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Comentários
Por que a taxa de infecção deste trojan é tão baixa?
Vírus para Windows ficam famosos quando atingem mais de 50% das máquinas, tornando-se pandemia incontrolável.
Tecnologia virou assunto de boteco, como política, economia, futebol e mulheres. A idiotice é o primeiro passo da vulgarização. O fanatismo é o segundo.
O problema é que aconteceu o que era esperado e o Fernandão já cantou a bola aqui diversas vezes. Se um sistema tem poucos usuários, não "vale a pena" criar virus para ele. Agora, já que a maioria esmagadora de moveis usam um tipo de Linux, então a coisa muda de figura. E no móvel, não tem aquele negócio de entrar como root e tals. è na paulada mesmo e isso preocupa e muito, já que Linux é usado em sistemas ininterruptos, diferente de MS e OSX que são desktop.
O maior problema então é ser executado como root.
http://www.ubuntudicas.com.br/blog/2010/12/gnulinux-nao-pega-virus/
Mesmo o Linux não sendo popular em desktops, o fato de ser o mais popular em servidores já o torna um alvo em potencial.
Mais do que a questão de popularidade, vem a questão da dificuldade do vírus se espalhar. É só lembrar que qualquer instalável que não esteja nos repositórios (e não vai ter nada nos respositórios com vírus), o sujeito vai precisar ir pro terminal e compilar a partir da fonte. Quem faz isso, geralmente já passou do nível de burrice de instalar vírus. Quem é que vai instalar um vírus por comando de texto?
Não vale a pena criar vírus pra Linux porque ele não teria o mesmo sucesso reprodutivo dos vírus para Windows, e toda forma de vida neste planeta só quer se reproduzir.
Se a relação custo/benefício para a criação de malwares começar a compensar uma das vulnerabilidades do sistema seria seu mais popular servidor gráfico, o X.org, ele está mais do que ultrapassado e acessa o sistema todo como root ou por escalada de privilégios dentre outras possibilidades.
Claro, pode-se pré-compilar o vírus. Nem sei como não tinha pensado nisso.
Tem algum link que especifique as fraquezas?
Digitando xorg vulnerabilidade no google, aponta falhas que já foram sanadas e ainda precisava de acesso físico para serem utilizadas. Não dá pra criar vírus que vão infectar milhões a partir de falhas que só podem ser aproveitadas com acesso físico.
Como sempre, o Wine não funcionou.
Ao menos ele é consistente, seria muita falta de sacanagem ele achar de funcionar bem nessa hora.
http://pt.opensuse.org/VirtualBox_-_Alternativa_para_processadores_sem_suporte_a_Virtualização
Mas de certa forma, usar virtualização (ou até mesmo o Wine) para driblar as deficiências do sistema, já é admitir que ele sozinho não dá conta do recado.
Mas a versão Windows 7 teve um enorme salto de qualidade em relação as versões anteriores e isso foi um balde de água fria nessa turma.
O XP já foi uma senhora evolução. Se a MS não tivesse cagado no Vista... Mas de qualquer forma, desktop hoje tem sinônimo e se chama Windows. E a MS já ficou esperta e anunciou a volta do menu iniciar para setembro próximo, no que chamam de Wndows 8.1. Estou no aguardo e acho até que desta vez irei adquirir um, nem que seja a prestação.
A verdade incontestável sobre o Windows:
http://www.todoespacoonline.com/i.php?i=image146_9a3df6457e.png
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Não, nenhum sistema tem todas as qualidades e nenhum defeito.