Percival disse:
A revista que chegou em fevereiro no Brasil gerou polemica em foruns Brasileiros de quadrinhos e nos americanos que acusaram o Super Homem de ser um "simbolo da extrema direita" e que esse tipo de "doutrinação na juventude deveria ser ultrapassada", mas aos poucos você percebe que a galerinha que tá reclamando são leitores novos do personagem que costumam problematizar tudo.
Percival disse:
A nova série do José Padilha (Tropa de Elite e Narcos) acaba de estrear na Netflix: O Mecanismo. A série é sobre os esquemas de corrupção envolvendo a Petrobras. Como todos sabem, partidos politicos foram os grandes protagonistas do assalto à Petrobras, e mostrar isso para o mundo causa reações histéricas da militância de políticos, incluindo o tal critico que chamou a serie de fascista mesmo ela sendo baseada em fatos reais, ele deletou sua conta e pediu para muitos militantes fazerem o mesmo.
A Dilma está cuspindo marimbondos e dizendo que a série é mentirosa.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="pt" dir="ltr">O MECANISMO DE JOSÉ PADILHA PARA ASSASSINAR REPUTAÇÕES<br>Cineasta propaga “fake news" na série de TV lançada pela Netflix. Dilma desmascara as mentiras.<br>LEIA A NOTA DE DILMA NO LINK ABAIXO:<a href="https://t.co/fTQQFLcArM">https://t.co/fTQQFLcArM</a></p>— Dilma Rousseff (@dilmabr) <a href="
José de Abreu cancela assinatura de TV em protesto contra 'O mecanismo'
POR ANCELMO GOIS26/03/2018 13:00
O ator José de Abreu cancelou a sua assinatura da Netflix, em protesto contra a série “O Mecanismo”, sobre política brasileira e inspirada na Lava-Jato: “Ela é mentirosa, preconceituosa e mostra o ódio que José Padilha tem do Brasil.”
Leandro disse: Esses comunistóides nem deveriam assinar NetFlix, uma empresa capitalista norte-americana.
Na verdade deverian sim.
São, literalmente DEZENAS de programas e documentários com pautas progressistas e esquerdistas.
A série "Rotten" fala sobre a industria de alimentos, agrotóxicos sendo malvados etc...
A série "Na rota do dinheiro sujo" tem um episódio dedicado a Donald Trump metendo a ripa no cara. Sem dedicar, por exemplo um episódio sobre a fundação Clinton que atuava como Lula no caso das palestras de Boll clinton e sumiu com o dinheiro que era pra ter sido alocado na recontrução do Haiti. E claro há também episódios dedicados a crucificar Wall Street em bloco, como se só houvesse coisa ruim para o paí deles lá.
Série sobre um tema que não me lembro mas falava de aquecimento global dedicou uma parte a dizer que Obama assinou acordos pra ajudar com oproblema do aquecimento global enquanto frisou que Trump deixou o acordo de Paris.
Isso mostra o quaão autoritário o cara que quer cancelar a assinatura apenas porque UM programa é contra o que ele acredita.
Sergio Moro defende liberdade criativa em “O Mecanismo”
O juiz Sergio Moro disse nesta segunda-feira, durante o “Roda Viva”, que assistiu à série “O Mecanismo”, alvo de críticas de Dilma Rousseff e Fernando Haddad, e apoia as liberdades criativas tomadas por José Padilha.
“Acho que os dois produtos têm suas qualidades (…) Agora, existe uma série de liberdades criativas que são tomadas. Nem a série ‘O Mecanismo’ nem o filme ‘Polícia Federal – A Lei É Para Todos’ retratam a realidade exatamente como aconteceu”, afirmou.
O magistrado disse que algumas situações apontadas nas produções são reais, mas que elas não podem ser encaradas como peças de reconstrução histórica.
IA poderá ajudar a Blizzard a combater comportamentos tóxicos
O comportamento tóxico de alguns jogadores é algo que pode prejudicar bastante a experiência dos demais, chegando ao ponto das empresas gastarem uma boa grana para combater essas pessoas e até a unir forças para tentar enfrentar o problema.
Como monitorar individualmente esses ataques é uma tarefa muito complicada, a Blizzard começou a testar um sistema que, se evoluir da maneira como eles gostariam, poderá mudar consideravelmente a forma como o assunto é tratado atualmente.
“Estamos tentando ensinar aos nossos jogos o que é a linguagem tóxica, o que é meio engraçado,” revelou jeff Kaplan, diretor do Overwatch. “O pensamento aqui é que você não precisa esperar por um relato para determinar que aquilo foi tóxico. O nosso objetivo é chegar a isso, para que você não tenha que esperar por esses relatos acontecerem.”
Um dos grandes problemas aqui é que a nossa comunicação possui muitas variáveis, mas de acordo com o game designer, eles já chegaram a um estágio em que a sua inteligência artificial é capaz de identificar comportamentos tóxicos até em outras línguas, como por exemplo o coreano. O próximo passo é identificar quando a maneira de jogar da pessoa está prejudicando os outros, percebendo assim aqueles que podem não estar xingando a tudo e a todos, mas que estão claramente usando a própria jogabilidade para estragar a partida.
No entanto, é difícil não pensarmos nas falhas que um sistema como este pode cometer, como por exemplo quando dois amigos estão se xingando, mas sem o intuito de um ofender o outro. Todos nós sabemos que esse tipo de coisa acontece e é óbvio que ninguém gostaria de ser banido de um jogo por causa de uma “brincadeira”.
Por isso Kaplan diz que no momento o sistema está focado nos comportamentos mais extremos, sendo treinado para funcionar da melhor maneira possível e por mais que eles não tenham sucesso nessa iniciativa, gosto de ver o responsável pelo jogo dizendo que se uma pessoa tem usado o Overwatch para fazer coisas ruins, então esse é um jogador que não lhes interessa. Pois é isso, para seres que não sabem jogar em harmonia com os outros, a tolerância deve ser zero.
Censura: Léo Lins é proibido de apresentar show em Minas Gerais
O comediante Léo Lins está proibido de apresentar o espetáculo “Bullying Arte” na cidade de Barbacena, interior de Minas Gerais.
Léo Lins foi informado do veto na quarta-feira, depois da postagem do vídeo “A verdadeira história de Barbacena” nas redes sociais.
Na gravação, disponível abaixo, Léo Lins faz piadas sobre o excesso de semáforos nas ruas, a cracolândia local e a eleição do ex-prefeito Toninho Andrada – beneficiado por uma lei bizarra que impedia a Câmara dos Vereadores de interferir na reforma administrativa da cidade.
Os administradores do Automóvel Clube de Barbacena, onde o “Bullying Arte” seria sediado, comunicaram por e-mail a rescisão do contrato.
A mensagem, repleta de erros de português, lamenta o “desrespeito às famílias tradicionais de nossa cidade” – óbvia referência a Toninho Andrada e seus parentes, instalados no Poder Público desde a época do Império – e as piadas com autoridades locais “que muito contribuíram para a fundação, crescimento e desenvolvimento da Nobre e Leal cidade”.
Contratante do espetáculo, a empresa Hadar Publicidade e Eventos entrou em contato com outras casas de show de Barbacena para não prejudicar os fãs que já haviam adquirido ingressos. Temendo represálias, todas recusaram as ofertas.
VAMPIRISMO E CORONELISMO
A família Andrada é influente dentro e fora de Barbacena. Foi graças ao deputado Bonifácio de Andrada, do PSDB, que o presidente Michel Temer deixou, em outubro de 2017, de ser investigado pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça.
Bonifácio, à época, era ligado a quatro empresas que deviam R$ 78 milhões em tributos – dinheiro suficiente para contribuir com a fundação, o crescimento e o desenvolvimento de umas 50 Barbacenas.
Google, Facebook e Microsoft seguem Apple e trocam emoji de arma de fogo
Em 2015, a Apple sofreu pressão de um grupo a favor do controle de armas de fogo, e decidiu trocar seu emoji de pistola por uma versão de brinquedo. Com o passar do tempo, isso surtiu efeito em outras empresas.
No ano passado, Samsung e Twitter mudaram seus ícones. Agora, a mudança chega também para as plataformas do Google, Facebook e Microsoft.
Em atualização do Android nesta semana, alguns usuários puderam notar a mudança no emoji: a versão do Google traz uma pistola d’água laranja. Por sua vez, Apple, Samsung e Twitter têm uma arma verde.
Em 2015, a Apple sofreu pressão de um grupo a favor do controle de armas de fogo, e decidiu trocar seu emoji de pistola por uma versão de brinquedo. Com o passar do tempo, isso surtiu efeito em outras empresas.
No ano passado, Samsung e Twitter mudaram seus ícones. Agora, a mudança chega também para as plataformas do Google, Facebook e Microsoft.
Em atualização do Android nesta semana, alguns usuários puderam notar a mudança no emoji: a versão do Google traz uma pistola d’água laranja. Por sua vez, Apple, Samsung e Twitter têm uma arma verde.
A Microsoft usou o Twitter para mostrar uma prévia do novo ícone. “Estamos no processo de desenvolver nossos emojis para refletir nossos valores e o feedback que recebemos”, diz a empresa.
Em 2013, a Microsoft já havia tentado criar algo diferente para o emoji. Durante três anos, a empresa usou uma espécie de arma laser. No entanto, a escolha não foi acompanhada por nenhuma grande concorrente.
O Facebook também está trabalhando em uma alteração do seu emoji, porém não revela mais detalhes.
A padronização do emoji é feita pela Unicode Consortium. Porém, o visual de cada ícone é definido por cada empresa. Isso abre espaço para mal-entendidos: por exemplo, quando um usuário envia o emoji de arma de brinquedo, o destinatário pode acabar vendo uma arma de fogo.
