Se encaixa que mostra a alegada — pelo Espiritismo — possibilidade de comunicação. Caso o resultado
seja favorável ao médium
qual a explicação + natural❓
Espíritos, ao menos alguns, enxergam a crosta. Em havendo mediunidade, tem que ser possível o espírito repassar o que vê na telinha. Sem as estatísticas da Parapsicologia.
Ademais, obviamente que a séance-experimento não é estática, havendo possibilidade de perguntas dos experimentadores pro espírito, como tinha nas "clássicas" que tão exaustivamente estudamos.
[assistente/experimentador]
— Quantos motores tem o aeroplano que vedes❓
— Tem hélices❓
&c. &c.
O espírito, se ficar em dúvida, volta no reservado e olha de novo, bien sûr !
Simples assim👍
O Balofo apresenta o experimento da tal enciclopédia, imaginando que o médium, sem vê-la, poderia lê-la "com a ajuda de um espírito". O problema de tal teste é: onde se encaixa o espírito? Caso o resultado seja favorável ao médium, o que isso prova quanto à ação de espírito?
Não prova nada. Os espíritos continuarão sendo algo não definido e não detectável.
Mas certos fenômenos continuarão sendo atribuídos a eles.
Seriam detectáveis pelos seus efeitos — as respostas inteligentes no caso.
Óbvio que em Ciência sempre terá a possibilidade de teorias concorrentes proporem "causas" diferentes. Por isso mesmo não é Religião.
QM tem as variáveis ocultas;
Astronomia se pode fuçar vários casos de hipóteses pra explicar observações experimentais;
Muito bem, Gorducho:
Veja se essa menina (a partir de 6:24) e talvez ela seja útil para o seu teste de enciclopédia. E aí veja se consegue saber se ela tem o terceiro olho ativo ou tem ajuda de espíritos.
Muito bem, Gorducho:
Veja se essa menina (a partir de 6:24) e talvez ela seja útil para o seu teste de enciclopédia. E aí veja se consegue saber se ela tem o terceiro olho ativo ou tem ajuda de espíritos.
Tem 3 diferenças fundamentais:
jamais será posto na frente do(a) médium o texto ⇒exclui hipótese 3° olho;
os experimentadores desconhecem o texto – no seu exemplo fica em aberto telepatia!
Seriam detectáveis pelos seus efeitos — as respostas inteligentes no caso.
Óbvio que em Ciência sempre terá a possibilidade de teorias concorrentes proporem "causas" diferentes. Por isso mesmo não é Religião.
QM tem as variáveis ocultas;
Astronomia se pode fuçar vários casos de hipóteses pra explicar observações experimentais;
[...]
Sim. O fato de se detectar um efeito não implica na certeza de uma causa.
Por isso eu disse que os espíritos são indetectáveis na qualidade de espíritos.
Mesmo porque nem sabemos o que estamos procurando e quais fenômenos provariam, sem sombra de dúvida, sua natureza espiritual.
A intuição e a razão nos dizem que a vida inteligente não é exclusividade de nosso planeta, no entanto não há como provar... um contato direto seria esclarecedor e maravilhoso.
O pensamento religioso nega tal possibilidade pois, nos relatos bíblicos nada consta, e Galileu quase paga com a vida, certa ousadia nesta área.
Da mesma forma e com maior razão nos sentimos frustrados quando interrogamos a respeito da existência da alma ou de uma possível vida após a morte.
E neste caso a ciência não pode nos ajudar já que nosso questionamento está além da matéria, em outra dimensão por assim dizer.
Inobstante, algumas perguntas simples poderiam direcionar o pensamento humano nesta questão:
Deus existe?
Supondo que não:
Então toda a presumível inteligência da criação não passa de mera coincidência, ou como querem alguns, tudo é resultado de um longo tempo de evolução na natureza, com erros e acertos que se sobrepõem.
Concluímos que não havendo um propósito direcionador para a criação tudo é possível e qualquer coisa pode acontecer de um momento para outro. Um meteoro gigantesco, uma guerra nuclear, um cataclismo, alienígenas...
