Aproveitei minha carona com um velho amigo de colégio para palestrar sobre minha filosofia para com ele, conceitos introdutórios acrescidos que já tinha debatido acrescido de uns novos.
Fala p'ra nós sobre isto. Vai, fala... fala... fala
Basicamente falei que o ser humano é empírico e que nós processamos com base em nosso banco de dados (visão de mundo) isso pontua nossas reações. Falamos sobre expectativas e lidar com pessoas. Que a recompensa que podemos ter com as pessoas não significa algo material ou benefício, e que nem todos entendem isso de certa forma.
Eu tô fazendo essa apresentação aos poucos, porque temos algumas divergências e quero prepará-lo se ele vier a apresentar futuramente.
Parabéns, cara. Não é tão fácil, hoje em dia, permanecer casado todo este tempo.
Se você quiser se estender sobre aquele tema acima, sei que muitos estarão interessados.
Parabéns, cara. Não é tão fácil, hoje em dia, permanecer casado todo este tempo.
Se você quiser se estender sobre aquele tema acima, sei que muitos estarão interessados.
Ao menos você se interessa, mas eu preciso saber que ponto você quer melhor entendimento.
Se você quiser se estender sobre aquele tema acima, sei que muitos estarão interessados.
Ao menos você se interessa, mas eu preciso saber que ponto você quer melhor entendimento.
Despertou curiosidade de saber sobre o que vc disse:
"Basicamente falei que o ser humano é empírico e que nós processamos com base em nosso banco de dados (visão de mundo) isso pontua nossas reações. Falamos sobre expectativas e lidar com pessoas. Que a recompensa que podemos ter com as pessoas não significa algo material ou benefício, e que nem todos entendem isso de certa forma."
Que o ser humano se move por sentimentalismo a frente da razão, isso é um gatilho. Nós, temos uma necessidade de sermos reconhecidos, gratificados, mesmo que a gente reprima isso. Como o Fernando disse: se sentir especial - isso é um ponto da necessidade da maioria das pessoas. Só que elas querem ganhos reais, só que não é assim que acontece. Não falo de lei do retorno ou afins, e sim extrair daquilo algo pra usar.
Que o ser humano se move por sentimentalismo a frente da razão, isso é um gatilho. Nós, temos uma necessidade de sermos reconhecidos, gratificados, mesmo que a gente reprima isso. Como o Fernando disse: se sentir especial - isso é um ponto da necessidade da maioria das pessoas. Só que elas querem ganhos reais, só que não é assim que acontece. Não falo de lei do retorno ou afins, e sim extrair daquilo algo pra usar.
Sim; a necessidade de se sentir especial. Mas é algo inatingível para a esmagadora maioria das pessoas.
A cada manhã, em cada hemisfério, se apresentam 3 bilhões de pessoas ante uma vitrine global, pretendendo algo fazer para se sentir especial.
Mas seus olhos estão voltados para si mesmas e não enxergam o vizinho, nem mesmo o irmão.
É um sonho irrealizável com repercussões mais ou menos profundas.
E existem aqueles cujo ideal é se parecer com os demais. Não ser uma excrescência ao olhar dos demais.
A idiossincrasia faz com que as pessoas reajam de forma diferente ante o mesmo estímulo e essa reação varia, do imperceptível, ao escândalo. Você chamou de "visão de mundo", pois é isso mesmo.
As pessoas tem uma anuência comportamental com o meio dentro de patamares comuns, elas associam o bem estar a um périplo de contextualizações convergentes dentro de um âmbito que pode ser considerado um lugar comum, faz parte do atávico, que traz um argumento a seu favor consuetudinário à adaptabilidade adquirida. Em outras palavras, "não se mexe em time que está ganhando" é o lugar comum.
A sanha auto compensadora aos esporádicos eventos adaptativos é uma reminiscência sublevadora da variação assintótica que subjaz à sua própria semiótica como um arcano comportamental. Se José quer cré, e Mané quer lé, vê se um ambiente supurante de lé e de cré ao mesmo tempo. São as leis daa Natureza. Ela que é a Mãe, que amamenta, enquanto o Universo é o pai, que provê. Pode se dizer inclusive metaforicamente que a Natureza é o próprio Cré, enquanto o Universo, o Crê, o lê, como Lé.
O vulto do esmero moral está na aceitação. Desdobrar os vínculos humanos a pronto e a ponto de fornecer o tecido social, misturar um pouco do Sal da Terra à aceitação. E deixar-se lambuzar do acalanto que é o mel. Que é Fruto doce, sem ter a patrulha da eminência da sacarose.
Sim; a necessidade de se sentir especial. Mas é algo inatingível para a esmagadora maioria das pessoas.
A cada manhã, em cada hemisfério, se apresentam 3 bilhões de pessoas ante uma vitrine global, pretendendo algo fazer para se sentir especial.
Mas seus olhos estão voltados para si mesmas e não enxergam o vizinho, nem mesmo o irmão.
É um sonho irrealizável com repercussões mais ou menos profundas.