Ministério Público atenta contra a liberdade ao exigir atores negros em “Segundo Sol”
O Ministério Público do Trabalho encaminhou nesta sexta-feira uma notificação para a TV Globo mudar o roteiro e o elenco de “Segundo Sol” a fim de “assegurar a participação de atores e atrizes negros e negras” e, assim, “respeitar a diversidade étnico-social brasileira”.
Segundo a revista Veja, ou o que sobrou da revista Veja, a ofensiva intermediada pela Coordenadoria Nacional de Promoção de – pausa para recuperar o fôlego – Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho – ufa! – nasceu da indignação das redes sociais com o reduzido número de artistas negros na novela.
Qualquer pessoa razoavelmente instruída sabe a diferença entre sociedade e Facebook. Com três contas falsas e a mãozinha de um repórter vagabundo, toda sandice ganha selo de autenticidade e chancela de “opinião pública” na cadavérica imprensa mainstream. É compreensível a imprensa cair na balela da moçadinha descolada de Higienópolis. Não é aceitável – muito menos perdoável – um órgão ligado ao Ministério Público colocar o pé na mesma armadilha.
Os brasileiros de verdade, que pegam ônibus lotado e pedem para o Carrefour cobrir a oferta de coxão mole do Extra, não assistem televisão para contabilizar quantos negros, gays ou japoneses aparecem no “Jornal Nacional” ou no “Fala Que Eu Te Escuto”. Na verdade, quem discrimina minorias e incentiva a criação de tribunais raciais, na esperança de criar séquitos ideológicos, sequer assiste televisão. Sequer mantém contato com a sociedade.
Das cinco maiores redes de TV do país, a Globo é, disparada, a que mais investe na discussão de preconceitos raciais ou sexuais. Das cinco maiores redes de TV do país, a Globo também é, disparada, a que produz as melhores novelas. Se alguém lá dentro entende que determinada produção deve ter 75 atores brancos e 5 atores negros, é porque naquele momento existiam 75 atores brancos e 5 atores negros capazes de interpretar aqueles papéis. Nada demais. Ou melhor: nada que justifique canetadas de pretensos justiceiros sociais.
A Globo recebeu dez dias de prazo para ajustar o elenco de “Segundo Sol”. Ao Ministério Público do Trabalho cabe o direito de aceitar ou não as mudanças e levar ou não o caso para a Justiça. Em nome da diversidade “étnico-social”, deixamos de lado a diversidade de ideias. Deixamos de lado o direito de fazer escolhas. Deixamos de lado a autonomia.
Podia dar cadeia, mas a minha resposta ao Ministério Público seria: _ Vá catar coquinho na ladeira para ver se aprende a distinguir sociedade de facebook. A novela é minha, o roteiro é meu e os atores eu escolhi pelos meus critérios. Que negócio é esse de dizer que tenho que colocar mais negros, mais japas, mais bichas, mais travecos e mais transgênicos em nome da diversidade? A novela é para divertir o público e não para atender a demanda de gente do politicamente correto. A Marvel entrou nessa e se ferrou.
Diretor fala sobre a prática de escravidão no Conan Exiles
Vista em quase todas as civilizações que já passaram pela Terra, a escravidão é uma das práticas mais abomináveis da humanidade e por se tratar de um tema tão delicado, não é de se estranhar que ele quase nunca seja abordado nos games. Mas e quando o título fala sobre um universo onde isso é tão comum, como as histórias do Conan?
Ao fazer do Conan Exiles um jogo sandbox de sobrevivência, o pessoal da Funcom poderia ter evitado falar sobre a escravidão, mas ao invés de fazer isso, eles não só a incluíram no game, como a tornaram uma parte da jogabilidade, permitindo que os jogadores possam capturar inimigos que vagam pelo mundo do jogo e os coloquem para trabalhar para eles.
Presos a uma Roda da Dor, os lacaios precisarão ser alimentados e ter a sua vontade quebrada, para que com o passar do tempo possam nos servir criando itens, nos entretendo ou até protegendo a nossa base. Ou seja, se trata de uma parte que embora não seja obrigatória, é importante na jogabilidade e está dentro do contexto daquele universo.
Porém, é de se imaginar que algumas pessoas não gostem muito da ideia e quem falou sobre isso foi Joel Bylos, diretor criativo do Conan Exiles.
“Eu não sei se será ofensivo para algumas pessoas ouvirem isso, então deixe eu me desculpar de antemão. Direi que, sendo australiano, tenho menos bagagem cultural com a escravidão do que um americano teria, por exemplo. Eu não cresci com essa história, então é um pouco difícil para mim me colocar no lugar de qualquer pessoa que tenha isso […] Mas na história, isso é parte do mundo Hyboriano.
Eu diria que acredito firmemente no fato de que só porque você faz algo em um videogame, não faz na vida real e a maioria das pessoas estão cientes disso. Entendo que este é um elemento problemático, mas ele não veio da malícia […] Eu diria que veio de um lugar em que, mecanicamente, pensamos que seria bem interessante para as pessoas.”
Não resta dúvidas de que o tema é delicado e isso fica claro nas próprias palavras do game designer, que a todo momento toma um enorme cuidado para falar sobre o assunto. O curioso é que a questão da escravidão poderia ter sido ainda mais polêmica, já que inicialmente a Funcom pretendia que os jogadores escravizassem outros jogadores e isso só não aconteceu porque a equipe teve problemas para implementar o recurso.
Talvez o que pegue aqui é o fato de que, ao contrário do que temos em filmes, num jogo somos nós que tomamos a iniciativa de praticar algo tão absurdo como a escravidão e embora eu não tenha visto pessoas reclamando do game por aí, pode ser que isso não esteja acontecendo apenas por o título não ser tão popular.
Enfim, há alguns dias venho jogando o Conan Exiles e apesar dele possuir uma série de problemas sérios, como a falta de sincronismo do áudio, um sistema de batalhas precário e uma progressão bem lenta, estou gostando muito do que ele tem a oferecer e pretendo me dedicar mais ao game. Eu ainda não cheguei no ponto de escravizar alguém, mas para um personagem que tem andado por aí se alimentando de carne humana para manter o estômago cheio, talvez isso nem venha a ser um grande problema.
Marcas democráticas não censuram obras alheias, MultishowO Multishow tentou explicar o corte da piada “O Batman não está, porque está em lua de mel com o Robin”, presente no episódio “O Descobrimento da Tribo Perdida”.
“Estamos cientes das críticas e ainda vamos acertar e errar, mas sempre na tentativa de fazer o melhor. É vivo, uma troca, não é uma decisão única. Estamos aqui para discutir juntos, ajustar também com os fãs. Em algumas piadas, realmente existe um cunho homofóbico, mais machista. Nos anos 70 isso era mais comum, mas hoje, felizmente, estamos em outro momento. Vamos entendendo o limite dentro do humor. A linha é muito tênue e, por isso, uma decisão sempre difícil. Somos uma marca democrática, com a responsabilidade de debater todas essas questões. Temos um poder social muito grande nas mãos. Vamos, sim, ficar de olho nisso, mas entendemos a liberdade artística e o contexto da época do produto e, por isso, vamos buscar ser fiéis à obra idealizada pelo Bolaños” afirmou, em nota, o canal.
Quem altera uma obra, seja ela literária ou televisiva, não pode afirmar que está “sempre na tentativa de fazer o melhor”. Responsabilidade social não pressupõe – ainda – a censura prévia (ou póstuma) de desenhos animados, filmes e seriados. E é assustador que, na era da convergência digital, um canal pago acreditar que pode decidir o limite da liberdade artística de atores, roteiristas e centenas de profissionais sem ser apanhado em flagrante por quem de fato tem esse direito: o telespectador.
O lacre, a exemplo do choro, é livre. Se os executivos do Multishow estão dispostos a perder audiência para agradar quem usa o controle remoto para patrulhar, tudo bem. Meu único pedido é: façam isso direito. Afinal de contas, não pega bem um canal preocupado com o machismo exibir programa de mulher pelada à 1h00. http://teleguiado.com/televisao/2018/06/marcas-democraticas-nao-censuram-obras-alheias-multishow.html
Chamar Silvio Santos de racista e homofóbico é má-féGaby Amarantos está brava com Silvio Santos. No Twitter, disse que o apresentador passou os últimos anos ridicularizando “negros/mulheres/gays/plus” e que piadas com essas pessoas não podem ser mais toleradas na civilizada sociedade dos 70 mil homicídios por ano.
“Racismo não é opinião, gordofobia não é opinião, machismo não é opinião. Comunicadores, humoristas e todo e qualquer humano não podem usar desse artifício para destilar preconceito”, resumiu.
A correção política é como obra da Encol. Bonita no papel. Invisível, na prática. Comédia não tem nada a ver com racismo ou preconceito. Racismo é crime. Comédia é arte. O racismo é submetido ao poder judiciário. A comédia, ao poder do público. A criminalização da opinião e a penalização do humor não são instrumentos de defesa de minorias. São eufemismos para a censura. E a censura bem-intencionada é letal para qualquer democracia.
Para apagar o passado e monopolizar o futuro, os millennials adotam como método o assassinato de reputações. Cantores, apresentadores, atores e bonecos de espuma – alguém chamou Louro José de apropriador cultural semana passada – são submetidos às mais estúpidas comparações e problematizações em prol do controle da narrativa. Do controle dos direitos e desejos de cada cidadão.
A cantora Fabiana Cozza, que se considera negra, desistiu de fazer o papel da Ivone Lara depois que os movimentos negros reclamaram que ela era branca demais e não os representava.
Mas se calaram quando a atriz Bárbara Sut, negra, foi escolhida para o papel da Julieta de Romeu.
Millenials SJW feministas estão alterando contos de fadas e já pode ser tarde demais Costumamos culpar os Millenials, essa geração de bunda-moles que leva os pais nas entrevistas de emprego, mas a realidade é que Millenials não surgem por geração espontânea, eles são assim por culpa dos pais que tanto protegem seus floquinhos de neve especiais e únicos. Por isso não é surpresa descobrir esta pesquisa, onde os papais preocupados estão protegendo seus filhos da cruel e dura realidade… dos contos de fada.Vejamos alguns resultados da pesquisa, irrite-se comigo:
25% dos pais ingleses admite mudar o final de contos de fadas clássicos porque eles são “politicamente incorretos”.