Ou nada.
Mas, se existe um Deus criador, perguntamos:
(1) por que ele não se revela claramente aos homens.
(2) por que ele aparenta tantas limitações, ao nosso olhar, no que diz respeito ao destino e ao sofrimento a que estamos expostos?
A primeira pergunta não é difícil de ser respondida.
Se algo criou este universo, precisa ser maior que ele, em todos os sentidos.
Neste espaço infinito e eterno, sua criação deverá abranger bem mais que este nosso universo.
Mas, atenção:
Para presidir a dinâmica das infinitas relações há que se estar imerso nelas e ao mesmo tempo contê-las.
Seria impensável que esta entidade se restringisse e se afastasse do todo, exteriorizando-se e materializando-se em um corpo, para que possa ser visto.
Por inumeráveis razões, subjetivas ou não, supomos seja este deus justo e bom e por isso terá sempre enviado mensagens sobre sua existência. O quê esclareceria dúvidas ou estimularia discussões.
Algumas destas mensagens são extraordinárias, e por estarem conosco desde todos os tempos não damos a elas muita importância; a natureza, por exemplo.
Consideremos também a grandeza inimaginável de tudo o que nos cerca com afrontosos mistérios.
Desde que a inteligência se apossou do espírito humano, com a vontade de tudo saber e dominar, ouvimos relatos surpreendentes da parte de profetas, ou médiuns.
Não seria uma forma de apontar para sua presença?
Quanto a se acreditar nestas mensagens, ou não, será nosso o problema.
Sim. O fato de se detectar um efeito não implica na certeza de uma causa.
Sim, em Ciência nunca há certezas absolutas. Genericamente falando sempre poderá haver teorias concorrentes.
Por isso eu disse que os espíritos são indetectáveis na qualidade de espíritos.
Assim como se pode questionar a detectabilidade de objetos como e⁻ ; quarks; […]; na qualidade de. Se detecta pelos seus efeitos nos experimentos concebidos a partir dos modelos (aparato matemático).
Mesmo porque nem sabemos o que estamos procurando e quais fenômenos provariam, sem sombra de dúvida, sua natureza espiritual.
Quem não tem sombras de dúvidas são algumas convicções religiosas.
Dados certos efeitos que aparentemente denotem a ação de uma inteligência — como em termos equivalentes disse o Kardec...— resta propor possíveis "causas". Aí temos de novo a característica de Ciência que é SEMPRE admitir diferentes hipóteses desde que se ajustem aos fatos experimentais.
Eu ficaria, na hipótese de bem sucedidos esses experimentos, c/a hipótese espírita neste caso. Mas, claro, cada pesquisador é livre pra elaborar suas próprias hipóteses 👍
A hipótese espírita é a mais disparatada possível, por que já deduz de todo que um fenômeno não é senão a ação de um espírito, quando pode ser absolutamente qualquer coisa. Então não se trata da possibilidade de haver algo inexplicado ou não mas de uma convicção prévia.
Por exemplo, houve um tempo em que na tv de tubo se ligava a tv em un canal "fora do ar" para tentar se conectar com algum, segundo alguns, "espirito" que se supunha, estaria tentando se comunicar, quando antes um possível fenômeno inexplicado pudesse ser qualquer coisa, até mesmo uma tentativa de comunicação alienígena.
A hipótese espírita é a mais disparatada possível, por que já deduz de todo que um fenômeno não é senão a ação de um espírito, quando pode ser absolutamente qualquer coisa.
👍
Então imagine a situação do experimento proposto...
A rotina selecionou a imagem de, say, 1 aeroplano.
O(a) medium diz – alegando estar canalizando o espírito, claro:
– É 1 avião.
Alguns assistentes perguntam:
– Quantos motores?
– Qual a cor predominante da pintura?
Se ficar em dúvida o – alegadamente neste nosso contexto, claro! – espírito volta na telinha, olha e responde. Certo, SEM as estatísticas da Parapsicologia.
