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FHC ganha de Lula com o dobro dos votos em pesquisa online

Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
FHC ganha de Lula com o dobro dos votos em pesquisa online.
Os petelhos tiveram 7 dias para se mobilizar e foi só isto que conseguiram?

http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2012/08/28/sera-preciso-mais-tempo-para-avaliar-governo-lula-diz-fhc/
“Será preciso mais tempo para avaliar o governo Lula”, diz FHC


Poder Online fez uma rápida entrevista com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a enquete do iG que o apontou como o presidente que mais fez pelo País durante seus dois mandatos.

Baseada no conceito de real time, que proporciona uma interação entre todos os usuários do portal, a nova plataforma de enquete foi lançada no final de julho.

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Durante sete dias, na semana passada, foram computados 195.028 votos a respeito do desempenho de ex-presidentes. Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que governou o Brasil de 1995 a 2002, recebeu 116.306 votos, superando o petista Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), com 63.312. Itamar Franco (1992-1994), a atual presidenta Dilma Rousseff (desde 2011), Fernando Collor de Mello (1990-1992) e José Sarney (1985-1990) apareceram em seguida, nesta ordem.

Eis as respostas de FHC às perguntas da coluna:

Poder Online — A que o senhor atribui o resultado da enquete do iG?

Fernando Henrique Cardoso – Provavelmente, com o tempo, a ação de cada presidente vai se sedimentando na avaliação das pessoas melhor informadas. Obviamente, há também um fator de proximidade com as questões atuais do país. É mais difícil avaliar a ação de alguém que já desapareceu da cena há, digamos, 50 anos De qualquer forma, permanecer na memória não é fácil.

Poder Online — E para o senhor, quem foi o presidente que mais fez pelo País?

FHC – É sempre difícil saber quem fez mais, depende de em que aspecto. Dos que mudaram o rumo do país mais recentemente, se sobressai Getúlio Vargas, sem ter sido o único.

Poder Online — O que acha do segundo lugar do Lula?

FHC – Será preciso mais tempo para avaliar a contribuição de Lula, mas é indiscutível que, sem haver mudado o rumo das coisas, ampliou os programas sociais e incluiu mais os setores populares na vida nacional.

Poder Online — E os demais citados na pesquisa: Dilma, Itamar, Collor. Algum comentário?

FHC – Quanto aos demais, é cedo para julgar a Dilma; Itamar deu força para que eu fizesse o Plano Real e Collor, embora atropeladamente, abriu a economia. Cada um fez um pouco e todos nós, em áreas diferentes, deixamos de fazer ou fizemos insuficientemente outras coisas.

Poder Online — Em suma…

FHC — Vejo essas avaliações com a natural satisfação, mas com modéstia. Só o tempo dirá quem permanecerá grande na História.
Post edited by Fernando_Silva on

Comentários

  • 8 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-08-27/em-enquete-inovadora-do-ig-fhc-e-eleito-o-presidente-que-mais-fez-pelo-brasil.html
    Os anos FHC

    Eleito em 1994 após vencer Lula ainda no primeiro turno, FHC ficaria no cargo por oito anos. No meio do mandato, o Congresso aprovou uma emenda constitucional que instituiu, para os cargos executivos, o mandato de quatro anos com direito a uma reeleição – e FHC soube tirar vantagem da emenda feita sob medida. O tucano foi o primeiro presidente da história brasileira a ser reeleito, ambas as vezes em um turno só. Mas o grande legado de FHC se concentraria no campo econômico.

    Em 1994, ele teve papel fundamental na criação do Plano Real, que acabou com a hiperinflação. No ano seguinte, teria de domar a crise bancária gerada pelo fim da era inflacionária, no programa que ficou conhecido como Proer.

    Em 1999, contornou mais uma ameaça à moeda, quando a mudança para o câmbio flutuante fez disparar a cotação do dólar, então tido como âncora do real. Para piorar, o período ficou marcado por crises financeiras sucessivas – no México, na Ásia e na Rússia – que também faziam a economia nacional balançar. Ainda que as manobras para segurar o real tenham sido alvo de críticas, no fim elas garantiram a estabilidade da moeda, quando ela foi testada de forma mais decisiva.

    Na área social, FHC introduziu os primeiros programas de distribuição de renda, depois ampliados pelos sucessores. Mas enfrentou dificuldades com a crise no setor energético no segundo mandato, que gerou um racionamento de energia no País, o chamado “apagão”. Além disso, a política de aperto fiscal necessária para garantir a estabilidade impediu um crescimento mais acelerado da riqueza nacional, minando a popularidade de FHC.

    Os dois mandatos tucanos também ficaram marcados pelas privatizações em vários setores da economia, como as telecomunicações. Após oito anos no poder, FHC não conseguiu eleger seu candidato à sucessão, José Serra (PSDB), em 2002.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    E, que eu me lembre, a oposição não passou 8 anos gritando "Fora Lula!"
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Judas disse: Eles fazem guerra ideólogica com o que interessa, reescrevem a história, mentem, mudam de opinião/ideologia conforme a conveniência e por aí vai...

    E 'treinam' os idiotas que se acham muito 'esclarecidos' a reagir com deboche, como cães de Pavlov, a qualquer menção a notícias publicadas na Globo ou na Veja.

    Agora há pouco, almoçando no botequim, o RJ TV mostrou o consumo de drogas na Lapa. Um bobalhão do meu lado logo reagiu: "A Globo é uma hipócrita! Ficam denunciando, mas lá dentro a droga está liberada!". Deve estar se achando muito esperto ao dizer isto, o "cara que sabe das coisas que não querem que você saiba".
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Poucas vezes na História a estupidez política se evidenciou de modo tão deprimente quanto na passividade com que o PSDB assistiu o PT destruir o legado do presidente Cardoso, enquanto construía o mito do "nunca antes na História deste país..."

    Comparável a quando a maioria da Esquerda russa aceitou ser denominada de minoria ou quando tentaram conter Hitler dando a ele tudo que queria...

    Agora aguenta.
    Uma geração inteira já cresceu acreditando na lorota que as privatizações fizeram chover fogo e enxofre do céu sobre o Brasil e que o país era melhor quando mais da metade do PIB estava aprisionado em cabides de emprego mantidos pelo Estado.

    Qualquer Zé Mané repete os mantras ideológicos do "FHC quebrou o Brasil três vezes" e bobagens do gênero, sem ter a menor idéia do significado do termo "ataque especulativo". Não que "ataque especulativo" signifique algo fora de seu contexto histórico, mas não conhecer este contexto prova o quanto esta turma é ignorante no assunto.




    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Momentos marcantes da história recente do Brasil.

    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-politica-anda-por-linhas-tortas-,922598,0.htm
    A política anda por linhas tortas

    Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo

    Já começou o circo da propaganda eleitoral, o desfile de horrores da política brasileira. Será um trem fantasma de caras e bocas e bochechas que traçam um quadro sinistro do Brasil, fragmentado em mil pedaços - o despreparo, a comédia das frases, dos gestos, da juras de amor ao povo, da ostentação de dignidades mancas.

    Os candidatos equilibram bolas no nariz como focas amestradas, dão "puns" de talco, dão cambalhotas no ar como babuínos de bunda vermelha, voando em trapézios para a macacada se impressionar e votar neles. Os candidatos têm de comer pastéis de vento, de carne, de palmito, buchada de bode e dizer que gostou, têm de beber cerveja com bicheiros e vagabundos, têm de abraçar gordos fedorentos e aguentar velhinhas sem dente, beijar criancinhas mijadas, têm de ostentar atenção forçada aos papos com idiotas, têm de gargalhar e dar passinhos de "rebolation" quando gostariam de chorar no meio-fio - palhaços de um teatrinho absurdo num país virtual, num grande pagode onde a verdade é mentira e vice versa.

    Ninguém quer o candidato real; querem o que ele não é. A política virou um parafuso espanado que não rola mais na porca da vida social, mas todos fingem que só pensam no povo e não em futuras maracutaias.

    O Brasil vive um momento de suspense, de duvidas, do "será?". Haverá condenados no mensalão? Dilma vai conseguir governar? Ninguém sabe o que vai acontecer. Só nos resta o mau ou bom agouro, o palpite, a orelha coçando, o cara ou coroa.

    A política brasileira anda por sustos. Meu primeiro susto foi em 54.

    Estou do lado do rádio e ouço o Repórter Esso: "O presidente Vargas acaba de se suicidar com um tiro no peito!". O mundo quebrou com o peito de Getúlio sangrando, as empregadas correndo e chorando.

    Estou no estribo de um bonde, em 61. "O Jânio Quadros renunciou!", grita um sujeito. Gelou-me a alma. Afinal, eu votara pela primeira vez naquele caspento louco (o avô "midiático" do Lula), mais carismático que o careca do general Lott. Eu já sentira arrepios quando ele proibiu biquínis nas praias. Tínhamos posto um louco no Planalto - e não seria o único...