16% evitam certos tipos de histórias com medo de serem muito assustadoras para seus filhos ou que passem a mensagem errada.
36% se incomodam com o Flautista de Hamelin ter usado um truque para fugir com as crianças da cidade.
Quase 25% acham Cinderela uma história inapropriada pois ela é forçada a cuidar dos afazeres domésticos.
Mais de 25% se incomodam com Robin Hood, afinal ele “rouba outras pessoas”.
25% não lêem para seus filhos a história do Patinho Feio pois acham que ela promove body shaming e discriminação.
1/3 dos pais não gostam de João e Maria pois as crianças são abandonadas na floresta.
1/3 acham que a Bela Adormecida é uma história inapropriada pois ela é beijada sem consentimento.
27% dos pais não gostam de Pinóquio pois ele foge de casa e conta mentiras.
Sim, eu sei, esses animais de teta não conseguem entender o conceito de moral da história, não entendem que o comportamento errado de alguns personagens É O QUE A HISTÓRIA ESTÁ ENSINANDO QUE É ERRADO, etc, etc, mas piora.
Esses paitardados estão alterando as histórias. Alguns acham violento demais os Três Porquinhos colocarem um caldeirão de água fervente na lareira para matar o lobo, então na versão Millenial o lobo apenas fica com fome. Ou vira amigo dos porquinhos, dependendo de quem conta.
João e Maria? Os pais mudaram a história, ao invés das crianças jogarem a bruxa no forno, eles fogem sem ela perceber.
No Patinho Feio os pais acharam que era body shaming o patinho ser perseguido por ser feio. Sim, eu sei, pais com mais cromossomos do que uma arruela entenderiam que isso faz parte da história, mas não. Ele não pode ser feio pois no mundo maravilhoso do politicamente correto todo mundo é bonito. Então o patinho feio passar a sofrer bullying por ser… inteligente.
No final quando ele descobre que é um cisne, se transforma em uma ave grande e forte, e os bullies não podem mais bater nele. De certa forma é a mesma mensagem do brilhante e maravilhoso e muito errado Cobra Kai.
Quando vão contar Chapeuzinho Vermelho, aí degringola tudo. A vovó não é mais comida mas presa em um armário, para evitar violência não rola mais a cena do lobo comendo a chapeuzinho e o lenhador/caçador abrindo a barriga dele pra salvar a menina. Também não tem mais a substituição das duas por pedras e o subsequente afogamento do lobo.
Alguns pais chegam a alterar a história ao ponto do lobo perceber seus erros e ficar amigo da Chapeuzinho e dá Vovó, os três provavelmente vegans. Deveriam respeitar a história original, que nunca vou esquecer: Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Sua mãe a mandou levar mantimentos para a casa da avó, e não se desviar do caminho. Na estrada da floresta ela encontrou um lobo que perguntou aonde ela ia.“Estou levando comida para minha avó, que mora na floresta” “No caminho dos pinheiros?” “Sim, é lá que minha avó mora.” O lobo, muito mais rápido seguiu o caminho, achou a casa da vovó. Matou a pobre velhinha, colocou seu sangue em uma garrafa, fatiou sua carne e a colocou em uma bandeja. Vestiu então as roupas dela e esperou Chapeuzinho chegar. “Olá, vovó, eu trouxe pão e leite” “Olá, minha netinha, coma alguma coisa. Há carne e vinho na cozinha.” Chapeuzinho se serviu, sem perceber o que estava comendo. Um gatinho que tudo via falou: “Vagabunda, comendo a carne e bebendo o sangue de sua avó!” O lobo então disse: “Tire suas roupas e deite-se na cama comigo.” “Onde coloco meu avental?” “Jogue na lareira, você não vai precisar mais dele.” A cada peça de roupa Chapeuzinho perguntava e o lobo a mandava jogar no fogo. Vestido, blusa, anáguas, corpetes. Completamente nua ela se deitou ao lado do lobo/avó e estranhou. “Como a senhora é peluda!” “É para me manter aquecida! “Oh vovó que unhas grandes!” “É para me coçar melhor.” “Vovó, que dentes grandes a senhora tem!” “São para te comer melhor!” E então o lobo comeu a Chapeuzinho, e depois a devorou. The End
Como? Não é essa a versão que você conhece?
A sua versão da Cinderela não tem as irmãs malvadas cortando os dedos dos pés para caberem nos sapatos de cristal (que nem eram de cristal originalmente), e não termina com pombas arrancando os olhos delas?
OK, não me diga que sua Branca de Neve não era perseguida pela mãe (e não madrasta), e que o caçador não recebeu ordens de trazer o fígado e os pulmões da menina, que por acaso tinha 7 anos. E que a punição final da mãe não foi dançar na festa de casamento da filha usando sapatos de ferro em brasa até cair morta.
A Bela Adormecida, bem… ela não se espetou em uma roca, mas com um fragmento de planta debaixo da unha. Seu pai não aceitou que ela estava morta, e a colocou na cama em uma de suas casas, até que um dia um Rei (viu, ganhamos um upgrade!) a encontra e se encanta com a beleza da moça, e vendo que ela não acordava de seu sono, fez o que todo homem normal (no Século XVII) faria: A estuprou ali mesmo.
Ela engravidou e mesmo adormecida deu a luz a duas crianças, uma delas suga a planta do dedo da mãe, ela acorda e vai atrás do Rei, que fica muito feliz em ver que sua amada despertou, mas ele já tinha se casado com outra.
A Rainha, não contente com a chegada da rival, tenta matar e comer os filhos da Bela Adormecida. O Rei então mata a esposa queimando-a viva (queimando morta não seria matar, imagino) e ele, a Bela e os filhos vivem felizes para sempre.
Contos de Fadas não são histórias fofinhas e inocentes, isso é invenção de escritores como os Irmãos Grimm e a Disney, essas histórias tinham um propósito muito maior do que botar crianças para dormir. Eram histórias de alerta, em um tempo sem polícia e sem Lei, onde uma criança poderia desaparecer de um momento para outro e ninguém ligaria.
Chapeuzinho Vermelho na versão mais estabilizada é um alerta para meninas não confiarem em estranhos. Algumas versões a descrevem como uma jovem muito bonita, e o capuz vermelho é um simbolismo de menstruação, dando a entender que ela já estava em idade de atrair a atenção dos homens, e que era importante se preservar ficando longe dos lobos.
A versão impressa mais antiga foi escrita por Charles Perrault e publicada em 1697, mas há versões bem mais antigas, Esopo escreveu uma variação em 6AC e segundo a Dra. Jamie Tehrani a base da história pode ser traçada até 3000AC.
As alterações dos SJWs loucos não são nem de longe as primeiras, nem serão as últimas. As versões são tantas quanto as pessoas que contaram as histórias. Em algumas delas Chapeuzinho foge, em outras só a Vovó morre, em outras ela usa um capuz de ouro. Cada versão tentava passar um ensinamento importante para as crianças da época.
Hoje uma versão atualizada colocaria o lobo pedindo nudes via chat online, mas os pais bunda-moles não entendem o conceito e a utilidade das histórias, o que significa que quase literalmente sem lobos, a história não serve pra nada, e será esquecida.
Essa mania de alterar histórias para que se adequem às morais e gostos correntes não é nova e ninguém está protegido. Nem mesmo Shakespeare. Nos Séculos XVII e XVIII era moda alterar as peças do Bardo de acordo com o “gosto do público”. Em 1667 William Davenant e John Dryden lançaram isto:
“A Tempestade ou: A Ilha Encantada”. Sim, já dá urticária no título, e não acaba aí. Eles cortaram dois terços do texto original, adicionaram personagens e mexeram totalmente na história. Pior, essa se tornou a versão “oficial” até o Século XVIII.
Um tal de Nahum Tate publicou uma versão de Rei Lear em 1681 com direito a… final feliz. E tirou o Bobo da Corte, um personagem fundamental pra história. Essa versão foi a mais popular por 150 anos, período no qual a versão original de Shakespeare foi encenada ZERO vezes.
Romeu e Julieta com final feliz, nem vale o esforço catalogar quantas versões há.
As lendas e contos de fada de antigamente são tão horrorizantes para nós quanto as versões amenizadas são para a militância lacradora. EU não leria pra uma filha uma história como a de Rapunzel, que joga as tranças, abre as pernas engravida do príncipe e é mandada pela bruxa para mendigar pelas ruas com os filhos.
Todas essas imagens sexuais, alegóricas ou explícitas foram removidas pelos contadores de histórias mais modernos, mas eram essenciais em uma época onde as crianças estavam muito mais expostas aos ricos (e benefícios financeiros) de uma sexualidade precoce para os padrões de hoje. O lado sexual só aparece em versões como a Chapeuzinho Vermelho Politicamente Correta, onde o Lobo desafia padrões de gênero e assume seu lado crossdresser. (sério)
Ah sim, nas versões mais antigas a Cachinhos Dourados é comida pelos ursos, e não no sentido gay da coisa. Crianças precisavam aprender que não se entrar na casa dos outros pra roubar o salmão alheio.
E Alladdin? Bem, lembra que os floquinhos reclamaram da cena da Jasmine especialmente gostosa, seduzindo o Jaffar?
Isso foi tirado da versão original, contada no Mil e Uma Noites. Nela Jasmine, que se chama Princesa Badroul
Boudour transa com o Aladdin bem antes de se casarem, e é sequestrada por um Mago Africano, e em uma das cenas seduz e embebeda o feiticeiro afronegão para poder deixar Aladdin entrar no palácio. Ou seja: Todos aqueles desenhistas tarados do Deviant Art acertaram no que não viram.