Qual seria sua hipótese pra "causa"❓
Eu, claro, admito, posso tar condicionado por ter crescido até ≈ 16 no espiritismo; mas pra mim seria a hipótese espírita.
A hipótese espírita é a mais disparatada possível, por que já deduz de todo que um fenômeno não é senão a ação de um espírito, quando pode ser absolutamente qualquer coisa.
👍
Então imagine a situação do experimento proposto...
A rotina selecionou a imagem de, say, 1 aeroplano.
O(a) medium diz – alegando estar canalizando o espírito, claro:
– É 1 avião.
Alguns assistentes perguntam:
– Quantos motores?
– Qual a cor predominante da pintura?
Se ficar em dúvida o – alegadamente neste nosso contexto, claro! – espírito volta na telinha, olha e responde. Certo, SEM as estatísticas da Parapsicologia.
Qual seria sua hipótese pra "causa"❓
Eu, claro, admito, posso tar condicionado por ter crescido até ≈ 16 no espiritismo; mas pra mim seria a hipótese espírita.
É onde o sentido conotativo ocorre sob a forma de narrativa para uma questão em que se pede rigorosamente o sentido denotativo.
Ou seja,quando o sentido denotativo é insuficiente. Um exenplo: Fulano alega resolver problemas matemáticos complexos instantaneamente sob a influência de espíritos, depois descobrem que se tratava de um savant. aí o espírita troll diz: mas a mente é espírito!
Claro, a possível "causa" explanatória tem que guardar relação c/o fenômeno sucedido.
Savants não enxergam telinhas isoladas em espaços reservados mostrando dados aleatoriamente selecionados 🙄
Então toda a presumível inteligência da criação não passa de mera coincidência, ou como querem alguns, tudo é resultado de um longo tempo de evolução na natureza, com erros e acertos que se sobrepõem.
Concluímos que não havendo um propósito direcionador para a criação tudo é possível e qualquer coisa pode acontecer de um momento para outro. Um meteoro gigantesco, uma guerra nuclear, um cataclismo, alienígenas...
Ou nada.
Sim.
Somos apenas uma sujeirinha num grão de areia que orbita uma estrela insignificante, apenas uma entre centenas de bilhões de estrelas de uma galáxia que, ela própria, é apenas uma entre centenas de bilhões de galáxias.
Somos frutos de mutações aleatórias, quase nos extinguimos algumas vezes, sobrevivemos por sorte e podemos ainda nos extinguir como 99% das espécies que já existiram.
Aceite isto e viva do melhor jeito possível durante os poucos anos que lhe cabem.
Mas, se existe um Deus criador, perguntamos:
(1) por que ele não se revela claramente aos homens.
(2) por que ele aparenta tantas limitações, ao nosso olhar, no que diz respeito ao destino e ao sofrimento a que estamos expostos?
Se houver um deus, será incompreensível e o que ele nos disser não será necessariamente verdade e sim o que ele quis que pensássemos que é verdade.
Ou talvez seja apenas um infinitésimo da verdade, na prática não significando nada.
Por inumeráveis razões, subjetivas ou não, supomos seja este deus justo e bom e por isso terá sempre enviado mensagens sobre sua existência. O quê esclareceria dúvidas ou estimularia discussões.
Desde que a inteligência se apossou do espírito humano, com a vontade de tudo saber e dominar, ouvimos relatos surpreendentes da parte de profetas, ou médiuns.
Não seria uma forma de apontar para sua presença?
Ou seria uma tentativa desesperada de inventar um propósito para nossa existência?
Uma ilusão em que acreditamos porque queremos que seja verdade?
Os casos de savant estão mais para a demonstração da reencarnação, pois ninguém aprende a ser genio na escola.
Savants, até prova em contrário, são pessoas que nasceram com o cérebro todo direcionado para alguma coisa.
Isto faz com que eles sejam muito acima da média nessas coisas em relação às pessoas comuns, as quais distribuem os recursos do cérebro de maneira mais uniforme.