    Em 64, dias antes do golpe militar - o comício da Central do Brasil. Serra estava lá, falando, de presidente da UNE. Clima de vitória do 'socialismo' que Jango nos daria (até para fazer 'revolução' precisamos do Governo...). Tochas dos bravos operários da Petrobrás, hinos, Jango discursando, êxtase político: seríamos a pátria do socialismo carnavalesco. Volto para casa, eufórico mas, já no ônibus passando no Flamengo, vejo uma vela acesa em cada janela da classe media, em sinal de luto pelo comício de 'esquerda'. Na noite 'socialista', cada janela era uma estrelinha de direita. "Não vai dar certo essa porra..." - pensei, assustado. Não deu.

    Ainda em 64, festa do 'socialismo' no teatro da UNE. 31 de março, onze da noite. Elza Soares, Nora Ney, Grande Otelo comemoram o show da vitória. No dia seguinte, a UNE pegava fogo, apedrejada por meus coleguinhas fascistas da PUC. Na capa da revista O Cruzeiro, um baixinho feio, vestido de verde-oliva me olha. Quem é? É o novo presidente, Castelo Branco. Corre-me o arrepio na alma: minha vida adulta foi determinada por aquele dia. O sonho virou um pesadelo de 20 anos.

    Depois, vem o Costa e Silva, sua cara de burro triste e, pior, sua mulher perua brega no poder. Aí, começaram as passeatas, assembleias contra a ditadura. Costa e Silva tinha alguns traços populistas e resolveu dialogar com os líderes do movimento democrático. Uma comissão vai conversar com o presidente. Aí, outro absurdo - os membros da comissão se recusam a vestir paletó e gravata na entrada do palácio: "Não usamos gravatas burguesas!" - e o encontro fracassa. Ninguém lembra disso; só eu, que sou maluco e olho os detalhes.

    Tancredo entrou no hospital e arrepiou-me o sorriso deslumbrado dos médicos de Brasília no Fantástico, amparando o presidente como um boneco de ventríloquo; tremeu-me o corpo quando vi que nossa historia fora mudada por um micróbio em seu intestino.

    Gelei ao ver o Sarney, homem da ditadura, posando de "oligarca esclarecido" na transição democrática, com seu jaquetão de "teflon", até hoje intocado. Assustei-me com a moratória de 87, aterrorizou-me a inflação de 80% ao mês.

    E, depois, vejo a foto do Collor na capa da Veja - com todo mundo dizendo: "Ele é jovem, bonito, macho...", revirando os olhos numa veadagem ideológica. Foi um período tragicômico, com a nação olhando pela fechadura da "Casa da Dinda" para saber do seu destino. Depois o período do "impeachment", dos caras-pintadas.

    Durante Itamar, a letargia jeca-tatu, só quebrada pela mudança na economia com o plano Real que FHC fez (que depois foi roubado pelo Lula, claro...) Aí, 1994, o ano da esperança, Brasil tetra na Copa e um intelectual da verdadeira esquerda subindo ao poder. Mas, meu medo histórico logo voltou, quando vi que a Academia em peso odiava FHC por inveja e rancor, criando chavões como "neoliberalismo", "alianças espúrias" (infantis, comparadas com a era Lula). Os radicais de cervejaria ou de estrebaria não deram um escasso crédito de confiança a FHC, que veio com uma nova agenda, para reformar o Estado patrimonialista.

    Durante o mandato, o próprio governo FHC cometeu seu erro máximo que até hoje repercute - não explicou didaticamente para a população a revolução estrutural que realizava: estabilização da economia, lei de responsabilidade fiscal, privatizações essenciais, consolidação da dívida interna, saneamento bancário que nos salvou da crise de hoje, telefonia, tudo aquilo que, depois, Lula surripiou como obra sua. Foi arrepiante ver a mentira com 80 por cento de Ibope.

    Hoje o que me dá medo é ver que a tentativa de Dilma governar é sabotada por aqueles que achavam que ela seria apenas uma clone, uma 'cover' do Lula, que esquentaria a cadeira para ele sentar em 2014. Hoje estamos vendo a cara verdadeira dos donos peronistas da CUT e dos funcionários mais bem remunerados, os "amigos do povo" que roubam em seu nome.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Dilma em camadas. A cada uma, a esperança se renova para depois morrer:

    -Boa gestão.
    -Faxina ética.
    -Anti-fisiologismo.
    -Reformas econômicas e estruturais.
    -Privatização.
    -Combate às máfias sindicais.

    Decepção atrás de decepção.

    http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=465876&ch=n
    Matrioska

    Rodrigo Constantino

    “Ninguém pode usar uma máscara por muito tempo: o fingimento retorna rápido à sua própria natureza.” (Sêneca)

    Ganhei de presente uma daquelas bonecas russas que é a cara da presidente Dilma. Não seria minha escolha natural, mas não havia como trocar, então fui tentar apreciá-la. A impressão inicial que ela causou foi a de firmeza, alguém com bastante autoconfiança. Uma boa gestora, enfim.