As versões dos novos tempos vão durar? Não, pois falta substância. Persistirão sem sucesso mas logo serão esquecidas, quando as crianças já não tão crianças descobrirem que os personagens bobos e inofensivos de seus pais podem ser radicais, poderosos e… legais.
Se eu der uma continuidade no romance que escrevi, vou recontar a história da Ciderela pela visão de uma mulher forte, mas não feminista. Vai ter trabalhos domésticos sim, mas também vai ter rebelião. Vai ter príncipe encantado, mas não fada madrinha. A Cinderela vencerá por seus próprios esforços e não porque, na versão do Disney, foi recompensada por ser dócil, obediente, meiga e submissa.
- Cinderela fugiu de casa porque era abusada pelo pai
- A mãe do príncipe de A Bela Adormecida era uma ogra e queria devorar a princesa
- Chapeuzinho Vermelho transou com o lobo antes de ser devorada
Como os millenials estão adaptando "Pele de Asno", onde uma princesa foge porque o pai queria casar com ela porque era igualzinha à mãe que tinha morrido?
Ontem o YT nudou seu logo pra um arco iris. Também estava promovendo este vídeo sobre "queer", querendo empurrar goela abaixo, o resultado está na barra de like/deslike.
A MTV fez um uma vez e eles o apagaram de tanto deslikes que levaram.
RIAN JOHNSON PEDE DESCULPAS AOS FÃS PRESSIONADO PELA DISNEY
A Bilheteria de os Últimos Jedi foi abaixo do esperado pela Disney, sem falar que dividiu os fãs de Star Wars por causa não só do filme, mas pelo comportamento das pessoas envolvidas, isso ficou mais evidente com o fracasso de bilheteria de Han Solo depois que o movimento por parte dos fãs pedindo respeito mais respeito por parte da Lucas Arts.
Por causa da perda de dinheiro na franquia de maior sucesso de todos os tempos, o diretor RIAN JOHNSON (Últimos Jedi) pediu desculpas pelo seu comportamento nas redes sociais, muitas vezes chegava a ofender fãs e críticos do filme, especialmente em relação as mudanças na mitologia de star wars, agora o diretor pede desculpas e teve um comportamento completamente diferente, logo em seguida de um memorando da Disney onde ordenou que TODOS da Lucasarts começassem a se comportar direito, especialmente agora que os spin offs vão ser todos revisados antes dos projetos serem aprovados e o episodio 9 foi o único confirmado a ir nos cinemas.
RIAN JOHNSON disse apenas "DESCULPE" aos fãs STAR WARS em seu Twitter.
"Os filmes de Star Wars realmente trairam o coração e o espírito dos originais se eles perderem isso, e se tornarem homenagens sem sentimentos. Mas estar vivo significa ser confuso, e significa que cada filme não se alinha exatamente com o que todo fã está esperando ou quer.
"Sinto muito que o The Last Jedi não tenha se alinhado com o seu próprio ponto de vista, realmente, honestamente eu estou."
Um fã foi rápido em responder: "Então você não fez um filme para os fãs da Disney ou de Star Wars, você fez seu próprio filme pessoal. Bem, isso foi egoísmo"
- Na matéria ao Jornal Express, a maioria dos fãs ficou chateada com o tratamento de Luke Skywalker e outros elementos legados da trilogia original.
As figuras da Lucasfilm, incluindo o diretor do Despertar da Força, JJ Abrams, têm frequentemente deixado implicito que os protestos de fãs estão enraizados na misoginia, no fanatismo em geral e na incapacidade de abraçar ou entender a mudança e os valores liberais modernos.
Certamente não ajudou a reparar a fenda, ou talvez atrair fãs que publicamente boicotaram o filme de Han Solo e tomaram crédito por seu monumental fracasso nas bilheterias. Há receios legítimos de que essa reação possa continuar a crescer e prejudicar a divulgação do episódio 9
As figuras da Lucasfilm, incluindo o diretor do Despertar da Força, JJ Abrams, têm frequentemente deixado implicito que os protestos de fãs estão enraizados na misoginia, no fanatismo em geral e na incapacidade de abraçar ou entender a mudança e os valores liberais modernos.
Seu cretino! Os fãs querem ver ação, coragem, luta onde o Bem vence o Mal e daí se tira alguma lição de moral. Isso é tão velho quando alguns caras das cavernas resolveram fazer lá um teatro para dar um refresco na vida de seus agregados. Mudança de valores liberais modernos? Ora! Desde quando um personagem ser gay, traveco ou transgênico é fundamental para a trama? É algum filme sobre sexo? Não? Então o que esse personagem faz que um equivalente macho mesmo não faria?
Nova versão de 'She-Ra' gera debate sobre sexualização de personagens infantis
Personagem dos anos 1980 foi reimaginada em versão mais jovem e menos curvilínea
'She-Ra': nova versão do desenho despertou ira de alguns fãs
Uma das personagens mais emblemáticas da programação infantil da TV dos anos 1980, She-Ra era uma heroína que aparenta estar na casa dos 20, tem cintura fina, feições de supermodelo e usa uma roupa com decote generoso e saia curtíssima.
Mas na nova versão do desenho, revelada esta semana, a moça aparece sem qualquer vestígio do seu apelo sexual de 30 anos atrás: sua camisa agora é de gola alta e lembra uma armadura; a saia curta recebeu um short por baixo; e seu rosto tem traços infantis. E, por incrível que pareça, teve gente reclamando do desenho animado feito para crianças ser... infantilizado.
First look at She-Ra and the Princesses of Power! ✨ pic.twitter.com/NvC56z97cz
— Noelle Stevenson (@Gingerhazing) 16 de julho de 2018
Com estreia marcada para 16 de novembro na Netflix, o desenho é assinado pela premiada caturnista Noelle Stevenson. Desde que as imagens da nova She-Ra foram reveladas, ela foi alvo de ataques de internautas inconformados com a nova aparência da personagem.
"Lésbica com jeito de menino reimagina She-Ra como uma lésbica com jeito de menino. O egoísmo disso é impressionante", escreveu um usuário no Twitter.
Netflix is clearly afraid of She-Ra looking like a beautiful woman.
Of course. Look how scary she can be. pic.twitter.com/WEzq9ZB8e2
— Daddy Warpig (@Daddy_Warpig) 15 de julho de 2018
Houve também quem criticasse a nova versão do desenho por acreditar que, ao despir She-Ra de traços mais femininos, a animação passa a mensagem de que mulheres atraentes não são competentes.
No outro lado da conversa, muitos defenderam a animação argumentando que desenhos voltados para crianças não deveriam ter apelo sexual para marmanjos.
A show that is for girls should be teaching girls that they are worthy of respect no matter how they look. That they can be heroes no matter how they look. And grown men are basically saying "how dare you tell girls not to prioritize our opinions on how they should look!?"
"Um programa que é para meninas deve ensiná-las que elas merecem respeito não importa a aparência dela. E homens crescidos estão basicamente dizendo 'como vocês ousam dizer que meninas não devem priorizar nossas opiniões em como elas devem ser? (...)' Isso não é sobre como She-Ra deve ser. É sobre o que She-Ra ensina sobre como garotas devem ser", defendeu a escritora de ficção científica Annalee Flower no Twitter.
O que os cretinos não entendem é que uma vez criada certa personagem e cristalizada sua imagem, isso é um time que está ganhando: não se mexe nele. E como já dizia certo Nelson Rodrigues:
_ As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental.
Pois é! Se beleza não fosse fundamental, não teríamos essas coitadas morrendo por aí, fazendo implantes e plásticas com picaretas que anunciam milagres em páginas do face. No que é que uma linda personagem peituda e cheia de curvas e usando pouca roupa perturba a sexualidade das crianças? Aquele menino que testou a maciez dos peitos da Xuxa não virou nenhum tarado na vida adulta. Tornou-se um adulto perfeitamente normal. A dona Marta ex-suplício chiava contra a Xuxa por usar shortinhos e que isso estaria estimulando a sexualidade precoce das crianças.
Aqui temos um preconceito às avessas: uma mulher bonita não tem direito de ser inteligente, valente, guerreira, etc e tal. Sua única função é estimular sexualidade...
She-ra é uma representação idealista da mulher: uma mulher forte, com um corpo atlético (afinal, pra fazer o que faz ela tem que ter a constituição de uma pessoa capaz de tal feito) além de um modelo moral digamos assim.
O que acontece é que a industria da animação dos anos 2000 pra cá tem sido afetada por uma cultura anti idealismo e anti auto estima. Os autores não são capazes de criar tantas figuras inspiradoras como hoje em dia, o idealismo anda meio morto, porque uma mulher com sensualidade é atribuido conotação negativa, além de outras características.
Estamos vivendo uma era de anti idealismo. As produções diminuem os heróis, precisam colocar conflitos ou características que tornem cinza a imagem do heroísmo. Pouca produções ainda mantém a figura do herói como fonte inspiradoras.
Para quem não sabe, está para estrear um remake do desenho da She-Ra, que foi lançado em 1985, sob a responsabilidade de Noelle Stevenson, do elogiadíssimo Lumberjanes, dentre outros trabalhos. Sim, remakes estão na moda e isso, aos meus olhos, raramente é bom sinal, mas se tiver que explicar, vai render um texto dentro do texto. Resumindo, prefiro ideias novas à remakes e reboots. Enfim, She-ra, irmã gêmea de He-Man, era a super-heroína que lutava contra a Orda, uma organização que mantinha um governo ditatorial em um planeta no qual coexistiam magia e tecnologia.