Em compensação, por causa dessa concentração de recursos em um só talento, os savants terão problemas em outros campos.
Mas, se existe um Deus criador, perguntamos:
(1) por que ele não se revela claramente aos homens.
(2) por que ele aparenta tantas limitações, ao nosso olhar, no que diz respeito ao destino e ao sofrimento a que estamos expostos?
Se houver um deus, será incompreensível e o que ele nos disser não será necessariamente verdade e sim o que ele quis que pensássemos que é verdade.
Ou talvez seja apenas um infinitésimo da verdade, na prática não significando nada.
14.
[...]
“Deus existe; disso não podeis duvidar e é o essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto
donde não lograríeis sair. [...]
Mas, se existe um Deus criador, perguntamos:
(1) por que ele não se revela claramente aos homens.
(2) por que ele aparenta tantas limitações, ao nosso olhar, no que diz respeito ao destino e ao sofrimento a que estamos expostos?
Se houver um deus, será incompreensível e o que ele nos disser não será necessariamente verdade e sim o que ele quis que pensássemos que é verdade.
Ou talvez seja apenas um infinitésimo da verdade, na prática não significando nada.
As vezes suas suposições são mais incríveis que a proposição apresentada. SE HOUVER um deus realmente ele não será conhecido em sua essência... por ser um deus.
Mas necessáriamente será onipotente e omnisciente... por ser um deus, e terá tido um propósito para a criação.
Então tendo um propósito, nos fará conhecê-lo.
E aqui está alguma coisa em que pensar: as religiões, a respeito deste propósito, dizem que nos criou para servi-lo e adorá-lo... Oras! Este seria, realmente, um deus pacóvio e absurdamente alienado. Então, não seria um Deus.
Por inumeráveis razões, subjetivas ou não, supomos seja este deus justo e bom e por isso terá sempre enviado mensagens sobre sua existência. O quê esclareceria dúvidas ou estimularia discussões.
Um homem justo e bom não prejudica a seu semelhante e via de regra, a coisa alguma.
Um deus criador, será como um pai. Examinará sempre o interesse de seus filhos.
Desde que a inteligência se apossou do espírito humano, com a vontade de tudo saber e dominar, ouvimos relatos surpreendentes da parte de profetas, ou médiuns.
Não seria uma forma de apontar para sua presença?
Ou seria uma tentativa desesperada de inventar um propósito para nossa existência?
Uma ilusão em que acreditamos porque queremos que seja verdade?
Lembre-se que estamos partindo da hipótese SE HOUVER um deus, então ele terá todos os atributos de perfeição possíveis.
A finalidade maior deste post é mostrar que as possibilidades para a existência de um deus criador são maiores que aquelas que negariam sua existência.
É óbvio que afirmar que algo existe é bem mais simples que o contrário, mas por meio da lógica podemos afirmar a inexistência de uma infinidade de coisas pelo absurdo nelas contido.
Mas deus não seria uma dessas coisas, pois, pelo contrário, nada de absurdo existe em se defender sua existência.
E foi por isso que eu lembrei, no início do post, que nossa razão admite a existência de vida inteligente disseminada pelas galáxias, embora não possamos provar. E nada há de absurdo nisto.
Mas, se existe um Deus criador, perguntamos:
(1) por que ele não se revela claramente aos homens.
(2) por que ele aparenta tantas limitações, ao nosso olhar, no que diz respeito ao destino e ao sofrimento a que estamos expostos?
A primeira pergunta não é difícil de ser respondida.
Se algo criou este universo, precisa ser maior que ele, em todos os sentidos.
Neste espaço infinito e eterno, sua criação deverá abranger bem mais que este nosso universo.
Mas, atenção:
Para presidir a dinâmica das infinitas relações há que se estar imerso nelas e ao mesmo tempo contê-las.
1. Por que o homem não se revela claramente a uma formiga?
O sofrimento humano consiste em não sermos a unidade Deus apenas partes delas naturalmente tentando se ajustar dentro dela.
