Ótimo, beleza!
É isso mesmo que tem que ser 👍
Quanto ao voto no Bolsonaro, já foi exaustivamente dito cá: era A alternativa eleitoralmente viável que tínhamos.
Sim substituimos um corrupto por um imbecil
Vai ser reeleito.
Até existe chance, se fizerem o que foi feito anteriormente.
Ótimo, beleza!
É isso mesmo que tem que ser 👍
Quanto ao voto no Bolsonaro, já foi exaustivamente dito cá: era A alternativa eleitoralmente viável que tínhamos.
Sim substituimos um corrupto por um imbecil
Vai ser reeleito.
Até existe chance, se fizerem o que foi feito anteriormente.
Ótimo, beleza!
É isso mesmo que tem que ser 👍
Quanto ao voto no Bolsonaro, já foi exaustivamente dito cá: era A alternativa eleitoralmente viável que tínhamos.
É um viés cognitivo, ver o que se quer ver.
O ponto foi saber se há ou não pessoas a protestar contra o terrorismo. A resposta é sim - Game Over!
Então, acrescentaram uma nova exigência: exigir haver tantos ou mais a manifestar-se contra do que aqueles que fazem o inverso.
Se fosse possível fazer a contagem, certamente, ainda iriam estar insatisfeitos, pois o que pretendem é ser idiotas...
Ou dito de modo popular:
preso por ter cão e preso por não.
---
Acauan é culto e inteligente, mas caiu na mesma argumentação imbecil da maioria.
É um viés cognitivo, ver o que se quer ver.
O ponto foi saber se há ou não pessoas a protestar contra o terrorismo. A resposta é sim - Game Over!
O ponto foi saber se há ou não pessoas a protestar contra o Nazismo. A resposta é sim - Game Over!
Como sabemos, a existência de opositores do nazismo na Alemanha previniu uma segunda guerra mundial, umas 80 milhões de pessoas mortas e, possivelmente, perseguição a judeus e minorias. Assim afirmam especialistas.
Os especialistas alertam também que o mesmo princípio acabou por prevenir ditaduras comunistas que poderiam até mesmo superar os nazistas em termos de perdas humanas.
Mas isso é mero exercício especulativo. Tipo "Alienígenas do Passado" do History Channel. Não se deve levar a sério.
Escutar o discurso desse individuo foi das coisas mais trágicas e hilariantes.
Neste espaço há pessoas desse calibre, mas alguns daqui ainda lhes sobra algum pingo de vergonha. Embora nenhum seja Homem para admitir - o Pug estava certo.
Todos atacarão o Pug, mostrando o que é o trumpismo dos trópicos....
Vergonha para vocês que apoiam governantes de merda como Bolsonaro, Trump e outros que tais
Felizmente, graças ao descalabro e a queda final da máscara de Trump perante o mundo inteiro, vcs serão corridos das páginas da história.
Ontem esse cara deixou milhões de bocetas ao redor do mundo encharcadas. Ele foi inclusive apelidar de viking gato pelas colheres do twitter. Mas na realidade ele é um beta calvo.
Esse é o segredo, tetas, tem que entregar nosso espírito a Odin e ir pro mundo.
O discurso de uma pessoa no meio de uma manifestação basta pra resumir o que outras 75 milhões pensam. Elas votaram no mesmo candidato pelas exatas mesmas razões.
O laicismo é que nem o ateismo. Não pode ser uma instituição por que no momento em que passar a vigir será fundamento daquilo a que se opuser.
Um ateismo militante nada mais é que mais uma forma de suporte deusístico.
E como pode "algo sem deus" se basear em deus? Também o laicismo reivindicar isenção de viés será ele mesmo um viés.
Há no momento uma polêmica sobre se a publicidade dirigida a crianças pode ou não ter protagonistas lgbtqijhtfkkkkk+. Trata-se de uma armadilha laicística, porque tanto ser conra como ser a favor, nessa questão, é um viés ideológico(religião política).