A heroína em sua vida comum era Adora, uma princesa sequestrada pela Orda quando bebê e treinada para ser uma de seus comandantes. Um dia ela descobre que está do lado errado e é escolhida para ser She-Ra uma (super)heroína lendária. Adora só tinha 16 anos, mas parecia ser uma mulher adulta, assim como She-Ra. O tom de voz de Adora era suave, enquanto o de She-Ra era mais grave e carregado de autoridade. Ela tinha super força e outros poderes, além de um cavalo alado falante de nome Ventania. Era um desenho ingênuo, moralista como tantos na época, mas com mulheres fortes, a exaltação de bom sentimentos e valores que hoje estão na moda, como a sororidade. Para a média da época, era um material feminista.COMENTANDO AS PRIMEIRAS IMAGENS DE SHE-RA DA NETFLIX E O TRAILER DE MARVEL RISE: INICIATIONquarta-feira, 18 de julho de 201812:29 AM Animação, Cartoon, Comics, EUA, Feminismo, Polêmica, Questões de Gênero5 comments
Anteontem, dois assuntos pipocaram na rede relacionados à animação americana centrada em personagens femininas, que mexe com questões como representatividade, e um rendeu mais do que outro. Uma delas me animou muito, a outra, nem tanto, mas dado o barraco que gerou e ainda gerará, decidir me pronunciar sobre o caso. Vamos ao que me deixou animada, a Disney-Marvel lançou o trailer da minissérie Marvel Rise: Iniciation que trará para a animação super-heroínas adolescentes como Kamala Khan, a Ms. Marvel, Spider-Gwen e a Garota Esquilo (*esta última só conhecia de nome*). Segundo me informei, Spider-Gwen, que é o "homem aranha" de um universo alternativo, foi acusada de um crime e outros heróis teriam que persegui-la. Ver Ms. Marvel animada me deu uma alegria enorme. Fiquei feliz mesmo. Vejam o trailer, está aí embaixo.
Marvel Rise estréia no canal Disney XD em 13 de agosto. Terá, também, um filme animado no fim deste ano. O que eu vi? Heroínas adolescentes com vários tipos físicos, um character design afastando-se do moderno e monótono character design que impera em muitos desenhos atuais. Não é lindo, não chega a ser um anime, mas, caramba, ele me enche os olhos comparado com o material norte americano que sou obrigada a ver com minha menina de 4 anos. Falei disso superficialmente no meu post sobre a Teen Titans Go! E chegamos, claro, a outra novidade de anteontem, a que causou maior impacto na internet, pois colocou em evidência as divergências ideológicas dentro do meio nerd e nem tanto, as primeiras imagens de She-Ra.Logo, logo, estréia na Netflix.Para quem não sabe, está para estrear um remake do desenho da She-Ra, que foi lançado em 1985, sob a responsabilidade de Noelle Stevenson, do elogiadíssimo Lumberjanes, dentre outros trabalhos. Sim, remakes estão na moda e isso, aos meus olhos, raramente é bom sinal, mas se tiver que explicar, vai render um texto dentro do texto. Resumindo, prefiro ideias novas à remakes e reboots. Enfim, She-ra, irmã gêmea de He-Man, era a super-heroína que lutava contra a Orda, uma organização que mantinha um governo ditatorial em um planeta no qual coexistiam magia e tecnologia.
A heroína em sua vida comum era Adora, uma princesa sequestrada pela Orda quando bebê e treinada para ser uma de seus comandantes. Um dia ela descobre que está do lado errado e é escolhida para ser She-Ra uma (super)heroína lendária. Adora só tinha 16 anos, mas parecia ser uma mulher adulta, assim como She-Ra. O tom de voz de Adora era suave, enquanto o de She-Ra era mais grave e carregado de autoridade. Ela tinha super força e outros poderes, além de um cavalo alado falante de nome Ventania. Era um desenho ingênuo, moralista como tantos na época, mas com mulheres fortes, a exaltação de bom sentimentos e valores que hoje estão na moda, como a sororidade. Para a média da época, era um material feminista.She-Ra era uma das poucas (super) heroínas de desenhos nos anos
1980, com certeza a única a ter o seu próprio seriado.Basicamente, She-ra foi encomendada pela Mattel à Filmation, um estúdio que fazia animações bem baratas e reaproveitando o character design das personagens. Coisa bem tosca, mas a gente assistia. Havia a percepção de um nicho, que era o de super-heroínas para meninas, uma carência que poderia ser explorada e ajudar a vender brinquedos. Não havia animes na TV norte americana, nem na nossa, que contemplassem esse público. A maioria dos desenhos que tínhamos na TV não traziam mulheres heroínas, eram centrados em personagens masculinos, ou velhas animações que passavam por décadas. Eu assistia Comandos em Ação torcendo para que aparecessem as poucas mulheres soldado do grupo. Por conta disso, coisas como Josie e as Gatinhas (*o normal e o do Espaço*), She-Ra e outros faziam tanto sucesso entre as meninas e meninos, também.
Repetindo, a gente via o que passava e se apegava a algumas personagens, shipava (*eu queria que a Adora se entendesse com o Gavião do Mar e achava o Arqueiro um mala sem alça*) e tudo mais. Sim, fazíamos isso. Agora, lamento, mas She-Ra não tinha nada de brilhante, nadinha, era somente um desenho que nos dava algum alento. Tivéssemos uns três ou quatro animes de mahou shoujo passando na nossa TV na época e muita gente nem lembraria da princesa do poder. E eu falo isso com a certeza de quem vibrava quando um ou outro anime aparecia nas TVs e que trocava She-Ra por Angel, a Menina das Flores, ou Honey Honey, sem pensar duas vezes. Isso sem falar em Patrulha Estelar, que na série original só tinha, basicamente, uma personagem feminina. Eis um exemplo de um remake que fiel bem ao original.
E eis que saiu o novo character design de She-Ra. Ele é absolutamente adequado à média do que é a animação norte americana atual estilo Cartoon Network. Nada brilhante, nada realmente bonito. Funcional. No caso desse She-Ra, parece ser mais limpo, sem os excessos usados apra dar comicidade. Daí temos, de um lado, os progressistas que vêem o character design (*e só temos isso até agora*) novo e dizem "Isso aí! Está lindo e a personagem não está hiperssexualizada! Agora, sim, parece uma adolescente!" e os outros (pseudo) conservadores reclamando que estão estragando a sua infância, caras que nem eram crianças na época de She-ra original, e os que dizem que as feministas estão destruindo as personagens femininas dos sonhos deles...
Para quem não sabe, ou finge não saber, a gente se apaixonava por personagens quando era adolescente e até criança e lembro bem da musiquinha de Xuxa, afinal, o desenho passava no programa dela, e seu refrão: "Por Grayskull, She-Ra, She-ra/Me apresenta pro He-Man/Teu irmãozinho é uma gracinha/E eu sou todinha do bem/Por Grayskull, She-Ra/He-Man é um gato alto-astral/Desculpe se eu sou ousadinha/Beijinho-beijinho, tchau-tchau". Sim, He-Man, uma personagem inspirada em Conan, era desejável, mas ele tinha muitas virtudes que não ficavam no físico. Ele era um herói perfeito, assim como She-Ra era perfeita. Os desenhos da época tendiam a ser assim.
Ia começar com “Precisamos falar sobre…”, mas isso é velho como tweets de James Gunn.
Semana passada ocorreu um turbilhão de emoções envolvendo o diretor James Gunn. Só que não foram as que nos acostumamos a ver, em especial em Guardiões da Galáxia.
Depois de um arranca rabo que normalmente não teria maiores repercussões, um blogueiro resolveu jogar mais coisas no ventilador, vasculhando o passado eletronico de Gunn. Como já disse alguém sábio, se você quer ter certeza que nunca encontrem nada contra você, dê descarga duas vezes.
O fato é que o sujeito encontrou um monte de tweets que, lidos sem contexto, são de arrepiar.
Um dos argumentos dos defensores do diretor é que seriam tweets antigos e apenas piadas. Desses dois argumentos, o que me parece mais frágil é o fato de serem antigos. Até pode ser válido, mas o tempo passado de uma declaração nunca foi empecilho quando se quer cavoucar a sujeira de alguém. Principalmente em se tratando de politica, e foi a origem do problema todo aqui.
Eu acredito que sejam realmente piadas. Não que a presença de um pedófilo em Hollywood fosse algo de se estranhar. É o mesmo que dizer que o sol nasce no leste. Mas não creio que seja o caso aqui.
Agora, ele apagou mais de 10 mil tweets. Não a conta inteira, vejam bem. Porra, se ele achou que o conteudo de 10 mil mensagens era algo a se preocupar, bem, é um numero espantoso.
O cara disse que era um provocador e gostava de dizer coisas chocantes para ver a reação das pessoas. Ok. Mas 10 mil é uma obsessão pouco saudável com um tema, mesmo que seja uma piada.
Não deixa de ser irônico que alguns dias antes ele tenha sugerido que os fãs de Star Wars precisassem de terapia.
Instaurou-se em Hollywood um clima de panico, que levou a demissão de Kevin Spacey por algo que fez; Roseanne Barr por algo que a personagem disse; e Henry Cavill se metendo em maus lençois ao declarar que tem receio de começar um flerte. Ou as bizarras regras do Netflix sobre duração em segundos de contato visual.
No entanto a demissão de Gunn acaba senbo uma atitude de coerência da Disney. Em primeiro lugar a companhia tem politicas muito rigorosas sobre sua imagem publica, e atitudes de seus contratados que possam afetar tal imagem.
Roseanne Barr foi demitida da série que levava seu nome por um comentário feito pela sua personagem e que foi entendido como racista. E a produtora da série, a ABC também pertence à Disney.
O pau que bate em Chico…
Não costumo ter dificuldade em separar obras de autores ou não conseguiria assistir Roman Polansky, Ricky e Morty ou ouvir Decrépitos por exemplo.
Então, para mim, não passaram de piadas, algumas de mal gosto, outras ruins e algumas até engraçadas. Só piadas. Mas nos tempos atuais, muita gente já foi demitida e mesmo teve sua vida destruída por menos. James Gunn não teria porque ser diferente.
Um youtuber, Count Dankula, foi processado, e preso por algumas horas, por crime de ódio na Inglaterra porque ensinou o pug da namorada a fazer a saudação nazista, em um video de 2016.
James Gunn só foi burro em ter falado um montão de bobeira, ou seja, piadas que podem facilmente se voltar contra ele, com um telhado de vidro desses. Em tempos de #metoo, é um erro fatal.
Mas a melhor coisa foi um comentário em um video, que infelizmente não printei: “It´s time to talk about Gunn control.”
Comentários
Floquinho de neve, snowflake, pós moderno, millenial... Tem um monte de termos.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="pt" dir="ltr">A mentira tem perna curta. E, agora, a mentira ganha as telinhas de tevê: “O mecanismo”, na Netflix. <a href="https://t.co/cU1SO5WUcQ">pic.twitter.com/cU1SO5WUcQ</a></p>— Dilma Rousseff (@dilmabr) <a href="
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="pt" dir="ltr">O MECANISMO DE JOSÉ PADILHA PARA ASSASSINAR REPUTAÇÕES<br>Cineasta propaga “fake news" na série de TV lançada pela Netflix. Dilma desmascara as mentiras.<br>LEIA A NOTA DE DILMA NO LINK ABAIXO:<a href="https://t.co/fTQQFLcArM">https://t.co/fTQQFLcArM</a></p>— Dilma Rousseff (@dilmabr) <a href="
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
POR ANCELMO GOIS26/03/2018 13:00
O ator José de Abreu cancelou a sua assinatura da Netflix, em protesto contra a série “O Mecanismo”, sobre política brasileira e inspirada na Lava-Jato: “Ela é mentirosa, preconceituosa e mostra o ódio que José Padilha tem do Brasil.”
https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/jose-de-abreu-cancela-assinatura-de-tv-em-protesto-contra-o-mecanismo.html?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=O Globo
Na verdade deverian sim.
São, literalmente DEZENAS de programas e documentários com pautas progressistas e esquerdistas.
A série "Rotten" fala sobre a industria de alimentos, agrotóxicos sendo malvados etc...
A série "Na rota do dinheiro sujo" tem um episódio dedicado a Donald Trump metendo a ripa no cara. Sem dedicar, por exemplo um episódio sobre a fundação Clinton que atuava como Lula no caso das palestras de Boll clinton e sumiu com o dinheiro que era pra ter sido alocado na recontrução do Haiti. E claro há também episódios dedicados a crucificar Wall Street em bloco, como se só houvesse coisa ruim para o paí deles lá.
Série sobre um tema que não me lembro mas falava de aquecimento global dedicou uma parte a dizer que Obama assinou acordos pra ajudar com oproblema do aquecimento global enquanto frisou que Trump deixou o acordo de Paris.
Isso mostra o quaão autoritário o cara que quer cancelar a assinatura apenas porque UM programa é contra o que ele acredita.
Isso porque eles são a favor da diversidade de idéias, imagina se não fossem.
O juiz Sergio Moro disse nesta segunda-feira, durante o “Roda Viva”, que assistiu à série “O Mecanismo”, alvo de críticas de Dilma Rousseff e Fernando Haddad, e apoia as liberdades criativas tomadas por José Padilha.
“Acho que os dois produtos têm suas qualidades (…) Agora, existe uma série de liberdades criativas que são tomadas. Nem a série ‘O Mecanismo’ nem o filme ‘Polícia Federal – A Lei É Para Todos’ retratam a realidade exatamente como aconteceu”, afirmou.
O magistrado disse que algumas situações apontadas nas produções são reais, mas que elas não podem ser encaradas como peças de reconstrução histórica.
http://teleguiado.com/televisao/2018/03/sergio-moro-o-mecanismo.html
O comportamento tóxico de alguns jogadores é algo que pode prejudicar bastante a experiência dos demais, chegando ao ponto das empresas gastarem uma boa grana para combater essas pessoas e até a unir forças para tentar enfrentar o problema.
Como monitorar individualmente esses ataques é uma tarefa muito complicada, a Blizzard começou a testar um sistema que, se evoluir da maneira como eles gostariam, poderá mudar consideravelmente a forma como o assunto é tratado atualmente.
Um dos grandes problemas aqui é que a nossa comunicação possui muitas variáveis, mas de acordo com o game designer, eles já chegaram a um estágio em que a sua inteligência artificial é capaz de identificar comportamentos tóxicos até em outras línguas, como por exemplo o coreano. O próximo passo é identificar quando a maneira de jogar da pessoa está prejudicando os outros, percebendo assim aqueles que podem não estar xingando a tudo e a todos, mas que estão claramente usando a própria jogabilidade para estragar a partida.
No entanto, é difícil não pensarmos nas falhas que um sistema como este pode cometer, como por exemplo quando dois amigos estão se xingando, mas sem o intuito de um ofender o outro. Todos nós sabemos que esse tipo de coisa acontece e é óbvio que ninguém gostaria de ser banido de um jogo por causa de uma “brincadeira”.
Por isso Kaplan diz que no momento o sistema está focado nos comportamentos mais extremos, sendo treinado para funcionar da melhor maneira possível e por mais que eles não tenham sucesso nessa iniciativa, gosto de ver o responsável pelo jogo dizendo que se uma pessoa tem usado o Overwatch para fazer coisas ruins, então esse é um jogador que não lhes interessa. Pois é isso, para seres que não sabem jogar em harmonia com os outros, a tolerância deve ser zero.
http://meiobit.com/382618/ia-podera-ajudar-a-blizzard-a-combater-comportamentos-toxicos/
O comediante Léo Lins está proibido de apresentar o espetáculo “Bullying Arte” na cidade de Barbacena, interior de Minas Gerais.
Léo Lins foi informado do veto na quarta-feira, depois da postagem do vídeo “A verdadeira história de Barbacena” nas redes sociais.
Na gravação, disponível abaixo, Léo Lins faz piadas sobre o excesso de semáforos nas ruas, a cracolândia local e a eleição do ex-prefeito Toninho Andrada – beneficiado por uma lei bizarra que impedia a Câmara dos Vereadores de interferir na reforma administrativa da cidade.
Os administradores do Automóvel Clube de Barbacena, onde o “Bullying Arte” seria sediado, comunicaram por e-mail a rescisão do contrato.
A mensagem, repleta de erros de português, lamenta o “desrespeito às famílias tradicionais de nossa cidade” – óbvia referência a Toninho Andrada e seus parentes, instalados no Poder Público desde a época do Império – e as piadas com autoridades locais “que muito contribuíram para a fundação, crescimento e desenvolvimento da Nobre e Leal cidade”.
Contratante do espetáculo, a empresa Hadar Publicidade e Eventos entrou em contato com outras casas de show de Barbacena para não prejudicar os fãs que já haviam adquirido ingressos. Temendo represálias, todas recusaram as ofertas.
VAMPIRISMO E CORONELISMO
A família Andrada é influente dentro e fora de Barbacena. Foi graças ao deputado Bonifácio de Andrada, do PSDB, que o presidente Michel Temer deixou, em outubro de 2017, de ser investigado pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça.
Bonifácio, à época, era ligado a quatro empresas que deviam R$ 78 milhões em tributos – dinheiro suficiente para contribuir com a fundação, o crescimento e o desenvolvimento de umas 50 Barbacenas.
http://teleguiado.com/sociedade/2018/04/censura-leo-lins-e-proibido-de-apresentar-show-em-minas-gerais.html
Em 2015, a Apple sofreu pressão de um grupo a favor do controle de armas de fogo, e decidiu trocar seu emoji de pistola por uma versão de brinquedo. Com o passar do tempo, isso surtiu efeito em outras empresas.
No ano passado, Samsung e Twitter mudaram seus ícones. Agora, a mudança chega também para as plataformas do Google, Facebook e Microsoft.
Em atualização do Android nesta semana, alguns usuários puderam notar a mudança no emoji: a versão do Google traz uma pistola d’água laranja. Por sua vez, Apple, Samsung e Twitter têm uma arma verde.
Em 2015, a Apple sofreu pressão de um grupo a favor do controle de armas de fogo, e decidiu trocar seu emoji de pistola por uma versão de brinquedo. Com o passar do tempo, isso surtiu efeito em outras empresas.
No ano passado, Samsung e Twitter mudaram seus ícones. Agora, a mudança chega também para as plataformas do Google, Facebook e Microsoft.
Em atualização do Android nesta semana, alguns usuários puderam notar a mudança no emoji: a versão do Google traz uma pistola d’água laranja. Por sua vez, Apple, Samsung e Twitter têm uma arma verde.
A Microsoft usou o Twitter para mostrar uma prévia do novo ícone. “Estamos no processo de desenvolver nossos emojis para refletir nossos valores e o feedback que recebemos”, diz a empresa.
Em 2013, a Microsoft já havia tentado criar algo diferente para o emoji. Durante três anos, a empresa usou uma espécie de arma laser. No entanto, a escolha não foi acompanhada por nenhuma grande concorrente.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="en" dir="ltr">We are in the process of evolving our emojis to reflect our values and the feedback we’ve received. Here’s a preview: <a href="https://t.co/BlB3yYTSht">pic.twitter.com/BlB3yYTSht</a></p>— Microsoft (@Microsoft) <a href="
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
O Facebook também está trabalhando em uma alteração do seu emoji, porém não revela mais detalhes.
A padronização do emoji é feita pela Unicode Consortium. Porém, o visual de cada ícone é definido por cada empresa. Isso abre espaço para mal-entendidos: por exemplo, quando um usuário envia o emoji de arma de brinquedo, o destinatário pode acabar vendo uma arma de fogo.
Veja a evolução dos emojis de arma:
https://tecnoblog.net/241062/google-facebook-microsoft-emoji-arma-fogo/
Vista em quase todas as civilizações que já passaram pela Terra, a escravidão é uma das práticas mais abomináveis da humanidade e por se tratar de um tema tão delicado, não é de se estranhar que ele quase nunca seja abordado nos games. Mas e quando o título fala sobre um universo onde isso é tão comum, como as histórias do Conan?