Para poder haver outras personalidades elas logicamente devem ser diferentes em vontade e ações.
Limitações, em tudo ter que haver começo e fim, são ilusões criadas pela mente humana que não conseguindo visualizar o TODO deus tenta compreende lo por partes.
Sendo finito conhecedor do seu início e fim, o homem imagina um início da criação semelhante a sua própria existência, por não poder conceber existência desde de sempre.
Onde nada se cria e tudo se transforma.
1. Por que o homem não se revela claramente a uma formiga?
Porque uma formiga jamais questionou a existência do homem e nem se ocupa com isto. Mas nós precisamos nos certificar a respeito de nossa origem e destino.
O sofrimento humano consiste em não sermos a unidade Deus apenas partes delas naturalmente tentando se ajustar dentro dela.
Para poder haver outras personalidades elas logicamente devem ser diferentes em vontade e ações.Limitações, em tudo ter que haver começo e fim, são ilusões criadas pela mente humana que não conseguindo visualizar o TODO deus tenta compreende lo por partes.
Sendo finito conhecedor do seu início e fim, o homem imagina um início da criação semelhante a sua própria existência, por não poder conceber existência desde de sempre.
Onde nada se cria e tudo se transforma.
Talvez que fazendo referência a questões de natureza filosófica fosse assim como você diz, mas a humanidade tem necessidades mais imediatas, relacionadas à sua própria existência:
Sobrevivência, sofrimento, o além, morte e vida.
1. Por que o homem não se revela claramente a uma formiga?
Porque uma formiga jamais questionou a existência do homem e nem se ocupa com isto. Mas nós precisamos nos certificar a respeito de nossa origem e destino.
O sofrimento humano consiste em não sermos a unidade Deus apenas partes delas naturalmente tentando se ajustar dentro dela.
Para poder haver outras personalidades elas logicamente devem ser diferentes em vontade e ações.Limitações, em tudo ter que haver começo e fim, são ilusões criadas pela mente humana que não conseguindo visualizar o TODO deus tenta compreende lo por partes.
Sendo finito conhecedor do seu início e fim, o homem imagina um início da criação semelhante a sua própria existência, por não poder conceber existência desde de sempre.
Onde nada se cria e tudo se transforma.
Talvez que fazendo referência a questões de natureza filosófica fosse assim como você diz, mas a humanidade tem necessidades mais imediatas, relacionadas à sua própria existência:
Sobrevivência, sofrimento, o além, morte e vida.
é tão difícil assim aceitar que nosso cérebro não esta preparado para entender Deus
da mesma forma que não acreditamos em evoluções milagrosamente instantânea a ponto de tentarmos nos fazer compreensíveis a uma formiga, deus bem sabe que ainda não estamos suficientemente evoluídos para compreende lo
quanto a obscuridade da morte acho tão necessária quanto desconhecermos o futuro, melhor viver aceitando nosso presente do que ficar sonhando ideal de futuro.
talvez em situações muito especiais podemos nos conectar espirtualmente a deus entrar para unidade como se referia jesus e por alguns instantes poder sentir sua grandeza.
Sinhô: "A hipótese espírita é a mais disparatada possível, por que já deduz de todo que um fenômeno não é senão a ação de um espírito, "
- Devagar com o andor, Sinhô, pois o santo é de barro e se o santo cai, o santo quebra... Antes de mais nada, você deveria estudar o Espiritismo antes de sair falando besteiras por aí. Estudar os livros de Kardec, estou dizendo, e não pataquadas das FEB ou do Chico Xavier e assemelhados.
- O Espiritismo reconhece um fenômeno chamado ANIMISMO, onde o médium comunica-se apenas com UM espírito: o seu próprio. Daí o que ele fala está nos limites de seu conhecimento. Por acessar seu inconsciente, ele pode se lembrar de coisas que não se lembra em situação normal, mas nunca sairá do seu inconsciente o que lá não entrou.