Ora, a sopinha de letrismo eligebetística é uma expressão humana garantida pela lei, então não cabe conjurar o laicismo pra essa questão(da mesma forma que acontece com as expressões de religiosidade) .
O laicismo serve como princípio apenas, nunca como dispositivo legal.
'Construção do Reino de Deus': novo curso da UFRN choca estudantes de medicina
Atividade extracurricular, disponivel para alunos e não-alunos e ministrada por professor de medicina, é defendida pela faculdade federal, que afirma estar de acordo com a Constituição e não ferir "estado laico"
Arthur Leal 07/12/2021
Uma atividade extracurricular de cunho religioso da faculdade de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que consta na programação oficial da instituição, tem chamado a atenção de alunos. Nas redes sociais, eles questionam o fato de o estado ser "laico", mas a UFRN estar oferecendo a disciplina "Construção do Reino de Deus". As aulas são ministradas pelo professor de medicina Francisco das Chagas Rodrigues, sob a responsabilidade do Departamento de Medicina Clínica (DMC) do Centro de Ciências da Saúde (CCS).
O estudante Marcelo Carvalho, aluno da UFRN, foi quem notou, ao pesquisar por atividades extracurriculares pelo sistema da faculdade, a curiosa disciplina, que começou a ser ministrada em seminários em maio e tem data prevista para ser concluída no próximo dia 15 de dezembro.
— É bem controverso uma instituição que se diz laica promover um curso na área médica amparado em premissas religiosas. Independente de qual religião seja, penso que não é espaço para isso. Além disso, a argumentação que "justifica" o projeto é fraca, fundamentada em achismos, sem nenhum respaldo minimamente científico — comentou Marcelo ao GLOBO. — São argumentos que tangem até a pseudociência.
Os alunos reagiram à publicação sobre a disciplina pedindo que ela fosse denunciada por ferir o princípio constitucional de estado laico. "Isso é sério? A UFRN está virando uma igreja neopentecostal?", comentou um estudante. "Num curso de Teologia, eu ja teria achado precária a justificativa (da disciplina), mas em um curso de medicina?", pergunta outro aluno.
Confira a descrição completa do curso:
"A Universidade tem a vocação institucional da busca do conhecimento em qualquer vertente que ele se apresente. Um dos conhecimentos mais significativos para a humanidade, foi aquele trazido por Jesus, que se dizia filho de Deus e comprovava isso com a produção de fenômenos que estavam acima da capacidade humana do seu tempo e até os dias atuais, conforme relatos aceitos majoritariamente pela maioria das pessoas que é informada.
Candidatos da extrema direita cristã querem sair da margem nos EUA e pôr fim à separação entre Igreja e Estado
Pesquisas mostram que visão ainda é minoritária entre os adultos, mas onda conservadora que se alastrou pelo país tem encorajado políticos do baixo clero a alçar voos mais altos
Por Elizabeth Dias, The New York Times — Nova York 16/07/2022
Três semanas antes de ganhar a indicação republicana para governador da Pensilvânia, Doug Mastriano discursou na Patriots Arise, uma conferência de extrema direita que misturou crenças cristãs e teorias da conspiração. E em vez de se concentrar em questões como impostos, preço da gasolina ou direito ao aborto, ele falou sobre o que via como a verdadeira identidade cristã e como era hora de, juntos, os cristãos recuperarem o poder político.
A separação entre Igreja e Estado era um “mito”, disse ele.
— Em novembro vamos retomar nosso estado, meu Deus fará isso — disse ele, em referência ao mês das eleições majoritárias.
A ascensão de Mastriano na Pensilvânia é talvez o exemplo mais proeminente de candidatos de direita a cargos públicos que explicitamente visam promover o poder cristão nos EUA. A direita religiosa há muito apoia causas conservadoras, mas essa onda atual busca mais: uma nação que priorize ativamente seu conjunto particular de crenças cristãs e visões de extrema direita e que abrace mais abertamente o cristianismo como uma identidade fundamental.
