O Politicamente Correto Ditando Regras Para a Arte.

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Comentários

  • editado April 2019
    Devem dar a seguinte resposta: gays, bichas, sapatões, travecos, transgênicos, giletes também morrem um dia.

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    Bons tempos quando eles viravam purpurina.
  • Percival disse: Ao mostrar tripulantes de cadeira de rodas Discovery está negando todos os avanços da medicina nos próximos 300 anos. Está dizendo a todo mundo confinado a uma cadeira de rodas que não é para ter esperança, VOCÊS NUNCA VÃO ANDAR NOVAMENTE E TODO MUNDO NAS MESMAS CONDIÇÕES FICARÁ NESSA CADEIRA PELOS PRÓXIMOS 300 ANOS!

    Também achei a cena nada a ver...

  • Jeremy Renner e Brie Larson tem visões um pouco diferentes do que é ser ''celebridade''.
    Em entrevista a tv indiana NDTV, Brie Larson (Cap. Marvel) e Jeremy Renner (Gavião Arqueiro) mostraram não concordar quando perguntados sobre a responsabilidade de ser uma celebridade e ator/atriz nos filmes da Marvel Studios. Larson respondeu: ''Estou comprometida com o auto-aperfeiçoamento e trabalho para ser a melhor pessoa possível e usar essa plataforma para o melhor que posso. Isso não significa que eu não cometo erros, mas estou muito confortável com isso e me permitindo aprender com esses erros.'' Já Renner disse: ''Eu sou bastante responsável em minha vida, de qualquer forma. Celebridade não é algo que eu uso como qualquer tipo de plataforma para ser mais responsável, suponho. É certamente uma bênção absoluta ver a alegria nos rostos das crianças. Eu não acho que há um sentimento que chega perto disso''. Atenção aqui para a questão da ''plataforma''. Todos sabemos que desde quando foi anunciada pro papel de Capitão Marvel, Brie Larson fez o possível pra divulgar sua agenda feminista ao máximo: reclamou dos críticos homens brancos e velhos, reclamou dos fãs, do patriarcado, disse que o filme seria a forma dela de ativismo e atingir locais onde ela não poderia chegar, etc... Jeremy Renner parece mais ciente de que sua função básica como ator, principalmente num filme de super heróis, é entreter as pessoas e especialmente crianças e jovens. Resumidamente, Larson é Buzz Lightyear e Renner é o Woody...
    Semana passada havia circulado um vídeo de uma entrevista da Brie Larson junto com Chris Hemsworth e Don Cheadle na qual ela aparentemente tem uma discussão com Hemsworth, quando ele insinua que ela será o novo Tom Cruise por fazer cenas sem dublês; Larson retruca com algo tipo: ''não, eu vou ser eu mesma'', de forma um tanto quanto irritada; a discussão continua sobre os níveis de poder dos personagens de ambos. Larson diz ''nós estamos brigando, fazemos isso o dia todo'', supostamente em tom de brincadeira. Mas talvez não sejá tão brincadeira assim, pois a fofoca que circula por Hollywood é que Larson é uma chata de galocha com complexo de diva e não muito querida por seus colegas do MCU. Aparentemente, ela é aquela que chegou agora e já quer sentar na janelinha. E ainda temos Kevin Feige insinuando por aí que ela será a ''nova cara'' do MCU. Mas será que ela garante ocupar o espaço do Robert Downey Jr? veremos...


    https:/facebook.com/178180489693538/posts/394158281429090/
  • Assisti novamente os filmes "Kill Bill". Que me lembre ninguém encheu o saco pelo fato das mulheres do filme serem todas fodonas e assassinas. Talvez porque em primeiro lugar o filme é muito bem feito e segundo porque Tarantino não colocou mulheres lá pra atender À patrulha mas sim porque achou que seria mais legal e, honestamente, ficou fodásticmo mesmo.

    O problema não é ter mulheres em pepéis principais ou fazendo o tipo "bad ass" o problema é fazer isso sem talento e de forma forçada só pra esfregar na cara dos outros a tal "superioridade feminina".
  • https://www.swissinfo.ch/por/yaoi_mangas-quebram-tabus-sexuais-para-jovens-suíços/44936318
    Mangás retratando histórias de amor entre homens - escritas, desenhadas e lidas por mulheres - são populares no Japão há mais de duas décadas. Agora o 'yaoi', que se tornou um gênero literário próprio, também conquista cada vez mais leitores entre as adolescentes suíças, provocando um diálogo aberto e vivo sobre a sexualidade.

