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O Transherói

O garotinho que virou heroína
ESCRITO POR MICHAEL BROWN | 13 JUNHO 2013
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

shezow-guy.jpg

Agora você já deve ter ouvido falar do novo desenho infantil chamado Shezow, que estrela um garoto de 12 anos chamado Guy “que utiliza um anel mágico para se transformar em uma menina que luta contra o crime”, vestindo “saia e capa lilases, luvas cor-de-rosa e botas brancas”. E para se transformar de menino para menina, ele diz as palavras mágicas: “Vai, garota!”

Outro inofensivo programa de TV para as criancinhas? De forma alguma. Isso é mais outra tentativa de confundir as diferenças sexuais e celebrar a "identidade transgênera". E nesse caso, o alvo é uma audiência bastante jovem: entre 2 e 11 anos.

Antes que você pense que sou simplesmente um fundamentalista de extrema-direita raivoso e teórico da conspiração (já fui chamado de coisa pior), permita-me lembrar a você que o maior catálogo de brinquedos da Suécia se tornou sexualmente neutro no ano passado. Sim, o Grupo Top Toy divulgou um catálogo de Natal em 2012 que retratava meninas brincando com armas de brinquedo e meninos brincando com bonecas vestidas de princesas e utilizando secadores de cabelo para secar o cabelo de meninas. (Veja as fotos neste link.)

Menina+brincando+com+arma.jpg


Conforme noticiou Matthew Day, “No passado, essa empresa, que detêm franquia das redes Toys ‘R’ Us e BR-Toys, se complicou com regulamentos na Suécia que proibiam propagandas sexistas”.

“O agente do governo regulador de publicidade já havia criticado a empresa por produzir um comercial de TV que falava de ‘carros para meninos, princesas para meninas’”.

A empresa agora corrigiu o “erro”, segundo Jan Nyberg, diretor de vendas da Top Toy, explicando, “Com a nova forma de pensar sobre os sexos, não há nada que seja certo ou errado. Um brinquedo não é uma coisa só para meninos ou para meninas; um brinquedo é uma coisa para crianças”.

Menino+brincando+de+boneca.jpg

Aliás, “o país escandinavo lutou para fomentar a cultura da 'identidade de gênero', e qualquer propaganda considerada 'sexista' irá enfrentar punições legais, ou até mesmo sofrer a ira dos suecos”.

Alinhado a isso, as escolas foram pressionadas a quebrar os estereótipos sexuais, um pronome de gênero neutro foi introduzido, pronunciado “hen” (em vez “han”, ele, e “hon”, ela), e os pais estão sendo encorajados a dar nomes masculinos às suas filhas e nomes femininos aos filhos. Não estou brincando não.

Nos EUA, já em 2006, o New York Times noticiou que “na escola Park Day School em Oakland [Califórnia], os professores aprendem um vocabulário neutro e são cobrados para enfileirar os estudantes pelo critério da cor do calçado em vez do sexo”. “Tomamos o cuidado de não criar uma situação em que os estudantes sejam tolhidos”, afirma Tom Little, diretor da escola. “Permitimos que os estudantes escolham livremente até encontrarem algo que lhes pareça bom”.

No ano passado na Alemanha, Nils Pickert, aclamado como o “pai do ano”, foi celebrado por “vestir roupas femininas (inclusive fazendo as unhas) para ajudar seu filho de 5 anos se sentir à vontade para usar vestidos e saias”.

E a revista alemã Emma noticiou que a história teve um “final feliz”, conforme explicou Pickert, “E o que o garotinho está fazendo agora? Pintando as unhas. