
Champinha; o retrato do mal
MARICI CAPITELLI
Bastou a educadora de Febem se distrair no meio do pátio, e Roberto Aparecido Alves Cardoso, de 19 anos, o Champinha, passou a mão em sua genitália. Indignada, ela o esbofeteou. Ele tentou revidar, mas foi seguro por outros dois funcionários. Os demais adolescentes internos entraram em alerta. "A senhora não pode bater em vagabundo", berravam.
A confusão aconteceu há duas semanas na unidade da Febem em que o criminoso está internado. Mas essa foi só uma das muitas encrencas que ele já causou no sistema onde está há quase três anos.
Champinha foi levado para a Febem em novembro de 2003, depois de matar Liana Friedenbach, de 16 anos, com 16 facadas, e ter desfigurado seu corpo, após violentá-la durante quatro dias. Os seus comparsas ajudaram no estupro e executaram o namorado de Liana, Felipe Caffé, de 18 anos.
Depois do tapa, para acalmar os ânimos, a funcionária teve que "bater a fita" com os colegas de Champinha - ou seja, explicar o que tinha acontecido. Eles estavam indignados com a bofetada que o líder do grupo havia levado. Mas um dos internos tinha presenciado a cena e contou para os demais. Foi a sorte da educadora.
Os infratores foram, então, pedir para Champinha não fazer mais aquilo. "Os internos me respeitam porque não os chamo de vagabundos nem de ladrões. Tenho um bom relacionamento com todos eles", diz a profissional.
Champinha soube do julgamento em que seu bando foi condenado a penas máximas na madrugada de quarta-feira. E reagiu como está acostumado: debochou e riu muito. Usou a gíria dos infratores para mostrar seu descaso."Num tô nem vendo". Liana não foi a primeira vítima. Ele já havia matado um caseiro conhecido como Bin Laden.
Os funcionários que trabalham no módulo em que Champinha está internado - com outros 80 internos de alta periculosidade - souberam muito antes do julgamento todos os detalhes da violência sexual sofrida por Liana. Afinal, Champinha repete a história quase todos os dias, para quem quiser ouvir.
"Mesmo depois de morta, fiz de tudo com ela", costuma dizer. Essa é uma de suas frases preferidas diante de sua atenta platéia, a quem narra com minúcias o que fez durante os quatro dias em que violentou a jovem e desfigurou seu cadáver. "É muito nojento ouvir essas barbaridades", diz uma das funcionárias da unidade.
"E o chama a atenção é que ele faz questão de repetir a história sempre que está perto das mulheres. É como se quisesse nos dizer que gostaria de estar fazendo aquilo conosco. Quando esse demônio for para a rua, coitada da mulher que cruzar o caminho dele."
Segundo a funcionária, com outros infratores, mesmo perigosos, é possível ainda conversar. "Mas com o Champinha não tem jeito. Ele é uma pessoa sem escrúpulos. Sem noção do respeito ao próximo. Não tem a menor capacidade de viver em sociedade."
Prova disso é que vive fazendo ameaças às funcionárias. "Quando pegar você lá fora, acabo mesmo". Ele também não perde a oportunidade de manifestar a esperança, quase certeza, de voltar para as ruas. "A caminhada é longa, mas não é perpétua. Num tô nem vendo". Traduzindo: um dia saio daqui e nada tem importância.
Pela versão dos funcionários, Champinha é um líder nato. Quando esteve na unidade do Tatuapé, não conseguiu exercer a liderança, porque ficou no seguro, espaço reservado aos adolescentes que estão jurados de morte. Era o seu caso porque tinha cometido estupros.
Entretanto, quando chegou na unidade atual, onde estão os delinqüentes mais perigosos, rapidamente assumiu a liderança da "ala dos pilantras", como eles mesmo definem. Costumam também se chamar de "os menos", ou seja, a escória da Febem.
Por causa desse comportamento bizarro e incontrolável, Champinha fica onde quer. "Ninguém consegue controlá-lo", admite uma funcionária. "Tudo o que dizemos, ele ironiza. Está sempre rindo. Não aceita regras."
Mas costuma falar sério sobre dois assuntos: a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e as rebeliões internas. Champinha costuma dizer que é do PCC. "Racionalmente, ninguém acredita, mas como ele é assustador e capaz de tudo, muitos funcionários ficam na dúvida e acham que pode ser verdade. Eu mesma tenho minhas dúvidas", ressalta a educadora.
Champinha costuma falar sério também para incitar as rebeliões. "Vamos botar fogo. Vamos para cima do telhado."
Os demais costumam seguir as orientações do menino que entrou franzino na Febem e em três anos tornou-se homem feito e forte.
Fonte: http://www.jt.com.br/editorias/2006/07/24/ger-1.94.4.20060724.23.1.xml
Deve estar se alimentando melhor do que eu.
Neste link tem informação mais atualizada: http://www.istoe.com.br/reportagens/135118_PRISAO+PERPETUA+A+BRASILEIRA
Resumindo: Ele continua vivendo às nossas custas.
Esta notícia que você compartilhou é muito importante, e ao mesmo tempo é preocupante. Quando um assassino confesso merece mais atenção do que um cidadão honesto e cumpridor das leis, algo está errado. É com relutância que devo admitir: no Brasil, infelizmente, o crime COMPENSA.
liberdade para menores bandidos faz parte do planejamento governamental como redução de verbas.
sem nenhuma consciência sem existências
o governo protege o delinquente, matricula-o na escola do crime, fortifica-o e o manda para a rua barbarizar os cidadães de bem que financiam tudo isso.
sem nenhuma consciência sem existências