Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
Mateus 18:23-35
Hebreus na epoca das vacas magras a convite de José foram bem recebidos no Egito, mas passado o tempo de José o novo faraó percebendo que os hebreus cresciam em números passou a escraviza-los e a matar seus primogênitos e escravizados permaneceram por 400 anos até que Moisés conseguiu liberta-los retirando os do Egito em busca da "terra prometida" , ao serem libertado por Moisés , saindo de lá começaram matar e roubar terras por onde passavam. assim foram fazendo inimigos pelos milênios até voltarem a novamente a serem escravizados por Roma, depois pelos persas, finalmente indo parar na Alemanha onde a historia se repetiu judeus passaram a se multiplicar e a enriquecer onde acabaram sendo mortos e roubados.
Conceito místico de "energia pesada" sobre pessoas amarguradas: é engraçado que consideram que a causa do mal-estar nas pessoas ao interagir com um indivíduo amargurado é explicada por "energia pesada"
Não é porque a pessoa é invejosa, sempre procura defeito nos outros e sempre presume o pior dos outros, afetando o psicológico de quem convive, e sim porque a energia dela "suja a aura" dos que estão em volta...
O Espiritismo debate se com o que poderíamos chamar "fogo amigo".
Por abrir vasto campo a interpretações sobre seus postulados, o que, aliás, caracteriza a amplitude e abrangência de suas teses, fica a mercê das inteligências mais impressionáveis e do viés mais ou menos fantasioso e imprudente de alguns de seus divulgadores.
Até que se produza uma massa crítica realmente esclarecida sobre o tema, será alvo da ironia e das críticas, plenamente justificadas.
Pois é... Mas quando peguei os céticos sábios militantes MENTINDO para defender a fé cética, então pude localizar onde estava a autoridade...
O fato de alguns céticos serem mentirosos e desonestos não prova que o espiritismo seja verdade.
Na verdade, é de se esperar que haja mentirosos e trapaceiros também entre os céticos.
Perguntaria qual a razão para um cético mentir sobre, por exemplo, um fenômeno que na condição de cético ele questiona, se ele o faz exatamente pela busca do seu esclarecimento.
Perguntaria qual a razão para um cético mentir sobre, por exemplo, um fenômeno que na condição de cético ele questiona, se ele o faz exatamente pela busca do seu esclarecimento.
Vaidade, vontade de aparecer, trollagem etc.
Ele se diz cético, pode até achar que é, mas não age como tal.
O Espiritismo debate se com o que poderíamos chamar "fogo amigo".
Por abrir vasto campo a interpretações sobre seus postulados, o que, aliás, caracteriza a amplitude e abrangência de suas teses, fica a mercê das inteligências mais impressionáveis e do viés mais ou menos fantasioso e imprudente de alguns de seus divulgadores.
Até que se produza uma massa crítica realmente esclarecida sobre o tema, será alvo da ironia e das críticas, plenamente justificadas.
Por não serem capazes de provar o que dizem, o espiritismo e as demais crendices estão abertas à contestação e à geração de heresias e seitas.
Se as pessoas contestam a esfericidade da Terra, quanto mais as crendices, que são coisas vagas dependentes de estados emocionais para serem aceitas.
Perguntaria qual a razão para um cético mentir sobre, por exemplo, um fenômeno que na condição de cético ele questiona, se ele o faz exatamente pela busca do seu esclarecimento.
Vaidade, vontade de aparecer, trollagem etc.
Ele se diz cético, pode até achar que é, mas não age como tal.
Isso, Fernando, mas o mais provável é que essa acusação do Botânico não proceda. Tal " cetico" não existe.
Perguntaria qual a razão para um cético mentir sobre, por exemplo, um fenômeno que na condição de cético ele questiona, se ele o faz exatamente pela busca do seu esclarecimento.
Vaidade, vontade de aparecer, trollagem etc.
Ele se diz cético, pode até achar que é, mas não age como tal.
Isso, Fernando, mas o mais provável é que essa acusação do Botânico não proceda. Tal " cetico" não existe.
No caso do pessoal da Oujia eles são muitos de mentir pra si mesmo e acreditar na própria mentira, por motivos a averiguar e especular.
O Espiritismo debate se com o que poderíamos chamar "fogo amigo".
Por abrir vasto campo a interpretações sobre seus postulados, o que, aliás, caracteriza a amplitude e abrangência de suas teses, fica a mercê das inteligências mais impressionáveis e do viés mais ou menos fantasioso e imprudente de alguns de seus divulgadores.