    Em Lausanne, cidade localizada ao oeste da Suíça e às margens do lago Leman, a livraria "Tanigama", especializada em mangás e outras formas de quadrinhos japoneses, oferece uma estante inteira para o "yaoi".

    Essa uma parte da loja visitada em grande parte por jovens mulheres. Se esse gênero aborda, sobretudo, relações homossexuais entre homens, ele não é popular entre os próprios gays.

    De fato, o "yaoi" é desenhado por mulheres para o público feminino. As leitoras se voltaram originalmente para os quadrinhos yaoi por estarem frustradas com o fato de os mangás retratarem as mulheres de forma submissa, especialmente o mangá shojo
    Aberto ao diálogo

    O canal público de televisão RTS entrevistou mulheres que gostam do gênero. Uma delas é Lucille, 13 anos, que explica sua predileção pelo yaoi. "Essas revistas em quadrinhos são bonitas e ensinam você a ter uma mente aberta e que você não pode tomar decisões pelos outros."

    Mona, sua mãe, acredita que os quadrinhos ajudam a ter um diálogo aberto sobre sexualidade e gênero. "Existem jovens que questionam sobre a sua orientação sexual. Talvez encontrem essa segurança nos mangás, que tratam do assunto de forma série, sem ridicularizar."

  • Alguns Shoujos sempre trataram relacionamentos abertos. O grupo CLAMP adora fazer isso em suas obras.
  • Ao menos não é lacração ocidental!
  • stefanobahia disse: Ao menos não é lacração ocidental!

    A questão é as pessoas querem boas historias.

    Não se importam com lance de relacionamentos sejam hetero homo ou bi. A historia tem que ser boa, o problema e fazer algo tao panfletario que se torna chato.
  • Máquina de Combate persegue um criminoso.

    O cara coloca duas prostitutas no caminho pra atrasarem ele.

    Ele as ignora, pois não são seu alvo, sequer representam perigo, uma vez que ele está com uma armadura que o protegeria de uma porrada do Hulk.

    Elas vão atrás, o "rendem" com espadas e lhe chamam de sexista, por tê-las ignorado.

    E ele concorda.

    Guerra Civil 2 está infestado de coisas assim.

    ...

    NÃO! QUADRINHOS NÃO SE TORNARAM UM PALANQUE PRA JUSTICEIROS SOCIAIS REGURGITAREM SUAS IDEOLOGIAS, DE FORMA ALGUMA! TODO MUNDO QUE AFIRMA ISSO É LOUCO!!!

    https://www.facebook.com/302912086784692/posts/579864739089424/
  • Lembra-me que a Júlia Roberts teria sido convidada para uma continuação do filme Uma Linda Mulher. E aquele "tremendo avião" ainda em ótimas condições físicas respondeu:
    _ Quem quer ver puta velha?
    E as histórias, em quadrinhos ou não, assim como os desenhos e filmes destinados a público adolescente/adulto tem que obedecer à regra já muito antiga de mercado: quem quer ver herói feio e heroína bagaça?
    Feiura fica reservada para os vilões. Claro nada impede de estes também serem bonitões/bonitonas, até para passar a mensagem subliminar de que quem vê cara não vê que horas são (ops! coração).
    Então os caras que produzem, roteirizam e desenham têm de ter na ponta da língua a resposta aos politicamente corretos: vão catar coquinho na ladeira.
  • Percival disse:
    stefanobahia disse: Ao menos não é lacração ocidental!

    A questão é as pessoas querem boas historias.

    Não se importam com lance de relacionamentos sejam hetero homo ou bi. A historia tem que ser boa, o problema e fazer algo tao panfletario que se torna chato.
    mimimimimimi no blog
    http://www.shoujo-cafe.com/2015/09/evitando-o-mansplaining-em-alguns-passos.html

    Mansplaining é uma palavra em inglês que tem como objetivo sintetizar uma atitude que é tipicamente masculina, tentar impôr a sua opinião usurpando o lugar de fala de uma mulher. Quando escrevo tipicamente masculina não estou dizendo que é natural, mas que em uma sociedade patriarcal as palavras dos homens têm mais valor que a das mulheres, assim, muitos homens não suportam ver uma mulher recebendo atenção por seu conhecimento ou trabalho de pesquisa e se dão ao direito de interromper e tentar mesmo demonstrar que sabem mais ou que o que ela está dizendo é absolutamente errado.