Muitos rejeitam o princípio histórico americano da separação entre Igreja e Estado. Eles dizem que não defendem uma teocracia, mas defendem um papel fundamental para sua fé no governo. Sua ascensão coincide com um apoio significativo entre os apoiadores de base com ideias semelhantes, especialmente porque alguns eleitores e políticos misturam sua fé cristã com teorias da conspiração sobre fraude eleitoral, ideologia QAnon, armamentismo e negacionismo científico no contexto da Covid-19.
Sua presença no cenário político revela uma margem a caminho do centro.
— A Igreja deve dirigir o governo, o governo não deve dirigir a Igreja — disse recentemente a deputada Lauren Boebert, republicana que representa a parte ocidental do Colorado, no Cornerstone Christian Center, uma igreja perto de Aspen, Colorado. — Estou cansada dessa separação entre Igreja e lixo estatal.
Os fiéis se levantaram em aplausos.
Onda conservadora
A ascensão desses candidatos ocorre em meio a uma onda de definições conservadoras no país. A mais significativa é a decisão da Suprema Corte de derrubar Roe versus Wade e acabar com o direito constitucional ao aborto — além da série recente de decisões que permitem um papel maior da religião na vida pública, como oração escolar e financiamento para educação religiosa.
Os estados também estão agindo — muitos instituíram a proibição do aborto. Uma lei da Flórida proíbe a instrução em sala de aula sobre orientação sexual e identidade de gênero no início do ensino fundamental, e o Texas emitiu uma ordem para investigar pais com filhos transgêneros por possível abuso infantil.
Declarar os Estados Unidos uma nação cristã e acabar com a aplicação federal da separação entre Igreja e Estado são visões minoritárias entre os adultos americanos, de acordo com o Pew Research Center. Embora o apoio à integração Igreja-Estado esteja acima da média entre republicanos e evangélicos brancos, muitos cristãos veem essa integração como uma perversão da fé que eleva a nação acima de Deus.
A franja que disputa o poder ainda é uma minoria entre cristãos e republicanos. Mas alguns candidatos como Mastriano, que já ocupam cargos eletivos de nível inferior, agora estão se sentindo encorajados a concorrer a cargos mais altos, onde teriam mais poder, disse Andrew Seidel, vice-presidente dos Americanos Unidos pela Separação da Igreja e do Estado.
O ex-presidente Donald Trump ganhou poder em grande parte ao se oferecer para preservar a influência dos evangélicos brancos e seus valores, à medida que muitos temiam que o mundo como eles o conheciam estivesse desaparecendo rapidamente.
O fato de Trump, que eles viam como seu protetor, não ser mais presidente intensifica os sentimentos de muitos cristãos conservadores de que tudo está em jogo. Cerca de 60% dos protestantes evangélicos brancos acreditam que a eleição foi roubada de Trump, de acordo com uma pesquisa do Public Religion Research Institute realizada no final do ano passado. Os evangélicos brancos também são o grupo religioso mais provável de acreditar em teorias conspiratórias como a QAnon, de acordo com a pesquisa.
Davi contra Golias
O evento Patriots Arise, onde Mastriano falou, abriu com um vídeo de teorias da conspiração relacionadas à QAnon que profetizavam que “sistemas de controle”, incluindo “propaganda da mídia, tráfico de crianças e economia escrava”, “desmoronariam”. Uma voz robótica previa um “grande despertar” e uma imagem de uma lâmina de guilhotina acompanhava a promessa de “execuções, justiça, vitória”.
Quando Mastriano terminou, um homem com chapéu e camisa de caubói estampada com a bandeira americana presenteou-o com uma longa espada, na qual podia-se ler “Por Deus e pelo país”.
— Porque você está cortando muitas cabeças — explicou Francine Fosdick, uma influenciadora de mídia social que organizou o evento e cujo site promoveu um slogan QAnon. — Você está lutando por nossos direitos religiosos em Jesus Cristo, e por isso queríamos abençoá-lo com a espada de Davi.