E existem aqueles cujo ideal é se parecer com os demais. Não ser uma excrescência ao olhar dos demais.
A idiossincrasia faz com que as pessoas reajam de forma diferente ante o mesmo estímulo e essa reação varia, do imperceptível, ao escândalo. Você chamou de "visão de mundo", pois é isso mesmo.
A questão nesse pensar em si também se ligar em dizer e fazer coisas com o objetivo de se preocupar com outro : pois e uma ação vinda de si mesmo com objetivo de efeito a si mesmo, seja bem estar moral ou sinalizar virtude.
As pessoas tem uma anuência comportamental com o meio dentro de patamares comuns, elas associam o bem estar a um périplo de contextualizações convergentes dentro de um âmbito que pode ser considerado um lugar comum, faz parte do atávico, que traz um argumento a seu favor consuetudinário à adaptabilidade adquirida, m outras palavras, "não se mexe em time que está ganhando" é o lugar comum.
A sanha auto compensadora aos esporadicos eventos adaptativos são uma reminiscência sublevadora da variação assintótica que subjaz à sua propria semiótica como um arcano comportamental. Se José quer cré, e Mané quer lê, vê se um ambiente supurante de lé e de cré ao mesmo tempo. São as leis daa Natureza. Ela que é a Mãe que amamenta, enquanto o Universo é o pai, que provê. Pode se dizer inclusive metaforicamente que a Natureza é o próprio Cré, e o Universo, o Cre.
O vulto do esmero moral está na aceitação. Desdobrar o vinculos humanos a pronto e a ponto de fornecer o tecido social, misturar um pouco do Sal da Terra à aceitação. E deixar-se lambuzar do acalanto que é o mel. Que é Fruto doce, sem ter a patrulha da eminência da sacarose.
Esse meu amigo é uma pessoa viajada, mas acomodou-se em filosofia. Só que talvez em situação parecida estaria sob esse conforto, o que leva a conclusão de que situações me levaram a esse tipo de raciocínio. A filosofia do labutar muito e valorizar os ganhos foi impactante e sofrida, mas forjou minha mente atual.
As pessoas tem uma anuência comportamental com o meio dentro de patamares comuns, elas associam o bem estar a um périplo de contextualizações convergentes dentro de um âmbito que pode ser considerado um lugar comum, faz parte do atávico, que traz um argumento a seu favor consuetudinário à adaptabilidade adquirida, m outras palavras, "não se mexe em time que está ganhando" é o lugar comum.
A sanha auto compensadora aos esporadicos eventos adaptativos são uma reminiscência sublevadora da variação assintótica que subjaz à sua propria semiótica como um arcano comportamental. Se José quer cré, e Mané quer lê, vê se um ambiente supurante de lé e de cré ao mesmo tempo. São as leis daa Natureza. Ela que é a Mãe que amamenta, enquanto o Universo é o pai, que provê. Pode se dizer inclusive metaforicamente que a Natureza é o próprio Cré, e o Universo, o Cre.
O vulto do esmero moral está na aceitação. Desdobrar o vinculos humanos a pronto e a ponto de fornecer o tecido social, misturar um pouco do Sal da Terra à aceitação. E deixar-se lambuzar do acalanto que é o mel. Que é Fruto doce, sem ter a patrulha da eminência da sacarose.
Esse meu amigo é uma pessoa viajada, mas acomodou-se em filosofia. Só que talvez em situação parecida estaria sob esse conforto, o que leva a conclusão de que situações me levaram a esse tipo de raciocínio. A filosofia do labutar muito e valorizar os ganhos foi impactante e sofrida, mas forjou minha mente atual.
As pessoas tem uma anuência comportamental com o meio dentro de patamares comuns, elas associam o bem estar a um périplo de contextualizações convergentes dentro de um âmbito que pode ser considerado um lugar comum, faz parte do atávico, que traz um argumento a seu favor consuetudinário à adaptabilidade adquirida, m outras palavras, "não se mexe em time que está ganhando" é o lugar comum.
A sanha auto compensadora aos esporadicos eventos adaptativos são uma reminiscência sublevadora da variação assintótica que subjaz à sua propria semiótica como um arcano comportamental. Se José quer cré, e Mané quer lê, vê se um ambiente supurante de lé e de cré ao mesmo tempo. São as leis daa Natureza. Ela que é a Mãe que amamenta, enquanto o Universo é o pai, que provê. Pode se dizer inclusive metaforicamente que a Natureza é o próprio Cré, e o Universo, o Cre.
O vulto do esmero moral está na aceitação. Desdobrar o vinculos humanos a pronto e a ponto de fornecer o tecido social, misturar um pouco do Sal da Terra à aceitação. E deixar-se lambuzar do acalanto que é o mel. Que é Fruto doce, sem ter a patrulha da eminência da sacarose.
Esse meu amigo é uma pessoa viajada, mas acomodou-se em filosofia. Só que talvez em situação parecida estaria sob esse conforto, o que leva a conclusão de que situações me levaram a esse tipo de raciocínio. A filosofia do labutar muito e valorizar os ganhos foi impactante e sofrida, mas forjou minha mente atual.