    A imagem do Gaston no post não é sem motivo. Uma das cenas chave da Bela e a Fera da Disney é quando Gaston propõe casamento para a protagonista e se põe a descrever como ela se sente, o que ela deseja na vida, e como seu futuro será feliz ao lado dele. Os homens são autoridades, mesmo quando o assunto são os sonhos e desejos de uma mulher. Lembro que minha primeira orientadora sempre dizia que ninguém é mais especialista em seu objeto de estudo/pesquisa do que você, daí devemos retirar confiança e capacidade argumentativa. Isso vale para quadrinhos, animes, games, qualquer coisa. Agora, em uma mulher esse tipo de comportamento não raro parece agressivo e exibicionista, especialmente, quando ela efetivamente sabe mais que os homens ao redor, ou é capaz de argumentar com mais clareza que eles.

    Sabe aquela coisa do "Quem ela pensa que é para achar que sabe mais de mangá/anime/comics/games que eu?". Normalmente, não é uma mulher que pensa isso, mas um homem. Os meios nerds são espaços privilegiados do Mansplainning. Antigos clubes do bolina, muitos só aceitam mulheres quando elas reforçam o que os homens dizem, estão com namorados ao lado, ou, às vezes, nem assim. Daí, é sempre bom recomendar esse quadrinho da personagem Fairy Gamer Momma. Todo mundo precisa de uma dessas.



    Aconteceu mansplainning até no evento da USP, as 3ªs Jornadas em Histórias em Quadrinhos. Eu do lado da Trina Robbins, explicando porque aquele monte de homem estava falando sem dar espaço para as moças responderem, afinal, elas estavam apresentando seus trabalhos, e a Trina repetindo "mansplainning, isso é mansplainning!. E era mesmo. Para muitos homens é tão natural fazer isso, que eles nem percebem, não é algo consciente, é um direito assentado. As feministas brasileiras chamam este comportamento de "Homexplicanismo". Aprendi isso no blog da Lola.

    Enfim, nos meios feministas, esse comportamento se manifesta na linha "eu sei melhor o que as mulheres querem ou do que precisam do que elas mesmas". Sem cair no radicalismo de alguns segmentos quando o assunto é protagonismo, a ponto de atacar até os aliados sem sequer tentar dialogar com eles, pergunte antes, é isso que o gráfico sugere.



    É isso. Foi a primeira vez que brinquei de montar um gráfico desses no Word. Poderia e deveria ter ficado melhor. Se quiserem o original em inglês, ele está aqui.




  • A autora (Valeria Fernandes) é feminista e mior chato os artigos dela em sua maioria.
  • Percival disse: A autora (Valeria Fernandes) é feminista e mior chato os artigos dela em sua maioria.
    se brincar... até mesmo algumas mulheres rejeitam o mimimimi dela
    http://minasnerds.com.br/2019/05/11/por-que-e-importante-que-exista-uma-hq-chamada-ser-artista-mulher-e/?fbclid=IwAR2UsWTtxrXJ9fZGO-7NYyiBS2KJ2nujAcFbpeYslymKo-ra0O0Hzihnh2o
    veja essa piada

  • Percival disse: A autora (Valeria Fernandes) é feminista e mior chato os artigos dela em sua maioria.

    sessão humor !

    http://minasnerds.com.br/2019/05/11/por-que-e-importante-que-exista-uma-hq-chamada-ser-artista-mulher-e/?fbclid=IwAR22C9C3IuMX2A0NXfHQz0X4IJ4vvEX1YWRH809biK679iKNUptdQhJhmI8
    cris-1-e1557364376604.png
    A Roberta AR já havia falado sobre o lançamento da HQ Ser Artista mulher é…, da Cris Camargo, que teve campanha flexível no Catarse e seria impressa mesmo se a meta não atingisse o valor total estipulado. Isso porque a Cris já atua no meio dos quadrinhos há bastante tempo e sabe da importância de certas produções saírem das redes e serem publicadas em uma versão impressa.

