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Comentários
Como diz o Fernado, de onde menos se espera é que não sai coisa nenhuma mesmo...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Espero que isso seja verdade e não sarcasmo. Pois aqui em sampa, graças ao governo PSDB é justamente o contrario. Vagabundo tem todos os direitos, enquanto as pessoas de bem continuam se fodendo.
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Pois deveria se apavorar sim. Quando os ladrões tentarem te roubar e souberem que você não tem nada, vão ficar extremamente irritados, daí para te agredirem ou até algo pior é um pulo.
Por que tentam a todo custo colocar o jovem como uma vítima?
por que não podem assumir que neste meio existem caras que não encarariam uma jornada de trabalho de 8 horas por dia porque simplesmente têm preguiça para isso?
Por que não assumem que existem pessoas más que fazem qualquer coisa por um celular mais legal?
Se formos tentar coibir coisas que geram desejos em outros então fatalmente teríamos que proibir mulheres bonitas, pois, segundo o autor desse artigo decorre que elas seriam culpadas por eventuais estupros que elas sofram.
Culpar padarias por fazerem comida gostosa e gerarem mais obesos também seria uma decorrência de tal ideia.
Aqui ele já mistura alhos com bugalhos numa tentativa fracassada de dar algum suporte ao absurdo que disse anteriormente.
A decorrência imediata do que esse palhaço diz é que deveríamos coibir a fabricação de qualquer item que seja considerado de luxo, pois se não for permitido trafegar com seu Mercedes então não se teria para quem vender nem porque fabricar.
O problema seria definir que tipo de item seria de luxo.
Relógio Rolex?
Celulares da Apple valem? Eles são bem caros, mas seriam de luxo?
Roupas da Paco Rabbane?
Perfumes do Calvin Klein? Tem que ser original ou imitação já estaria infringindo a lei?
Nunca li tanta merda em tão poucos parágrafos.
A realidade, como sempre, superando a ficção.
O blog deste Sakamoto é um prato cheio para quem gosta deste tipo de texto, com a (des)vantagem de o autor ser absolutamente sincero.
Decotes longos e shorts femininos curtos deviam ser proibidos?
Pessoal, vocês não saem de casa não? Eu convivo o dia a dia com peões de ora e o que mais ouço é "olha lá, comaquela calça apertadinha daquele jeito. Depois que um leva pro mato fica reclamando..."
Acho que o pessoal daqui precisa urgentemente fazer uma pesquisa de campo em todos os assuntos.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Ou seje: culpa é da mulher por se cuidar e ter nascido com biotipo pegável.
― Winston Churchill
biotipo irresistível.
Existem muito mais peões do que outra coisa. E este pessoal fazem merda sim.
― Winston Churchill
Estou pra ver mulherada mais feia que as coreanas. Alguém sabe se existe estupro por lá?
Se os que você conhece estão sugerindo estupro, caso você tenha provas que cumprem o prometido, você é que deveria denunciá-los. Se não, são só idiotas dizendo bobagens sem pensar no teor de suas palavras.
Na Europa, essa bizarrice do estuprador culpar a vítima está virando moda: http://ceticismo.wordpress.com/2007/10/16/a-epidemia-do-estupro-etnico/
O resultado final da moral politicamente correta.
É a lógica do psicopata.
Na mente do psicopata, não importa o quão grave e cruel tenha sido o crime cometido, ele sempre será a vítima das circunstâncias.
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2012/11/18/participem-do-2o-desafio-por-que-este-blog-e-tao-idiota/
O cara faz um texto criticando a ostentação e tem um MacBook Air (ele fala no link acima). E ainda fala que a coisa mais preciosa que tem é um bicho de pelúcia (tá no texto sobre ostentação)...
Eu não ficaria espantando se visse um imbecil andando de Ferrari argumentando que ter um Bugatti é ostentação.
Jornalista estuprada por adolescente é contra redução da maioridade penal
LUIZA PASTOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O principal argumento dos defensores da redução da maioridade penal pode ser sintetizado em uma frase: "Queria ver se fosse com você".
Pois foi com a jornalista Luiza Pastor, 56, casada e mãe de uma menina. Com apenas 19 anos, Luiza, ainda estudante da USP, foi estuprada por um garoto menor de idade. Experiência tão traumática, entretanto, não a transformou em defensora da redução da maioridade penal.
Eu fui estuprada por um menor de idade e sou contra a redução da maioridade penal.
Era o ano de 1976 e eu, estudante ainda, trabalhava como secretária de um pequeno escritório em um prédio cheio das medidas de segurança ainda novas para a época --crachás, catracas de acesso, registro de documentos na entrada e montes de seguranças fardados, espalhados pelo saguão.