Até que se produza uma massa crítica realmente esclarecida sobre o tema, será alvo da ironia e das críticas, plenamente justificadas.
Por não serem capazes de provar o que dizem, o espiritismo e as demais crendices estão abertas à contestação e à geração de heresias e seitas.
Se as pessoas contestam a esfericidade da Terra, quanto mais as crendices, que são coisas vagas dependentes de estados emocionais para serem aceitas.
Meu caro, já disse antes... a quem interessa provar a existência de espíritos, vida após a morte, reencarnação?
Aos espíritas?
Não!
Estes estão convencidos e propalam a quem interessar possa.
Veja meu ponto de vista: se algo se mostra importante para minha vida vou testar, procurar conhecer, comprovar.
Nesta busca verificarei que existem informações, contrárias e favoráveis e que a propensão para este ou aquele lado é pessoal.
Não é uma questão que envolve lógica e razão, simplesmente.
Mas negar a priori será, no pior dos casos, por conflito de interesses; ou então por ociosidade ou má vontade.
Sinhô, o tal cético existe sim. É meu favorito: Massimo Polidoro. Mas o clube dos céticos militantes tem outros que também mentem em defesa da fé cética. Na revista Skeptical Inquirer de janeiro de 2000, o tal Polidoro escreveu um artigo, cujo título traduzido seria: A mentalista que fez Crookes de tonto. Quando li este artigo, fiquei meio confuso, mas nunca tive o cientista como infalível. Além disso em outro lugar se falou que ele estava fazendo as anotações da leitura do galvanômetro em outro aposento. Ou seja, ele não fiscalizava a médium diretamente. Tempos depois obtive o relatório PUBLICADO pelo Crookes sobre este experimento e aí tive a certeza de que Polidoro mentiu em defesa da fé cética.
Se querem ver o quebra pau que tive com o Vitor Moura e outros sobre o assunto, sigam as discussões aqui: https://obraspsicografadas.org/2013/refutao-ao-artigo-incurses-histricas-sobre-o-livro-h-dois-mil-anos-a-erupo-do-vesvio-de-marco-paulo/
E sobre o caso de comunicação espiritual com a médium Leonore Piper entre pai e filho? Ninguém apresenta explicações melhores do que uma comunicação espiritual real?
Sinhô, o tal cético existe sim. É meu favorito: Massimo Polidoro. Mas o clube dos céticos militantes tem outros que também mentem em defesa da fé cética. Na revista Skeptical Inquirer de janeiro de 2000, o tal Polidoro escreveu um artigo, cujo título traduzido seria: A mentalista que fez Crookes de tonto. Quando li este artigo, fiquei meio confuso, mas nunca tive o cientista como infalível. Além disso em outro lugar se falou que ele estava fazendo as anotações da leitura do galvanômetro em outro aposento. Ou seja, ele não fiscalizava a médium diretamente. Tempos depois obtive o relatório PUBLICADO pelo Crookes sobre este experimento e aí tive a certeza de que Polidoro mentiu em defesa da fé cética.
Se querem ver o quebra pau que tive com o Vitor Moura e outros sobre o assunto, sigam as discussões aqui: https://obraspsicografadas.org/2013/refutao-ao-artigo-incurses-histricas-sobre-o-livro-h-dois-mil-anos-a-erupo-do-vesvio-de-marco-paulo/
Um mentiroso, pela perspectiva de um lado suspeito na questão? Ahammm
Ou seja: você aceita ideias daquilo que sua mente percebe ou sugestiona a acreditar que percebe.
Não. Quando se diz: pesquisar, testar, buscar, na verdade estamos dizendo que conclusões induzidas por mera crença precisam ser afastadas.
Sem querer alardear valores que não possuo, ainda assim digo que a observação, tanto de fatos quanto de narrativas exige prespicácia se buscamos uma verdade.
Acreditar, porque se quer acreditar, wishful thinking é auto engano e todo cuidado deve ser tomado, e acredite, foi o que sempre fiz.
Acreditar, porque se quer acreditar, wishful thinking é auto engano e todo cuidado deve ser tomado, e acredite, foi o que sempre fiz.
Lembrando que a mente é capaz de fazer coping e sempre vemos certos conceitos sendo quebrados. Você quer validar a sua visão de mundo do que pegar seu conhecimento e colocar em prova. Isso é coping.