As pessoas tem uma anuência comportamental com o meio dentro de patamares comuns, elas associam o bem estar a um périplo de contextualizações convergentes dentro de um âmbito que pode ser considerado um lugar comum, faz parte do atávico, que traz um argumento a seu favor consuetudinário à adaptabilidade adquirida, m outras palavras, "não se mexe em time que está ganhando" é o lugar comum.
A sanha auto compensadora aos esporadicos eventos adaptativos são uma reminiscência sublevadora da variação assintótica que subjaz à sua propria semiótica como um arcano comportamental. Se José quer cré, e Mané quer lê, vê se um ambiente supurante de lé e de cré ao mesmo tempo. São as leis daa Natureza. Ela que é a Mãe que amamenta, enquanto o Universo é o pai, que provê. Pode se dizer inclusive metaforicamente que a Natureza é o próprio Cré, e o Universo, o Cre.
O vulto do esmero moral está na aceitação. Desdobrar o vinculos humanos a pronto e a ponto de fornecer o tecido social, misturar um pouco do Sal da Terra à aceitação. E deixar-se lambuzar do acalanto que é o mel. Que é Fruto doce, sem ter a patrulha da eminência da sacarose.
Esse meu amigo é uma pessoa viajada, mas acomodou-se em filosofia. Só que talvez em situação parecida estaria sob esse conforto, o que leva a conclusão de que situações me levaram a esse tipo de raciocínio. A filosofia do labutar muito e valorizar os ganhos foi impactante e sofrida, mas forjou minha mente atual.
Comentários
Basicamente falei que o ser humano é empírico e que nós processamos com base em nosso banco de dados (visão de mundo) isso pontua nossas reações. Falamos sobre expectativas e lidar com pessoas. Que a recompensa que podemos ter com as pessoas não significa algo material ou benefício, e que nem todos entendem isso de certa forma.
Eu tô fazendo essa apresentação aos poucos, porque temos algumas divergências e quero prepará-lo se ele vier a apresentar futuramente.
Se você quiser se estender sobre aquele tema acima, sei que muitos estarão interessados.
"Basicamente falei que o ser humano é empírico e que nós processamos com base em nosso banco de dados (visão de mundo) isso pontua nossas reações. Falamos sobre expectativas e lidar com pessoas. Que a recompensa que podemos ter com as pessoas não significa algo material ou benefício, e que nem todos entendem isso de certa forma."
Sim; a necessidade de se sentir especial. Mas é algo inatingível para a esmagadora maioria das pessoas.
A cada manhã, em cada hemisfério, se apresentam 3 bilhões de pessoas ante uma vitrine global, pretendendo algo fazer para se sentir especial.
Mas seus olhos estão voltados para si mesmas e não enxergam o vizinho, nem mesmo o irmão.
É um sonho irrealizável com repercussões mais ou menos profundas.
E existem aqueles cujo ideal é se parecer com os demais. Não ser uma excrescência ao olhar dos demais.
A idiossincrasia faz com que as pessoas reajam de forma diferente ante o mesmo estímulo e essa reação varia, do imperceptível, ao escândalo. Você chamou de "visão de mundo", pois é isso mesmo.
A sanha auto compensadora aos esporádicos eventos adaptativos é uma reminiscência sublevadora da variação assintótica que subjaz à sua própria semiótica como um arcano comportamental. Se José quer cré, e Mané quer lé, vê se um ambiente supurante de lé e de cré ao mesmo tempo. São as leis daa Natureza. Ela que é a Mãe, que amamenta, enquanto o Universo é o pai, que provê. Pode se dizer inclusive metaforicamente que a Natureza é o próprio Cré, enquanto o Universo, o Crê, o lê, como Lé.
O vulto do esmero moral está na aceitação. Desdobrar os vínculos humanos a pronto e a ponto de fornecer o tecido social, misturar um pouco do Sal da Terra à aceitação. E deixar-se lambuzar do acalanto que é o mel. Que é Fruto doce, sem ter a patrulha da eminência da sacarose.
A questão nesse pensar em si também se ligar em dizer e fazer coisas com o objetivo de se preocupar com outro : pois e uma ação vinda de si mesmo com objetivo de efeito a si mesmo, seja bem estar moral ou sinalizar virtude.
Esse meu amigo é uma pessoa viajada, mas acomodou-se em filosofia. Só que talvez em situação parecida estaria sob esse conforto, o que leva a conclusão de que situações me levaram a esse tipo de raciocínio. A filosofia do labutar muito e valorizar os ganhos foi impactante e sofrida, mas forjou minha mente atual.
É o mel!
No VT é proibido falar de mel:
https://www.ignboards.com/threads/nao-pode-mesmo-falar-sobre-mel-aqui-no-vt.455880695/
Espiritismo.
Lol
Golo !
Gol do Galo?
Seu Vasco não anda bem hein Cricri. Abraço e apareça mais
Tá ruim mesmo !
Tem sistema de busca.