- Quanto a fenômenos diversos, assim que Kardec reconheceu que deles saíam mensagens inteligíveis, os autores dos tais fenômenos identificaram-se como sendo espíritos, que eventualmente teriam animado pessoas que viveram na Terra. E em várias situações deram provas de sua identidade. E foram apresentadas outras hipóteses na tentativa de explicar os eventos (veja lá no Livro dos Médiuns), mas nenhuma era suficiente para explicar o conjunto.
- Conforme tenho dito, gostaria de saber das hipóteses alternativas e de como elas podem ser testadas e se demonstrarem mais factíveis do que a intervenção espiritual.
-
"quando pode ser absolutamente qualquer coisa. Então não se trata da possibilidade de haver algo inexplicado ou não mas de uma convicção prévia."
Mas Sinhô, ao longo daqueles 80 anos de pesquisas e pouco mais modernamente com a catequização da parapsicologia para a fé católica, e com parapsicólogos independentes, não me consta que o tal inexplicado tenha sido explicado com algo mais do que termos pomposos. Qual o mecanismo do inconsciente quevediano? Qual o mecanismo da Força PSI? Qual o mecanismo da Percepção Extra Sensorial?
Comentários
Espíritos, ao menos alguns, enxergam a crosta. Em havendo mediunidade, tem que ser possível o espírito repassar o que vê na telinha. Sem as estatísticas da Parapsicologia.
Ademais, obviamente que a séance-experimento não é estática, havendo possibilidade de perguntas dos experimentadores pro espírito, como tinha nas "clássicas" que tão exaustivamente estudamos.
[assistente/experimentador]
— Quantos motores tem o aeroplano que vedes❓
— Tem hélices❓
&c. &c.
O espírito, se ficar em dúvida, volta no reservado e olha de novo, bien sûr !
Simples assim👍
Mas certos fenômenos continuarão sendo atribuídos a eles.
Óbvio que em Ciência sempre terá a possibilidade de teorias concorrentes proporem "causas" diferentes. Por isso mesmo não é Religião.
Veja se essa menina (a partir de 6:24) e talvez ela seja útil para o seu teste de enciclopédia. E aí veja se consegue saber se ela tem o terceiro olho ativo ou tem ajuda de espíritos.
Por isso eu disse que os espíritos são indetectáveis na qualidade de espíritos.
Mesmo porque nem sabemos o que estamos procurando e quais fenômenos provariam, sem sombra de dúvida, sua natureza espiritual.
O pensamento religioso nega tal possibilidade pois, nos relatos bíblicos nada consta, e Galileu quase paga com a vida, certa ousadia nesta área.
Da mesma forma e com maior razão nos sentimos frustrados quando interrogamos a respeito da existência da alma ou de uma possível vida após a morte.
E neste caso a ciência não pode nos ajudar já que nosso questionamento está além da matéria, em outra dimensão por assim dizer.
Inobstante, algumas perguntas simples poderiam direcionar o pensamento humano nesta questão:
Deus existe?
Supondo que não:
Então toda a presumível inteligência da criação não passa de mera coincidência, ou como querem alguns, tudo é resultado de um longo tempo de evolução na natureza, com erros e acertos que se sobrepõem.
Concluímos que não havendo um propósito direcionador para a criação tudo é possível e qualquer coisa pode acontecer de um momento para outro. Um meteoro gigantesco, uma guerra nuclear, um cataclismo, alienígenas...
Ou nada.
(1) por que ele não se revela claramente aos homens.
(2) por que ele aparenta tantas limitações, ao nosso olhar, no que diz respeito ao destino e ao sofrimento a que estamos expostos?
A primeira pergunta não é difícil de ser respondida.
Se algo criou este universo, precisa ser maior que ele, em todos os sentidos.
Neste espaço infinito e eterno, sua criação deverá abranger bem mais que este nosso universo.
Mas, atenção:
Para presidir a dinâmica das infinitas relações há que se estar imerso nelas e ao mesmo tempo contê-las.