    Resolvi ver se tinha algo por trás daquela imagem, e qual não foi minha surpresa ao descobrir que era apenas uma camada superficial e oca! A presidente jamais tinha gerido coisa alguma com eficiência para colocar no currículo, só uma loja de produtos baratos que foi à falência. Mas nem tudo estava perdido.

    A nova imagem que me saltava aos olhos era a de uma resoluta faxineira da ética. Agora sim, pensei, essa mulher corajosa vai bater de frente com todos os corruptos que circulam em volta do governo como moscas ao redor do mel.

    Doce ilusão. Era apenas mais uma camada oca. Lembrei de que Erenice Guerra, ex-braço direito de Dilma e acusada de nepotismo, estava lá, bem ao lado da presidente, no dia de sua posse.

    Todos os ministros (escolhidos por Dilma) que saíram no começo de seu mandato por escândalos de corrupção foram expostos pela imprensa. Não havia um combate ativo à corrupção por parte do governo.

    Desiludido, arranquei mais esta camada fora, e consegui esboçar um sorriso. A nova figura tinha pinta de que, se não faria uma faxina ética, ao menos não iria compactuar com o fisiologismo de seu antecessor.

    A empolgação durou pouco. Um bispo que só entende de fisgar crentes foi apontado como ministro da Pesca, e uma sexóloga “progressista”, ícone da tal esquerda caviar, foi brindada com o Ministério da Cultura em troca de apoio ao candidato a prefeito em São Paulo. Toma lá da cá, como sempre.

    As camadas ocas iam sendo retiradas como uma cebola descascada, e lágrimas de desapontamento surgiam em meus olhos.

    Mas pude vislumbrar na nova face uma ponta de esperança: aquela era a imagem de alguém disposta a enfrentar os grandes desafios para colocar nossa economia na rota do crescimento sustentável.

    Esperei, em vão, pelas reformas estruturais, como a previdenciária, a trabalhista e a tributária. Nada. Parecia que o único instrumento conhecido pela presidente era o estímulo ao consumo por meio do crédito público. Trata-se de um modelo esgotado, pois o endividamento das famílias chegou ao seu limite. Resultado: crescimento medíocre, inflação elevada.

    Triste, joguei fora esta camada, mas vi que talvez nem tudo estivesse perdido. Privatização! Era o que aquela nova imagem irradiava para a alegria de todos aqueles cansados da incompetência e da roubalheira nas estatais. Finalmente, comemorei. Antes tarde do que nunca! Mas o diabo está nos detalhes...

    Dilma é do PT, e privatização não combina com o petismo. Fizeram tudo de forma acanhada, envergonhada e, portanto, repleta de equívocos.

    O intervencionismo estatal ainda estaria presente em demasia, no financiamento, na regulação, na limitação do retorno ao investimento, na garantia de compras do que não tivesse demanda no setor privado. Enfim, uma onda de privatização com ares de estatização.

    Com visível mau humor, tirei fora mais esta camada e me lembrei da caixa de Pandora: a esperança é a última que morre. Lá estava um rosto impávido, que passava a determinação de quem não teme enfrentar as máfias sindicais e os marajás do setor público.

    Greves daqueles que já ganham bem mais que os trabalhadores da iniciativa privada e gozam de inúmeros privilégios, como estabilidade de emprego e auxílios até não poder mais? Nem pensar! Thatcher iria se incorporar em Dilma e desafiar essa gente que transformou o povo em refém.

    A esperança pode ser a última que morre, mas ela também é mortal. O governo sucumbiu e os grevistas ganharam bons aumentos de salário, indexando sua renda à inflação que o próprio setor público produz com seus gastos excessivos.

    Os gastos públicos sobem sem parar desde que o PT assumiu o poder. É a principal causa do tal Custo Brasil: falta dinheiro para investimento, impede redução dos impostos e pressiona a taxa de juros.

    Melancólico, retirei feito um autômato aquela que parecia a última camada da minha matrioska. Que susto!

    Confesso que tive até de pegar uma lupa para verificar se meus olhos não me traíam. Aquela pequena boneca não se parecia mais com a presidente Dilma. Olhei bem perto para confirmar: era a cara do ex-presidente Lula! Embaixo, em letras minúsculas, estava escrito: “Made in Russia.”

    Rodrigo Constantino é economista
  • Só faltou combinar com o POVO....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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