Acreditar, porque se quer acreditar, wishful thinking é auto engano e todo cuidado deve ser tomado, e acredite, foi o que sempre fiz.
Lembrando que a mente é capaz de fazer coping e sempre vemos certos conceitos sendo quebrados. Você quer validar a sua visão de mundo do que pegar seu conhecimento e colocar em prova. Isso é coping.
Se um cientista estiver buscando por uma determinada evidência que comprove sua teoria, estará mais apto a encontrá-la que qualquer outro, mesmo que esse outro reuna as melhores possibilidades.
Muitos pequenos detalhes escaparão à observação deste último, mas não ao primeiro.
Qualquer pessoa que detenha certa capacidade para a correlação e a analise de fatos ligados à tese espírita, poderá mais facilmente comprová-la que uma pessoa que sistematicamente a renegue.
Claro, isto se a tese espírita for uma REALIDADE, caso contrário passaríamos toda a vida sem nada de positivo encontrarmos.
Acreditar, porque se quer acreditar, wishful thinking é auto engano e todo cuidado deve ser tomado, e acredite, foi o que sempre fiz.
Lembrando que a mente é capaz de fazer coping e sempre vemos certos conceitos sendo quebrados. Você quer validar a sua visão de mundo do que pegar seu conhecimento e colocar em prova. Isso é coping.
Se um cientista estiver buscando por uma determinada evidência que comprove sua teoria, estará mais apto a encontrá-la que qualquer outro, mesmo que esse outro reuna as melhores possibilidades.
Muitos pequenos detalhes escaparão à observação deste último, mas não ao primeiro.
Um cientista que se guia em sua visão de mundo vai chegar a conclusões questionáveis em algum ponto.
Sinhô, o tal cético existe sim. É meu favorito: Massimo Polidoro. Mas o clube dos céticos militantes tem outros que também mentem em defesa da fé cética. Na revista Skeptical Inquirer de janeiro de 2000, o tal Polidoro escreveu um artigo, cujo título traduzido seria: A mentalista que fez Crookes de tonto. Quando li este artigo, fiquei meio confuso, mas nunca tive o cientista como infalível. Além disso em outro lugar se falou que ele estava fazendo as anotações da leitura do galvanômetro em outro aposento. Ou seja, ele não fiscalizava a médium diretamente. Tempos depois obtive o relatório PUBLICADO pelo Crookes sobre este experimento e aí tive a certeza de que Polidoro mentiu em defesa da fé cética.
Se querem ver o quebra pau que tive com o Vitor Moura e outros sobre o assunto, sigam as discussões aqui: https://obraspsicografadas.org/2013/refutao-ao-artigo-incurses-histricas-sobre-o-livro-h-dois-mil-anos-a-erupo-do-vesvio-de-marco-paulo/
Se o Galvanômetro mostrou, então tá mostrado: espíritos existem. Mesmo que se pareçam com pessoas cobertas com véus ou lençóis.
As materializações foram sumindo conforme foi aumentando a curiosidade das pessoas e a vontade de desmascarar mediuns.
Lembra até o desaparecimento dos ceus dos famosos UFOS, já que todo mundo tem um bom celular para filmar.
Que enorme saudades daqueles bons tempos:
· o galvanômetro de espelho;
· as manoplas;
· a salmoura;
· os °s britânicos;
· a chave pro corredor;
· [...]
Que enorme saudades daqueles bons tempos:
· o galvanômetro de espelho;
· as manoplas;
· a salmoura;
· os °s britânicos;
· a chave pro corredor;
· [...]
Lembra até o desaparecimento dos ceus dos famosos UFOS, já que todo mundo tem um bom celular para filmar.
Os UFOSs não desapareceram, apenas continuam aparecendo nas fotos como manchas borradas por mais sofisticadas que sejam as câmeras e os celulares.
Devem ter alguma tecnologia borradora de fotos.
Lembra até o desaparecimento dos ceus dos famosos UFOS, já que todo mundo tem um bom celular para filmar.
Os UFOSs não desapareceram, apenas continuam aparecendo nas fotos como manchas borradas por mais sofisticadas que sejam as câmeras e os celulares.
Devem ter alguma tecnologia borradora de fotos.
São furtivos. Assim como existe tecnologia para absorver ondas de radares, eles devem possuir uma tecnologia que absorve a luz, impedindo o registro fotográfico.