Seria impensável que esta entidade se restringisse e se afastasse do todo, exteriorizando-se e materializando-se em um corpo, para que possa ser visto.
Por inumeráveis razões, subjetivas ou não, supomos seja este deus justo e bom e por isso terá sempre enviado mensagens sobre sua existência. O quê esclareceria dúvidas ou estimularia discussões.
Algumas destas mensagens são extraordinárias, e por estarem conosco desde todos os tempos não damos a elas muita importância; a natureza, por exemplo.
Consideremos também a grandeza inimaginável de tudo o que nos cerca com afrontosos mistérios.
Desde que a inteligência se apossou do espírito humano, com a vontade de tudo saber e dominar, ouvimos relatos surpreendentes da parte de profetas, ou médiuns.
Não seria uma forma de apontar para sua presença?
Quanto a se acreditar nestas mensagens, ou não, será nosso o problema.
Dados certos efeitos que aparentemente denotem a ação de uma inteligência — como em termos equivalentes disse o Kardec...— resta propor possíveis "causas". Aí temos de novo a característica de Ciência que é SEMPRE admitir diferentes hipóteses desde que se ajustem aos fatos experimentais.
Eu ficaria, na hipótese de bem sucedidos esses experimentos, c/a hipótese espírita neste caso. Mas, claro, cada pesquisador é livre pra elaborar suas próprias hipóteses 👍
Então imagine a situação do experimento proposto...
A rotina selecionou a imagem de, say, 1 aeroplano.
O(a) medium diz – alegando estar canalizando o espírito, claro:
– É 1 avião.
Alguns assistentes perguntam:
– Quantos motores?
– Qual a cor predominante da pintura?
Se ficar em dúvida o – alegadamente neste nosso contexto, claro! – espírito volta na telinha, olha e responde. Certo, SEM as estatísticas da Parapsicologia.
Qual seria sua hipótese pra "causa"❓
Eu, claro, admito, posso tar condicionado por ter crescido até ≈ 16 no espiritismo; mas pra mim seria a hipótese espírita.
Savants não enxergam telinhas isoladas em espaços reservados mostrando dados aleatoriamente selecionados 🙄
Somos apenas uma sujeirinha num grão de areia que orbita uma estrela insignificante, apenas uma entre centenas de bilhões de estrelas de uma galáxia que, ela própria, é apenas uma entre centenas de bilhões de galáxias.
Somos frutos de mutações aleatórias, quase nos extinguimos algumas vezes, sobrevivemos por sorte e podemos ainda nos extinguir como 99% das espécies que já existiram.
Aceite isto e viva do melhor jeito possível durante os poucos anos que lhe cabem.
Ou talvez seja apenas um infinitésimo da verdade, na prática não significando nada. Bom e justo segundo que critérios? Ou seria uma tentativa desesperada de inventar um propósito para nossa existência?
Uma ilusão em que acreditamos porque queremos que seja verdade?
Isto faz com que eles sejam muito acima da média nessas coisas em relação às pessoas comuns, as quais distribuem os recursos do cérebro de maneira mais uniforme.
Em compensação, por causa dessa concentração de recursos em um só talento, os savants terão problemas em outros campos.
As vezes suas suposições são mais incríveis que a proposição apresentada.
SE HOUVER um deus realmente ele não será conhecido em sua essência... por ser um deus.
Mas necessáriamente será onipotente e omnisciente... por ser um deus, e terá tido um propósito para a criação.
Então tendo um propósito, nos fará conhecê-lo.
E aqui está alguma coisa em que pensar: as religiões, a respeito deste propósito, dizem que nos criou para servi-lo e adorá-lo... Oras! Este seria, realmente, um deus pacóvio e absurdamente alienado. Então, não seria um Deus.
Um homem justo e bom não prejudica a seu semelhante e via de regra, a coisa alguma.
Um deus criador, será como um pai. Examinará sempre o interesse de seus filhos.
