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Comentários
Fernando, certamente funciona desse modo, mas a moral deveria valer por si, não estar sujeita a condicionante. A diferença é pequena, mas de significativa importância.
Agir bem por dever, sem esperar qualquer contrapartida, não lhe parece uma moral mais absoluta?
Você não esta errado, somente sujeito a uma moral dependente de desejos.
Podia dizer que roubar é aceitável, por não me importar de ser roubado - acho que começo a viajar um pouco.
Sim, mas utópica. Fico com a Lei de Ouro, que é mais real.
Como eu já disse, não é possível levar isto a extremos. Tudo o que fazemos, mesmo honestamente, pode estar prejudicando alguém, mas fazemos assim mesmo porque é nosso direito.
Por exemplo, quando conseguimos um emprego, tomamos a vaga de outra pessoa. Prejudicamos alguém, mas temos esse direito.
Embora, compreenda a sua posição, que é fruto da nossa educação cristã; não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
Quanto conseguimos um emprego, não tomamos nada de ninguém. Vaga significa que ninguém ocupa o lugar. Não importa se outrora a vaga fora ocupada por outra pessoa. Existe um hiato entre um lugar estar ocupado, desocupado e voltar a estar ocupado. Para mais, temos todo o direito a concorrer a um posto ocupado, e isto, não é prejudicar ninguém. Nada garante o nosso sucesso, muito menos o posto ocupado é pertença da pessoa que o ocupa.
O que eu disse é que se estamos concorrendo a uma vaga com outro candidato, ao conseguirmos esta vaga, a outra pessoa ficará sem ela. Ou seja, "farinha pouca, meu pirão primeiro".
Prejudicar alguém involuntariamente não está no mesmo nível de uma ação deliberada. Posso citar, como exemplo, a grande diferença entre um acidente de trânsito que você não conseguiu evitar e um outro "acidente" provocado por um motorista embriagado.
No mais, minha opinião: A beleza da moral atéia, muitas vezes defendida neste espaço, reside justamente no fato de prescindir de quaisquer interesses e condições para existir.
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"Pourra" meu, mas que curva fez este tópico...
http://gilghamesh.blogspot.com/
Retomando. O que dizer disto?
Que a hostia representa o corpo, que seria a carne de cristo
Falando assim, dá a entender outra coisa...
http://gilghamesh.blogspot.com/
Não é involuntário. Você sabe perfeitamente que o emprego que você conseguiu deixou o outro candidato desempregado, mas nem por isso você lhe cede a vez.
Milhares de pessoas deixaram de ocupar a vaga que eu conquistei. Para tornar válido esse argumento, eu teria que considerar qual dessas milhares de pessoas deveria ser beneficiada com meu altruísmo exagerado, cedendo-lhe o emprego. Uma, em detrimento de milhares de outras. E cada uma delas poderia se dizer prejudicada pela minha escolha. Vê? Isso não tem fim. Eu também preciso do emprego e não posso mudar o cenário à minha volta. Talvez seja impossível viver sem jamais prejudicar alguém, mas nós podemos minimizar os efeitos negativos de nossa passagem pelo mundo, fazendo escolhas certas, cultivando bons hábitos e dispensando especial atenção ao próprio caráter. E, o mais importante, é que essa decisão seja tomada pelos motivos certos. Nem recompensas, nem punições. Nem mesmo a regra de ouro. Quero ser correto, apenas.
Na verdade, eu estava falando de uma disputa direta entre você e outra pessoa, olho no olho.
E isto também é interessante:
http://religiaoeveneno.com.br/index.php?p=/discussion/174/os-bonzinhos-no-trabalho-ganham-menos-e-ficam-para-tras