A porta do escritório estava aberta, à espera de alguém que havia marcado de vir na hora do almoço. O menino entreabriu a porta, perguntou alguma coisa, aproveitou para espiar e confirmar que só estava eu no local, e daí a pouco retornou, revólver em punho, fechando a porta atrás de si.
"Tire a roupa", foi tudo o que ele disse, apontando a arma. E eu, morta de medo, obedeci.
Era óbvio que ele era muito novo, subnutrido provavelmente, a arma tremia em suas mãos. A única coisa que eu conseguia pensar era que não devia reagir. Aguentei a humilhação e a violência do estupro, chorando de raiva e vergonha, mas finalmente tudo acabou e ainda estava viva.
Ele me mandou ficar dentro do banheiro e sumiu, depois de ter escondido minhas roupas e levado uma pulseira de ostensiva bijuteria, além dos trocados para o ônibus.
A certa altura que considerei segura, me atrevi a sair. Um segurança do prédio, que havia visto a porta trancada com a chave do lado de fora e estranhou, veio perguntar se estava tudo bem. Não, não estava, explodi, gritei e, chorando, larguei tudo aberto e fui embora, em busca do colo de minha mãe.
Não, não fiz boletim de ocorrência, muito menos exame de corpo de delito. Eram tempos bicudos em que, estudante de jornalismo na USP, tinha mais medo da polícia que do bandido, por pior que ele fosse. Fiz os exames necessários no meu médico e me preparei para ir embora do Brasil para uma longa temporada.
Luiza Pastor, 56, estuprada nos anos 1970 por um menor de idade
JUSTIÇA x JUSTIÇAMENTO
Dias depois, chegou em casa uma intimação para que fosse identificar um suspeito, um certo P. S., detido a partir de denúncia feita pelos seguranças do prédio. Na delegacia, ao lado de meu pai, ouvi barbaridades sobre a ficha corrida do garoto.
Egresso de várias detenções, tinha o estupro por atividade predileta, mas sempre se safara. Filho de mãe prostituta e pai desconhecido, havia sido criado pela avó, uma senhora evangélica que tentara salvar-lhe a alma à custa de muitas surras. Era óbvio que algo havia dado muito errado no processo.
Enquanto o delegado nos contava tudo aquilo, outro policial entrou na sala e mandou a pérola: "Ah, de novo esse moleque? Esse não adianta prender, que o juiz manda soltar, o melhor é a gente deixar ele escapar e mandar logo um tiro. Vocês não acham?"
Não, eu não achava. Eu tinha claro que a vítima, ali, era eu. Que, se tivesse tido ferramenta, oportunidade e sangue frio, eu teria gostado de poder matar o safado que me violentara --e dormiria tranquila o resto da vida. Mas tinha mais claro ainda que a vingança que meu sangue pedia não cabia à Justiça, muito menos àquele que pretendia descontar no criminoso sua própria impotência.
Recusei-me a depor; nada mais disse. Eles não precisavam de mim para condená-lo; já tinham acusações suficientes e não me deram maior importância. Ainda me chamaram de covarde, por me discordar de um justiçamento.
E insinuaram que, se eu tinha pena dele, era porque, vai ver, tinha até gostado. Não preciso dizer do alívio que senti ao embarcar, dois dias depois, para fora deste país.
Nunca soube que fim levou o criminoso, nem quero saber. Não me sinto mais nobre ou generosa pelo que fiz, mas apenas cidadã que raciocina sobre a vida real.
Toda vez que ouço alguém defender a redução da maioridade penal como solução para o crime de menores, me lembro daquele P. S., de sua história, e renovo minha crença no que, naquele momento terrível, me ajudou a superar o trauma.
Sem dar a todos, menores e maiores, uma oportunidade de educação e de recuperação, algo que exige investimento e vontade política, uma política de Estado consciente de suas responsabilidades, teremos criminosos cada vez mais cruéis, formados e pós-graduados nas cadeias e "febens" da vida.
Se os políticos quiserem fazer algo realmente eficaz para combater o crime na escalada absurda que vivemos, terão que enfrentar os pedidos de vingança dos ofendidos da vez e criar um sistema penitenciário que efetivamente recupere quem pode e deve ser recuperado. Sem isso, qualquer mudança nas leis será pura e simples vingança. E vingança não é Justiça.
PESQUISA
Pesquisa Datafolha divulgada em 17 de abril mostrou que 93% dos paulistanos concordam com a diminuição da maioridade penal, 6% são contra, e 1% não soube responder.