    A internet é instável e por mais que tenhamos os famosos “prints”, há sempre o risco de páginas com materiais exclusivos serem derrubadas. No caso da Cris as chances são ainda maiores, pois ela toca no calo de muita gente e traz em suas tirinhas, a realidade que grande parte das quadrinistas, e mulheres de maneira geral, enfrentam e que muita gente insiste em dizer que se trata de exagero.

    Aqui no Minas já falamos algumas vezes sobre o apagamento constante das mulheres em diversos âmbitos: desde Cecilia Payne-Gaposchkin, que teve suas descobertas roubadas pelo marido, à Camille Claudel e tantas outras, cujas produções foram convenientemente apagadas dos livros de Histórias, Arte, Ciências…

    No entanto, o apagamento é apenas uma das violências que enfrentamos constantemente em diversas esferas de nossas vidas. Especialmente nos quadrinhos, onde estou inserida, tenho o privilégio de conviver e conversar diariamente com uma série de quadrinistas, seja por meio das redes sociais e suas páginas, seja presencialmente em eventos e encontros e os depoimentos a que tenho acesso de maneira constante, NÃO SE DIFEREM dos argumentos apresentados pela Cris em sua HQ. Sâo violências recorrentes, muitas vezes naturalizadas por nós e pelos nossos colegas, mas que, a certa altura, comprometem a atuação dessas artistas e suas escolhas profissionais.

  • Minas Nerds, Otaminas e Girls of Comics sao toxicas pra caramba.
  • Percival disse: Minas Nerds, Otaminas e Girls of Comics sao toxicas pra caramba.
    verdade...

    relembrando... muitas japas obtiveram um enorme sucesso no universo mangá sem os "mimimimi" e "lacração" delas....


  • Elas não precisam disso, só queremos boas histórias.
  • Percival disse: Elas não precisam disso, só queremos boas histórias.
    uma vez mencionei pra essa turma de lacração e quadrinho o sucessor avassalador das mangakás japonesas... que elas são a vanguarda etc..
    a "lacradora" simplesmente me ignorou e desconversou...
    (inveja.... imagino)


  • stefanobahia escreveu: »
    Percival disse: Elas não precisam disso, só queremos boas histórias.
    uma vez mencionei pra essa turma de lacração e quadrinho o sucessor avassalador das mangakás japonesas... que elas são a vanguarda etc..
    a "lacradora" simplesmente me ignorou e desconversou...
    (inveja.... imagino)


    Esses casos só mostra refutação, mas ela poderia usar seu malabarismo e comentar no universo ocidental...
  • Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: Elas não precisam disso, só queremos boas histórias.
    uma vez mencionei pra essa turma de lacração e quadrinho o sucessor avassalador das mangakás japonesas... que elas são a vanguarda etc..
    a "lacradora" simplesmente me ignorou e desconversou...
    (inveja.... imagino)


    Esses casos só mostra refutação, mas ela poderia usar seu malabarismo e comentar no universo ocidental...
    em vez delas verem o exemplo japonês e se inspirarem... mas não.. preferem mimimimimimi


  • stefanobahia disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: Elas não precisam disso, só queremos boas histórias.
    uma vez mencionei pra essa turma de lacração e quadrinho o sucessor avassalador das mangakás japonesas... que elas são a vanguarda etc..
    a "lacradora" simplesmente me ignorou e desconversou...
    (inveja.... imagino)


    Esses casos só mostra refutação, mas ela poderia usar seu malabarismo e comentar no universo ocidental...
    em vez delas verem o exemplo japonês e se inspirarem... mas não.. preferem mimimimimimi


    Aspirante artista nacional de HQ no geral sempre foi chorão. Desde Emir Ribeiro, Lord Lobo (que agora e um pessimo chargista fazendo críticas ao governo), rod...

    Procure CQB (Central de Quadrinhos Brasileiros) no google.
  • Percival disse:
    stefanobahia disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: Elas não precisam disso, só queremos boas histórias.
    uma vez mencionei pra essa turma de lacração e quadrinho o sucessor avassalador das mangakás japonesas... que elas são a vanguarda etc..
    a "lacradora" simplesmente me ignorou e desconversou...
    (inveja.... imagino)


    Esses casos só mostra refutação, mas ela poderia usar seu malabarismo e comentar no universo ocidental...
    em vez delas verem o exemplo japonês e se inspirarem... mas não.. preferem mimimimimimi


    Aspirante artista nacional de HQ no geral sempre foi chorão. Desde Emir Ribeiro, Lord Lobo (que agora e um pessimo chargista fazendo críticas ao governo), rod...