Ao fazer do Conan Exiles um jogo sandbox de sobrevivência, o pessoal da Funcom poderia ter evitado falar sobre a escravidão, mas ao invés de fazer isso, eles não só a incluíram no game, como a tornaram uma parte da jogabilidade, permitindo que os jogadores possam capturar inimigos que vagam pelo mundo do jogo e os coloquem para trabalhar para eles.
Presos a uma Roda da Dor, os lacaios precisarão ser alimentados e ter a sua vontade quebrada, para que com o passar do tempo possam nos servir criando itens, nos entretendo ou até protegendo a nossa base. Ou seja, se trata de uma parte que embora não seja obrigatória, é importante na jogabilidade e está dentro do contexto daquele universo.
Porém, é de se imaginar que algumas pessoas não gostem muito da ideia e quem falou sobre isso foi Joel Bylos, diretor criativo do Conan Exiles.
Não resta dúvidas de que o tema é delicado e isso fica claro nas próprias palavras do game designer, que a todo momento toma um enorme cuidado para falar sobre o assunto. O curioso é que a questão da escravidão poderia ter sido ainda mais polêmica, já que inicialmente a Funcom pretendia que os jogadores escravizassem outros jogadores e isso só não aconteceu porque a equipe teve problemas para implementar o recurso.
Talvez o que pegue aqui é o fato de que, ao contrário do que temos em filmes, num jogo somos nós que tomamos a iniciativa de praticar algo tão absurdo como a escravidão e embora eu não tenha visto pessoas reclamando do game por aí, pode ser que isso não esteja acontecendo apenas por o título não ser tão popular.
Enfim, há alguns dias venho jogando o Conan Exiles e apesar dele possuir uma série de problemas sérios, como a falta de sincronismo do áudio, um sistema de batalhas precário e uma progressão bem lenta, estou gostando muito do que ele tem a oferecer e pretendo me dedicar mais ao game. Eu ainda não cheguei no ponto de escravizar alguém, mas para um personagem que tem andado por aí se alimentando de carne humana para manter o estômago cheio, talvez isso nem venha a ser um grande problema.
Fonte: Polygon.
http://meiobit.com/384426/diretor-fala-sobre-a-pratica-de-escravidao-no-conan-exiles/
“Estamos cientes das críticas e ainda vamos acertar e errar, mas sempre na tentativa de fazer o melhor. É vivo, uma troca, não é uma decisão única. Estamos aqui para discutir juntos, ajustar também com os fãs. Em algumas piadas, realmente existe um cunho homofóbico, mais machista. Nos anos 70 isso era mais comum, mas hoje, felizmente, estamos em outro momento. Vamos entendendo o limite dentro do humor. A linha é muito tênue e, por isso, uma decisão sempre difícil. Somos uma marca democrática, com a responsabilidade de debater todas essas questões. Temos um poder social muito grande nas mãos. Vamos, sim, ficar de olho nisso, mas entendemos a liberdade artística e o contexto da época do produto e, por isso, vamos buscar ser fiéis à obra idealizada pelo Bolaños” afirmou, em nota, o canal.
Quem altera uma obra, seja ela literária ou televisiva, não pode afirmar que está “sempre na tentativa de fazer o melhor”. Responsabilidade social não pressupõe – ainda – a censura prévia (ou póstuma) de desenhos animados, filmes e seriados. E é assustador que, na era da convergência digital, um canal pago acreditar que pode decidir o limite da liberdade artística de atores, roteiristas e centenas de profissionais sem ser apanhado em flagrante por quem de fato tem esse direito: o telespectador.
O lacre, a exemplo do choro, é livre. Se os executivos do Multishow estão dispostos a perder audiência para agradar quem usa o controle remoto para patrulhar, tudo bem. Meu único pedido é: façam isso direito. Afinal de contas, não pega bem um canal preocupado com o machismo exibir programa de mulher pelada à 1h00.
http://teleguiado.com/televisao/2018/06/marcas-democraticas-nao-censuram-obras-alheias-multishow.html
“Racismo não é opinião, gordofobia não é opinião, machismo não é opinião. Comunicadores, humoristas e todo e qualquer humano não podem usar desse artifício para destilar preconceito”, resumiu.
A correção política é como obra da Encol. Bonita no papel. Invisível, na prática. Comédia não tem nada a ver com racismo ou preconceito. Racismo é crime. Comédia é arte. O racismo é submetido ao poder judiciário. A comédia, ao poder do público. A criminalização da opinião e a penalização do humor não são instrumentos de defesa de minorias. São eufemismos para a censura. E a censura bem-intencionada é letal para qualquer democracia.
Para apagar o passado e monopolizar o futuro, os millennials adotam como método o assassinato de reputações. Cantores, apresentadores, atores e bonecos de espuma – alguém chamou Louro José de apropriador cultural semana passada – são submetidos às mais estúpidas comparações e problematizações em prol do controle da narrativa. Do controle dos direitos e desejos de cada cidadão.
Quem chama Silvio Santos de machista, homofóbico e misógino simplesmente ignora a história da televisão. Ele, Chacrinha e Bolinha sempre foram os maiores defensores dos transformistas e os primeiros a tratar esses artistas como… artistas de verdade. Como bem lembrou o professor Fernando Morgado, em entrevista concedida ao Teleguiado, “Silvio é o único apresentador do Brasil com um auditório exclusivamente composto por mulheres. Isso não seria possível se ele tivesse ávido interesse em afirmar uma suposta superioridade masculina. Além disso, há décadas abre espaço para homossexuais, tanto no palco, quanto nos bastidores. Todos, inclusive, sabem dos concursos com transformistas que ele promove”.
Todos têm o direito de desaprovar publicamente as atitudes e declarações de Silvio Santos. Ninguém, no entanto, tem procuração para determinar quem pode e quem não pode se expressar.http://teleguiado.com/televisao/2018/06/chamar-silvio-santos-de-racista-e-homofobico-e-ma-fe.html
Mas se calaram quando a atriz Bárbara Sut, negra, foi escolhida para o papel da Julieta de Romeu.
Sim, eu sei, esses animais de teta não conseguem entender o conceito de moral da história, não entendem que o comportamento errado de alguns personagens É O QUE A HISTÓRIA ESTÁ ENSINANDO QUE É ERRADO, etc, etc, mas piora.
Esses paitardados estão alterando as histórias. Alguns acham violento demais os Três Porquinhos colocarem um caldeirão de água fervente na lareira para matar o lobo, então na versão Millenial o lobo apenas fica com fome. Ou vira amigo dos porquinhos, dependendo de quem conta.
João e Maria? Os pais mudaram a história, ao invés das crianças jogarem a bruxa no forno, eles fogem sem ela perceber.
No Patinho Feio os pais acharam que era body shaming o patinho ser perseguido por ser feio. Sim, eu sei, pais com mais cromossomos do que uma arruela entenderiam que isso faz parte da história, mas não. Ele não pode ser feio pois no mundo maravilhoso do politicamente correto todo mundo é bonito. Então o patinho feio passar a sofrer bullying por ser… inteligente.
No final quando ele descobre que é um cisne, se transforma em uma ave grande e forte, e os bullies não podem mais bater nele. De certa forma é a mesma mensagem do brilhante e maravilhoso e muito errado Cobra Kai.
Quando vão contar Chapeuzinho Vermelho, aí degringola tudo. A vovó não é mais comida mas presa em um armário, para evitar violência não rola mais a cena do lobo comendo a chapeuzinho e o lenhador/caçador abrindo a barriga dele pra salvar a menina. Também não tem mais a substituição das duas por pedras e o subsequente afogamento do lobo.
Alguns pais chegam a alterar a história ao ponto do lobo perceber seus erros e ficar amigo da Chapeuzinho e dá Vovó, os três provavelmente vegans. Deveriam respeitar a história original, que nunca vou esquecer:
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Sua mãe a mandou levar mantimentos para a casa da avó, e não se desviar do caminho. Na estrada da floresta ela encontrou um lobo que perguntou aonde ela ia.“Estou levando comida para minha avó, que mora na floresta”
“No caminho dos pinheiros?”
“Sim, é lá que minha avó mora.”
O lobo, muito mais rápido seguiu o caminho, achou a casa da vovó. Matou a pobre velhinha, colocou seu sangue em uma garrafa, fatiou sua carne e a colocou em uma bandeja. Vestiu então as roupas dela e esperou Chapeuzinho chegar.
“Olá, vovó, eu trouxe pão e leite”
“Olá, minha netinha, coma alguma coisa. Há carne e vinho na cozinha.”
Chapeuzinho se serviu, sem perceber o que estava comendo. Um gatinho que tudo via falou:
“Vagabunda, comendo a carne e bebendo o sangue de sua avó!”
O lobo então disse:
“Tire suas roupas e deite-se na cama comigo.”
“Onde coloco meu avental?”
“Jogue na lareira, você não vai precisar mais dele.”
A cada peça de roupa Chapeuzinho perguntava e o lobo a mandava jogar no fogo. Vestido, blusa, anáguas, corpetes. Completamente nua ela se deitou ao lado do lobo/avó e estranhou.
“Como a senhora é peluda!”
“É para me manter aquecida!
“Oh vovó que unhas grandes!”
“É para me coçar melhor.”
“Vovó, que dentes grandes a senhora tem!”
“São para te comer melhor!”
E então o lobo comeu a Chapeuzinho, e depois a devorou.
The End
Como? Não é essa a versão que você conhece?
A sua versão da Cinderela não tem as irmãs malvadas cortando os dedos dos pés para caberem nos sapatos de cristal (que nem eram de cristal originalmente), e não termina com pombas arrancando os olhos delas?
OK, não me diga que sua Branca de Neve não era perseguida pela mãe (e não madrasta), e que o caçador não recebeu ordens de trazer o fígado e os pulmões da menina, que por acaso tinha 7 anos. E que a punição final da mãe não foi dançar na festa de casamento da filha usando sapatos de ferro em brasa até cair morta.