Lembre-se que estamos partindo da hipótese SE HOUVER um deus, então ele terá todos os atributos de perfeição possíveis.
A finalidade maior deste post é mostrar que as possibilidades para a existência de um deus criador são maiores que aquelas que negariam sua existência.
É óbvio que afirmar que algo existe é bem mais simples que o contrário, mas por meio da lógica podemos afirmar a inexistência de uma infinidade de coisas pelo absurdo nelas contido.
Mas deus não seria uma dessas coisas, pois, pelo contrário, nada de absurdo existe em se defender sua existência.
E foi por isso que eu lembrei, no início do post, que nossa razão admite a existência de vida inteligente disseminada pelas galáxias, embora não possamos provar. E nada há de absurdo nisto.
O sofrimento humano consiste em não sermos a unidade Deus apenas partes delas naturalmente tentando se ajustar dentro dela.
Para poder haver outras personalidades elas logicamente devem ser diferentes em vontade e ações.
Limitações, em tudo ter que haver começo e fim, são ilusões criadas pela mente humana que não conseguindo visualizar o TODO deus tenta compreende lo por partes.
Sendo finito conhecedor do seu início e fim, o homem imagina um início da criação semelhante a sua própria existência, por não poder conceber existência desde de sempre.
Onde nada se cria e tudo se transforma.
Talvez que fazendo referência a questões de natureza filosófica fosse assim como você diz, mas a humanidade tem necessidades mais imediatas, relacionadas à sua própria existência:
Sobrevivência, sofrimento, o além, morte e vida.
é tão difícil assim aceitar que nosso cérebro não esta preparado para entender Deus
da mesma forma que não acreditamos em evoluções milagrosamente instantânea a ponto de tentarmos nos fazer compreensíveis a uma formiga, deus bem sabe que ainda não estamos suficientemente evoluídos para compreende lo
quanto a obscuridade da morte acho tão necessária quanto desconhecermos o futuro, melhor viver aceitando nosso presente do que ficar sonhando ideal de futuro.
talvez em situações muito especiais podemos nos conectar espirtualmente a deus entrar para unidade como se referia jesus e por alguns instantes poder sentir sua grandeza.
- Devagar com o andor, Sinhô, pois o santo é de barro e se o santo cai, o santo quebra... Antes de mais nada, você deveria estudar o Espiritismo antes de sair falando besteiras por aí. Estudar os livros de Kardec, estou dizendo, e não pataquadas das FEB ou do Chico Xavier e assemelhados.
- O Espiritismo reconhece um fenômeno chamado ANIMISMO, onde o médium comunica-se apenas com UM espírito: o seu próprio. Daí o que ele fala está nos limites de seu conhecimento. Por acessar seu inconsciente, ele pode se lembrar de coisas que não se lembra em situação normal, mas nunca sairá do seu inconsciente o que lá não entrou.
- Quanto a fenômenos diversos, assim que Kardec reconheceu que deles saíam mensagens inteligíveis, os autores dos tais fenômenos identificaram-se como sendo espíritos, que eventualmente teriam animado pessoas que viveram na Terra. E em várias situações deram provas de sua identidade. E foram apresentadas outras hipóteses na tentativa de explicar os eventos (veja lá no Livro dos Médiuns), mas nenhuma era suficiente para explicar o conjunto.
- Conforme tenho dito, gostaria de saber das hipóteses alternativas e de como elas podem ser testadas e se demonstrarem mais factíveis do que a intervenção espiritual.
-
"quando pode ser absolutamente qualquer coisa. Então não se trata da possibilidade de haver algo inexplicado ou não mas de uma convicção prévia."
Mas Sinhô, ao longo daqueles 80 anos de pesquisas e pouco mais modernamente com a catequização da parapsicologia para a fé católica, e com parapsicólogos independentes, não me consta que o tal inexplicado tenha sido explicado com algo mais do que termos pomposos. Qual o mecanismo do inconsciente quevediano? Qual o mecanismo da Força PSI? Qual o mecanismo da Percepção Extra Sensorial?