Ele levantou o cabo de ouro em sua mão direita e perguntou “Onde está Golias?”.
Candidatos da extrema direita cristã querem sair da margem nos EUA e pôr fim à separação entre Igreja e Estado
Pesquisas mostram que visão ainda é minoritária entre os adultos, mas onda conservadora que se alastrou pelo país tem encorajado políticos do baixo clero a alçar voos mais altos
Por Elizabeth Dias, The New York Times — Nova York 16/07/2022
Três semanas antes de ganhar a indicação republicana para governador da Pensilvânia, Doug Mastriano discursou na Patriots Arise, uma conferência de extrema direita que misturou crenças cristãs e teorias da conspiração. E em vez de se concentrar em questões como impostos, preço da gasolina ou direito ao aborto, ele falou sobre o que via como a verdadeira identidade cristã e como era hora de, juntos, os cristãos recuperarem o poder político.
A separação entre Igreja e Estado era um “mito”, disse ele.
— Em novembro vamos retomar nosso estado, meu Deus fará isso — disse ele, em referência ao mês das eleições majoritárias.
A ascensão de Mastriano na Pensilvânia é talvez o exemplo mais proeminente de candidatos de direita a cargos públicos que explicitamente visam promover o poder cristão nos EUA. A direita religiosa há muito apoia causas conservadoras, mas essa onda atual busca mais: uma nação que priorize ativamente seu conjunto particular de crenças cristãs e visões de extrema direita e que abrace mais abertamente o cristianismo como uma identidade fundamental.
Muitos rejeitam o princípio histórico americano da separação entre Igreja e Estado. Eles dizem que não defendem uma teocracia, mas defendem um papel fundamental para sua fé no governo. Sua ascensão coincide com um apoio significativo entre os apoiadores de base com ideias semelhantes, especialmente porque alguns eleitores e políticos misturam sua fé cristã com teorias da conspiração sobre fraude eleitoral, ideologia QAnon, armamentismo e negacionismo científico no contexto da Covid-19.
Sua presença no cenário político revela uma margem a caminho do centro.
— A Igreja deve dirigir o governo, o governo não deve dirigir a Igreja — disse recentemente a deputada Lauren Boebert, republicana que representa a parte ocidental do Colorado, no Cornerstone Christian Center, uma igreja perto de Aspen, Colorado. — Estou cansada dessa separação entre Igreja e lixo estatal.
Os fiéis se levantaram em aplausos.
Onda conservadora
A ascensão desses candidatos ocorre em meio a uma onda de definições conservadoras no país. A mais significativa é a decisão da Suprema Corte de derrubar Roe versus Wade e acabar com o direito constitucional ao aborto — além da série recente de decisões que permitem um papel maior da religião na vida pública, como oração escolar e financiamento para educação religiosa.
Os estados também estão agindo — muitos instituíram a proibição do aborto. Uma lei da Flórida proíbe a instrução em sala de aula sobre orientação sexual e identidade de gênero no início do ensino fundamental, e o Texas emitiu uma ordem para investigar pais com filhos transgêneros por possível abuso infantil.
Declarar os Estados Unidos uma nação cristã e acabar com a aplicação federal da separação entre Igreja e Estado são visões minoritárias entre os adultos americanos, de acordo com o Pew Research Center. Embora o apoio à integração Igreja-Estado esteja acima da média entre republicanos e evangélicos brancos, muitos cristãos veem essa integração como uma perversão da fé que eleva a nação acima de Deus.
A franja que disputa o poder ainda é uma minoria entre cristãos e republicanos. Mas alguns candidatos como Mastriano, que já ocupam cargos eletivos de nível inferior, agora estão se sentindo encorajados a concorrer a cargos mais altos, onde teriam mais poder, disse Andrew Seidel, vice-presidente dos Americanos Unidos pela Separação da Igreja e do Estado.