A Bela Adormecida, bem… ela não se espetou em uma roca, mas com um fragmento de planta debaixo da unha. Seu pai não aceitou que ela estava morta, e a colocou na cama em uma de suas casas, até que um dia um Rei (viu, ganhamos um upgrade!) a encontra e se encanta com a beleza da moça, e vendo que ela não acordava de seu sono, fez o que todo homem normal (no Século XVII) faria: A estuprou ali mesmo.
Ela engravidou e mesmo adormecida deu a luz a duas crianças, uma delas suga a planta do dedo da mãe, ela acorda e vai atrás do Rei, que fica muito feliz em ver que sua amada despertou, mas ele já tinha se casado com outra.
A Rainha, não contente com a chegada da rival, tenta matar e comer os filhos da Bela Adormecida. O Rei então mata a esposa queimando-a viva (queimando morta não seria matar, imagino) e ele, a Bela e os filhos vivem felizes para sempre.
Contos de Fadas não são histórias fofinhas e inocentes, isso é invenção de escritores como os Irmãos Grimm e a Disney, essas histórias tinham um propósito muito maior do que botar crianças para dormir. Eram histórias de alerta, em um tempo sem polícia e sem Lei, onde uma criança poderia desaparecer de um momento para outro e ninguém ligaria.
Chapeuzinho Vermelho na versão mais estabilizada é um alerta para meninas não confiarem em estranhos. Algumas versões a descrevem como uma jovem muito bonita, e o capuz vermelho é um simbolismo de menstruação, dando a entender que ela já estava em idade de atrair a atenção dos homens, e que era importante se preservar ficando longe dos lobos.
A versão impressa mais antiga foi escrita por Charles Perrault e publicada em 1697, mas há versões bem mais antigas, Esopo escreveu uma variação em 6AC e segundo a Dra. Jamie Tehrani a base da história pode ser traçada até 3000AC.
As alterações dos SJWs loucos não são nem de longe as primeiras, nem serão as últimas. As versões são tantas quanto as pessoas que contaram as histórias. Em algumas delas Chapeuzinho foge, em outras só a Vovó morre, em outras ela usa um capuz de ouro. Cada versão tentava passar um ensinamento importante para as crianças da época.
Essa mania de alterar histórias para que se adequem às morais e gostos correntes não é nova e ninguém está protegido. Nem mesmo Shakespeare. Nos Séculos XVII e XVIII era moda alterar as peças do Bardo de acordo com o “gosto do público”. Em 1667 William Davenant e John Dryden lançaram isto:
“A Tempestade ou: A Ilha Encantada”. Sim, já dá urticária no título, e não acaba aí. Eles cortaram dois terços do texto original, adicionaram personagens e mexeram totalmente na história. Pior, essa se tornou a versão “oficial” até o Século XVIII.
Um tal de Nahum Tate publicou uma versão de Rei Lear em 1681 com direito a… final feliz. E tirou o Bobo da Corte, um personagem fundamental pra história. Essa versão foi a mais popular por 150 anos, período no qual a versão original de Shakespeare foi encenada ZERO vezes.
Romeu e Julieta com final feliz, nem vale o esforço catalogar quantas versões há.
As lendas e contos de fada de antigamente são tão horrorizantes para nós quanto as versões amenizadas são para a militância lacradora. EU não leria pra uma filha uma história como a de Rapunzel, que joga as tranças, abre as pernas engravida do príncipe e é mandada pela bruxa para mendigar pelas ruas com os filhos.
Todas essas imagens sexuais, alegóricas ou explícitas foram removidas pelos contadores de histórias mais modernos, mas eram essenciais em uma época onde as crianças estavam muito mais expostas aos ricos (e benefícios financeiros) de uma sexualidade precoce para os padrões de hoje. O lado sexual só aparece em versões como a Chapeuzinho Vermelho Politicamente Correta, onde o Lobo desafia padrões de gênero e assume seu lado crossdresser. (sério)
Ah sim, nas versões mais antigas a Cachinhos Dourados é comida pelos ursos, e não no sentido gay da coisa. Crianças precisavam aprender que não se entrar na casa dos outros pra roubar o salmão alheio.
E Alladdin? Bem, lembra que os floquinhos reclamaram da cena da Jasmine especialmente gostosa, seduzindo o Jaffar?
Isso foi tirado da versão original, contada no Mil e Uma Noites. Nela Jasmine, que se chama Princesa Badroul
Boudour transa com o Aladdin bem antes de se casarem, e é sequestrada por um Mago Africano, e em uma das cenas seduz e embebeda o feiticeiro afronegão para poder deixar Aladdin entrar no palácio. Ou seja: Todos aqueles desenhistas tarados do Deviant Art acertaram no que não viram.
As versões dos novos tempos vão durar? Não, pois falta substância. Persistirão sem sucesso mas logo serão esquecidas, quando as crianças já não tão crianças descobrirem que os personagens bobos e inofensivos de seus pais podem ser radicais, poderosos e… legais.
E se você duvida, lembre-se que nós saímos disto…
para isto:
https://contraditorium.com/2018/06/07/millenials-sjw-feministas-estao-alterando-contos-de-fadas-ja-pode-ser-tarde-demais/
- A mãe do príncipe de A Bela Adormecida era uma ogra e queria devorar a princesa
- Chapeuzinho Vermelho transou com o lobo antes de ser devorada
Como os millenials estão adaptando "Pele de Asno", onde uma princesa foge porque o pai queria casar com ela porque era igualzinha à mãe que tinha morrido?
A MTV fez um uma vez e eles o apagaram de tanto deslikes que levaram.
A Bilheteria de os Últimos Jedi foi abaixo do esperado pela Disney, sem falar que dividiu os fãs de Star Wars por causa não só do filme, mas pelo comportamento das pessoas envolvidas, isso ficou mais evidente com o fracasso de bilheteria de Han Solo depois que o movimento por parte dos fãs pedindo respeito mais respeito por parte da Lucas Arts.
Por causa da perda de dinheiro na franquia de maior sucesso de todos os tempos, o diretor RIAN JOHNSON (Últimos Jedi) pediu desculpas pelo seu comportamento nas redes sociais, muitas vezes chegava a ofender fãs e críticos do filme, especialmente em relação as mudanças na mitologia de star wars, agora o diretor pede desculpas e teve um comportamento completamente diferente, logo em seguida de um memorando da Disney onde ordenou que TODOS da Lucasarts começassem a se comportar direito, especialmente agora que os spin offs vão ser todos revisados antes dos projetos serem aprovados e o episodio 9 foi o único confirmado a ir nos cinemas.
RIAN JOHNSON disse apenas "DESCULPE" aos fãs STAR WARS em seu Twitter.
"Os filmes de Star Wars realmente trairam o coração e o espírito dos originais se eles perderem isso, e se tornarem homenagens sem sentimentos. Mas estar vivo significa ser confuso, e significa que cada filme não se alinha exatamente com o que todo fã está esperando ou quer.
"Sinto muito que o The Last Jedi não tenha se alinhado com o seu próprio ponto de vista, realmente, honestamente eu estou."
Um fã foi rápido em responder: "Então você não fez um filme para os fãs da Disney ou de Star Wars, você fez seu próprio filme pessoal. Bem, isso foi egoísmo"
- Na matéria ao Jornal Express, a maioria dos fãs ficou chateada com o tratamento de Luke Skywalker e outros elementos legados da trilogia original.
As figuras da Lucasfilm, incluindo o diretor do Despertar da Força, JJ Abrams, têm frequentemente deixado implicito que os protestos de fãs estão enraizados na misoginia, no fanatismo em geral e na incapacidade de abraçar ou entender a mudança e os valores liberais modernos.
Certamente não ajudou a reparar a fenda, ou talvez atrair fãs que publicamente boicotaram o filme de Han Solo e tomaram crédito por seu monumental fracasso nas bilheterias. Há receios legítimos de que essa reação possa continuar a crescer e prejudicar a divulgação do episódio 9
Seu cretino! Os fãs querem ver ação, coragem, luta onde o Bem vence o Mal e daí se tira alguma lição de moral. Isso é tão velho quando alguns caras das cavernas resolveram fazer lá um teatro para dar um refresco na vida de seus agregados. Mudança de valores liberais modernos? Ora! Desde quando um personagem ser gay, traveco ou transgênico é fundamental para a trama? É algum filme sobre sexo? Não? Então o que esse personagem faz que um equivalente macho mesmo não faria?
_ As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental.
Pois é! Se beleza não fosse fundamental, não teríamos essas coitadas morrendo por aí, fazendo implantes e plásticas com picaretas que anunciam milagres em páginas do face. No que é que uma linda personagem peituda e cheia de curvas e usando pouca roupa perturba a sexualidade das crianças? Aquele menino que testou a maciez dos peitos da Xuxa não virou nenhum tarado na vida adulta. Tornou-se um adulto perfeitamente normal. A dona Marta ex-suplício chiava contra a Xuxa por usar shortinhos e que isso estaria estimulando a sexualidade precoce das crianças.
Aqui temos um preconceito às avessas: uma mulher bonita não tem direito de ser inteligente, valente, guerreira, etc e tal. Sua única função é estimular sexualidade...
O que acontece é que a industria da animação dos anos 2000 pra cá tem sido afetada por uma cultura anti idealismo e anti auto estima. Os autores não são capazes de criar tantas figuras inspiradoras como hoje em dia, o idealismo anda meio morto, porque uma mulher com sensualidade é atribuido conotação negativa, além de outras características.
Estamos vivendo uma era de anti idealismo. As produções diminuem os heróis, precisam colocar conflitos ou características que tornem cinza a imagem do heroísmo. Pouca produções ainda mantém a figura do herói como fonte inspiradoras.
http://www.superamiches.com/um-post-para-ficar-no-passado/