    Procure CQB (Central de Quadrinhos Brasileiros) no google.
    vi... não me agradou...
    ah.. maioria dos gibis que tenho em casa são mangás.
    Graças ao advento anime...
    A variedade de temas é froids
  • O pessoal de la nunca fez nada pra agradar o publico mesmo.

    Aqui nao tem diferenca: gosto mais de publicacoes curtas e one shots. Manga completo mais extenso so os da epoca de meio tanko como Love Hina e Gunm unicos completos aqui. Nao tenho mais saco pra mangas de muitos volumes.

    Em breve um encadernado do Hellblazer sera adicionado a colecao.
  • Percival disse: O pessoal de la nunca fez nada pra agradar o publico mesmo.

    Aqui nao tem diferenca: gosto mais de publicacoes curtas e one shots. Manga completo mais extenso so os da epoca de meio tanko como Love Hina e Gunm unicos completos aqui. Nao tenho mais saco pra mangas de muitos volumes.

    Em breve um encadernado do Hellblazer sera adicionado a colecao.
    curto os "clássicos": Akira, Yu Yu Hakusho, Slam Dunk, CDZ, Dragon Ball, Lobo SOlitário,
    tenho a biografia mangá de Tezuka... etc etc


  • De todos os citados acho que o unico que pegaria seria o Akira. O resto eu leria por scan. Material fisico em muitos volumes evitei por questoes de espaco. E financeiramente evito por conta de quao caro e esse material assim como quadrinhos no geral.
  • Percival disse: De todos os citados acho que o unico que pegaria seria o Akira. O resto eu leria por scan. Material fisico em muitos volumes evitei por questoes de espaco. E financeiramente evito por conta de quao caro e esse material assim como quadrinhos no geral.
    entendo !

    ah.. deixa te contar.. 1 USA-brasileira (dupla nacionalidade) me disse que nos EUA o mangá conquistou a garotada e rapaziada. Pudera.. os comics estagnaram...


  • stefanobahia escreveu: »
    Percival disse: De todos os citados acho que o unico que pegaria seria o Akira. O resto eu leria por scan. Material fisico em muitos volumes evitei por questoes de espaco. E financeiramente evito por conta de quao caro e esse material assim como quadrinhos no geral.
    entendo !

    ah.. deixa te contar.. 1 USA-brasileira (dupla nacionalidade) me disse que nos EUA o mangá conquistou a garotada e rapaziada. Pudera.. os comics estagnaram...



    Sempre teve melhor mercado lá fora. Tive uma Wizard gringa dedicada a animes anos atrás. A Crunchroll é americana.

    Sempre tiveram melhor suporte.
  • Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: De todos os citados acho que o unico que pegaria seria o Akira. O resto eu leria por scan. Material fisico em muitos volumes evitei por questoes de espaco. E financeiramente evito por conta de quao caro e esse material assim como quadrinhos no geral.
    entendo !

    ah.. deixa te contar.. 1 USA-brasileira (dupla nacionalidade) me disse que nos EUA o mangá conquistou a garotada e rapaziada. Pudera.. os comics estagnaram...



    Sempre teve melhor mercado lá fora. Tive uma Wizard gringa dedicada a animes anos atrás. A Crunchroll é americana.

    Sempre tiveram melhor suporte.

    Indústria de mangá = Audi, Mitsubishi
    a de comics = Lada, Trabant


  • stefanobahia escreveu: »
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: De todos os citados acho que o unico que pegaria seria o Akira. O resto eu leria por scan. Material fisico em muitos volumes evitei por questoes de espaco. E financeiramente evito por conta de quao caro e esse material assim como quadrinhos no geral.
    entendo !

    ah.. deixa te contar.. 1 USA-brasileira (dupla nacionalidade) me disse que nos EUA o mangá conquistou a garotada e rapaziada. Pudera.. os comics estagnaram...



    Sempre teve melhor mercado lá fora. Tive uma Wizard gringa dedicada a animes anos atrás. A Crunchroll é americana.

    Sempre tiveram melhor suporte.

    Indústria de mangá = Audi, Mitsubishi
    a de comics = Lada, Trabant



    Tá velho, compreendo tua visão de mundo, mas discordo.

    Existem bons trabalhos em ambos os segmentos, e bem que os mangás tem seu lado engessado também.
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