Comentários
Dois seres epirituósos
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
Mateus 18:23-35
Hebreus na epoca das vacas magras a convite de José foram bem recebidos no Egito, mas passado o tempo de José o novo faraó percebendo que os hebreus cresciam em números passou a escraviza-los e a matar seus primogênitos e escravizados permaneceram por 400 anos até que Moisés conseguiu liberta-los retirando os do Egito em busca da "terra prometida" , ao serem libertado por Moisés , saindo de lá começaram matar e roubar terras por onde passavam. assim foram fazendo inimigos pelos milênios até voltarem a novamente a serem escravizados por Roma, depois pelos persas, finalmente indo parar na Alemanha onde a historia se repetiu judeus passaram a se multiplicar e a enriquecer onde acabaram sendo mortos e roubados.
Não é porque a pessoa é invejosa, sempre procura defeito nos outros e sempre presume o pior dos outros, afetando o psicológico de quem convive, e sim porque a energia dela "suja a aura" dos que estão em volta...
Na verdade, é de se esperar que haja mentirosos e trapaceiros também entre os céticos.
Por abrir vasto campo a interpretações sobre seus postulados, o que, aliás, caracteriza a amplitude e abrangência de suas teses, fica a mercê das inteligências mais impressionáveis e do viés mais ou menos fantasioso e imprudente de alguns de seus divulgadores.
Até que se produza uma massa crítica realmente esclarecida sobre o tema, será alvo da ironia e das críticas, plenamente justificadas.
Ele se diz cético, pode até achar que é, mas não age como tal.
Se as pessoas contestam a esfericidade da Terra, quanto mais as crendices, que são coisas vagas dependentes de estados emocionais para serem aceitas.
No caso do pessoal da Oujia eles são muitos de mentir pra si mesmo e acreditar na própria mentira, por motivos a averiguar e especular.
Aos espíritas?
Não!
Estes estão convencidos e propalam a quem interessar possa.
Veja meu ponto de vista: se algo se mostra importante para minha vida vou testar, procurar conhecer, comprovar.
Nesta busca verificarei que existem informações, contrárias e favoráveis e que a propensão para este ou aquele lado é pessoal.
Não é uma questão que envolve lógica e razão, simplesmente.
Mas negar a priori será, no pior dos casos, por conflito de interesses; ou então por ociosidade ou má vontade.
Se querem ver o quebra pau que tive com o Vitor Moura e outros sobre o assunto, sigam as discussões aqui:
https://obraspsicografadas.org/2013/refutao-ao-artigo-incurses-histricas-sobre-o-livro-h-dois-mil-anos-a-erupo-do-vesvio-de-marco-paulo/
Sem querer alardear valores que não possuo, ainda assim digo que a observação, tanto de fatos quanto de narrativas exige prespicácia se buscamos uma verdade.
Acreditar, porque se quer acreditar, wishful thinking é auto engano e todo cuidado deve ser tomado, e acredite, foi o que sempre fiz.
Lembrando que a mente é capaz de fazer coping e sempre vemos certos conceitos sendo quebrados. Você quer validar a sua visão de mundo do que pegar seu conhecimento e colocar em prova. Isso é coping.
Muitos pequenos detalhes escaparão à observação deste último, mas não ao primeiro.
Qualquer pessoa que detenha certa capacidade para a correlação e a analise de fatos ligados à tese espírita, poderá mais facilmente comprová-la que uma pessoa que sistematicamente a renegue.
Claro, isto se a tese espírita for uma REALIDADE, caso contrário passaríamos toda a vida sem nada de positivo encontrarmos.
Um cientista que se guia em sua visão de mundo vai chegar a conclusões questionáveis em algum ponto.
Olha o Coping aí, cai quem quer.
Se o Galvanômetro mostrou, então tá mostrado: espíritos existem. Mesmo que se pareçam com pessoas cobertas com véus ou lençóis.
As materializações foram sumindo conforme foi aumentando a curiosidade das pessoas e a vontade de desmascarar mediuns.
Lembra até o desaparecimento dos ceus dos famosos UFOS, já que todo mundo tem um bom celular para filmar.
· o galvanômetro de espelho;
· as manoplas;
· a salmoura;
· os °s britânicos;
· a chave pro corredor;
· [...]
Devem ter alguma tecnologia borradora de fotos.
São furtivos. Assim como existe tecnologia para absorver ondas de radares, eles devem possuir uma tecnologia que absorve a luz, impedindo o registro fotográfico.