As propostas de redução da maioridade penal voltaram à tona depois do assassinato do estudante Victor Hugo Deppman, 19, no último dia 9, com um tiro na cabeça.
Ele foi morto por um jovem que se entregou um dias antes de fazer 18 anos.
Após a morte de Deppman, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) entregou projeto à Câmara que prevê internação de até oito anos para jovens infratores.
Hoje, esse período é de no máximo de três anos, ou até o jovem completar 20 anos e 11 meses, se for pego na véspera de completar 18 anos. Para o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, a medida é inconstitucional.
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/04/1270117-jornalista-estuprada-por-adolescente-e-contra-a-reducao-da-maioridade-penal.shtml
Folha
Duvido muito que tenha sido estuprada e tá com tanta peninha do estuprador. Se for o caso, ela deveria abrir um abrigo para estupradores na própria residência.
É difícil pra esquerda conciliar o relativismo moral com a condenação absoluta de um crime, por mais hediondo que ele seja.
Taí o falseamento mais comum desta turma.
Não se defende a redução da maioridade penal como solução para o crime de menores, tanto quanto não se defende penas mais duras como solução para o crime de adultos.
Defende-se, sim, a redução da maioridade penal e penas mais duras como solução para o crime daquele criminoso em particular que foi penalizado, pelo óbvio ululante de que melhor aquele bandido dentro da cadeia do que fora.
E estatística nenhuma é capaz de derrubar este fato.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Exceto quando o crime é discordar da Esquerda, aí todo castigo pro corno é pouco.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Tenho um tio que tem mania de matar mosquito com aquelas raquetes elétricas. Uma vez o indaguei se ele achava que seu empenho tinha algum efeito na população total de mosquitos, no que ele me respondeu:
"O que eu mato não volta mais."
Afinal de contas, se tudo é relativo, o relativismo é relativo.
30/04/2013
Menor que matou dentista já tinha sido detido 5 vezes
Josmar Jozino
do Agora
O menor de 17 anos acusado de queimar viva a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, 46 anos, no último dia 25, em São Bernardo do Campo (ABC) já havia sido apreendido cinco vezes pela polícia.
A primeira detenção, de acordo com a polícia, ocorreu em 5 de janeiro de 2011, quando ele foi flagrado com drogas.
No dia 19 de abril do ano seguinte, ele foi detido novamente com entorpecentes.
Alguns meses depois, em 23 de agosto de 2012, ele foi apreendido por porte de arma de fogo de uso restrito.
A quarta detenção do adolescente aconteceu no dia 7 de novembro de 2012 , quando ele foi flagrado com 12 porções de maconha e acabou apreendido no 3º DP de Diadema (ABC).
http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u1270972.shtml
Continuação da noticia (impresso)
Na ocasiao, o delegado Marcos Dario Mariano da Silva pediu à Justiça a internação do jovem no Centro de Custodia e infratores de Diadema. No entanto, às 20:30 do mesmo dia, a mãe do infrator doi à delegacia com um oficial de justiça, determinando a liberação do filho sob a responsabilidade dela.
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Ou seja, se tem culpados pela morte da dentista e de outras vitimas de menores FDP, são os pais desses jovens que não souberam educar e dar limites e educação para eles. Esses pais FDP que ficam passando a mao na cabeça desses jovens FDP tambem deveriam, de alguma forma, serem condenados pela justiça.
Em minha visão, antes de alguem se casar, deveriam passar por uma rigorosa prova psicologica pra ver se estão preparados para criar uma criança. Se não estiverem, o pedido de casamento deveria ser anulado e, se se acasalassem (pois animais desse tipo se acasalam) deveriam pagar pesada multa.
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O caso da dentista queimada viva por assaltantes, um deles um maldito "dimenor", deveria chamar a atenção de toda a gente sensata de que NÃO DÁ MAIS: precisamos reduzir a maioridade penal para 16 anos. Digo "deveria", porque os pseudointelectuais de esquerda vão dizer que o "dimenor" é vítima de uma sociedade capitalista selvagem. É duro ter que admitir, mas sou muito PESSIMISTA sobre a redução da maioridade penal no Brasil...
Mas isso tambem não exima a culpa dos pais que negligenciam a educação de seus filhos e ficam passando a mão na cabeça dos infratores quando eles estão errados. Está uma verdadeira inversão de valores e quem incentiva isso em primeiro lugar, não é nenhum partido politico, mas pais que não sabem educar e colocar limites em seus filhos. Só para ilustrar o que estou tentando dizer:
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