O ex-presidente Donald Trump ganhou poder em grande parte ao se oferecer para preservar a influência dos evangélicos brancos e seus valores, à medida que muitos temiam que o mundo como eles o conheciam estivesse desaparecendo rapidamente.
O fato de Trump, que eles viam como seu protetor, não ser mais presidente intensifica os sentimentos de muitos cristãos conservadores de que tudo está em jogo. Cerca de 60% dos protestantes evangélicos brancos acreditam que a eleição foi roubada de Trump, de acordo com uma pesquisa do Public Religion Research Institute realizada no final do ano passado. Os evangélicos brancos também são o grupo religioso mais provável de acreditar em teorias conspiratórias como a QAnon, de acordo com a pesquisa.
Davi contra Golias
O evento Patriots Arise, onde Mastriano falou, abriu com um vídeo de teorias da conspiração relacionadas à QAnon que profetizavam que “sistemas de controle”, incluindo “propaganda da mídia, tráfico de crianças e economia escrava”, “desmoronariam”. Uma voz robótica previa um “grande despertar” e uma imagem de uma lâmina de guilhotina acompanhava a promessa de “execuções, justiça, vitória”.
Quando Mastriano terminou, um homem com chapéu e camisa de caubói estampada com a bandeira americana presenteou-o com uma longa espada, na qual podia-se ler “Por Deus e pelo país”.
— Porque você está cortando muitas cabeças — explicou Francine Fosdick, uma influenciadora de mídia social que organizou o evento e cujo site promoveu um slogan QAnon. — Você está lutando por nossos direitos religiosos em Jesus Cristo, e por isso queríamos abençoá-lo com a espada de Davi.
Ele levantou o cabo de ouro em sua mão direita e perguntou “Onde está Golias?”.
Mais da metade do eleitorado rejeita candidato ateu, diz PoderData
Pesquisa aponta que 54% dos eleitores não votariam em quem não crê em Deus
iG Último Segundo | 03/09/2022
Mais da metade (54%) do eleitorado brasileiro diz que não votaria em um candidato que não acredita em Deus, enquanto 37% afirmam que votariam em quem não crê em Deus, aponta a pesquisa PoderData realizada de 28 a 30 de agosto de 2022. Outros 9% não souberam responder a pergunta.
A taxa fica dentro da margem de erro entre a população geral e o eleitorado católico, no qual 38% votariam e 54% não votariam em quem não crê. Os evangélicos são mais resistentes a esse perfil de candidato: 65% negam o voto.
Esta foi a primeira vez que uma pesquisa levantou a hipótese no Brasil, em meio a uma eleição em que o voto religioso está na mira dos principais candidatos. O candidato à reeleição, Jair Bolsonaro tem 55% dos votos de quem não elegeria quem não crê em Deus. Já o ex-presidente Lula marca 55%.
Entre os que votariam em um candidato que não crê em Deus, 64% declaram voto em Lula, já o outro lado reelegeria Bolsonaro com 55%.
O Brasil é um país majoritariamente cristão. Lula e Bolsonaro se dizem católicos, mas o atual presidente tenta colar no rival a imagem de ser "anti-religião". Lula deve reagir e buscar o voto evangélico.
Os dados foram coletados de 28 a 30 de agosto de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.500 entrevistas em 308 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-06922/2022. Para chegar a 3.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas.
Mais da metade (54%) do eleitorado brasileiro diz que não votaria em um candidato que não acredita em Deus.
Fico me perguntando como Lula e sua turma ganharam tantas eleições... 🙄
Ou esse eleitorado precisa que o sujeito berre em rede nacional "SOU ATEU!!!" ?
Na hora de conseguir votos todo mundo acredita em Deus. E muita ingenuidade achar que o Ateísmo e aceitável, ainda mais da maneira como alguns panfletam.
Comentários
Até existe chance, se fizerem o que foi feito anteriormente.
Com crise duvido
O ponto foi saber se há ou não pessoas a protestar contra o terrorismo. A resposta é sim - Game Over!
Então, acrescentaram uma nova exigência: exigir haver tantos ou mais a manifestar-se contra do que aqueles que fazem o inverso.
Se fosse possível fazer a contagem, certamente, ainda iriam estar insatisfeitos, pois o que pretendem é ser idiotas...
Ou dito de modo popular:
preso por ter cão e preso por não.
---
Acauan é culto e inteligente, mas caiu na mesma argumentação imbecil da maioria.
O ponto foi saber se há ou não pessoas a protestar contra o Nazismo. A resposta é sim - Game Over!
Como sabemos, a existência de opositores do nazismo na Alemanha previniu uma segunda guerra mundial, umas 80 milhões de pessoas mortas e, possivelmente, perseguição a judeus e minorias. Assim afirmam especialistas.
Os especialistas alertam também que o mesmo princípio acabou por prevenir ditaduras comunistas que poderiam até mesmo superar os nazistas em termos de perdas humanas.
Mas isso é mero exercício especulativo. Tipo "Alienígenas do Passado" do History Channel. Não se deve levar a sério.
Atacam-me, pois é o que vos resta...
Escutar o discurso desse individuo foi das coisas mais trágicas e hilariantes.
Neste espaço há pessoas desse calibre, mas alguns daqui ainda lhes sobra algum pingo de vergonha. Embora nenhum seja Homem para admitir - o Pug estava certo.
Todos atacarão o Pug, mostrando o que é o trumpismo dos trópicos....
Vergonha para vocês que apoiam governantes de merda como Bolsonaro, Trump e outros que tais
Felizmente, graças ao descalabro e a queda final da máscara de Trump perante o mundo inteiro, vcs serão corridos das páginas da história.
Chorem, mas aceitem que dói menos.
Nossa, que sujeito perigosíssimo.
Ontem esse cara deixou milhões de bocetas ao redor do mundo encharcadas. Ele foi inclusive apelidar de viking gato pelas colheres do twitter. Mas na realidade ele é um beta calvo.
Esse é o segredo, tetas, tem que entregar nosso espírito a Odin e ir pro mundo.
Não adianta ser calvo se você é sujado como no caso do @PugII
É verdade mas o pluguinho é carta branca.
No minimo é corno
Apanhador de Sonhos é coisa de baitola.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Rachei. Pior que lembrei que um acho que um cara do serviço tem uma tatuagem disso.
Um ateismo militante nada mais é que mais uma forma de suporte deusístico.
E como pode "algo sem deus" se basear em deus? Também o laicismo reivindicar isenção de viés será ele mesmo um viés.
Há no momento uma polêmica sobre se a publicidade dirigida a crianças pode ou não ter protagonistas lgbtqijhtfkkkkk+. Trata-se de uma armadilha laicística, porque tanto ser conra como ser a favor, nessa questão, é um viés ideológico(religião política).
Ora, a sopinha de letrismo eligebetística é uma expressão humana garantida pela lei, então não cabe conjurar o laicismo pra essa questão(da mesma forma que acontece com as expressões de religiosidade) .
O laicismo serve como princípio apenas, nunca como dispositivo legal.
O negócio é que cria sempre uma "vaca sagrada". Como o Ateu que rejeita a bíblia, mas abraça o esoterísmo.
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2022/07/candidatos-da-extrema-direita-crista-querem-sair-da-margem-nos-eua-e-por-fim-a-separacao-entre-igreja-e-estado.ghtml
EUA estão mergulhados no obscurantismo, o que torna ainda mais trágico a queda dos europeus nas garras dessa gente.
O Ocidente está a desaparecer, só os ocidentais e umas groupies sul-americanas é que ainda não deram conta.
Ou esse eleitorado precisa que o sujeito berre em rede nacional "SOU ATEU!!!" ?
Na hora de conseguir votos todo mundo acredita em Deus. E muita ingenuidade achar que o Ateísmo e aceitável, ainda mais da maneira como alguns panfletam.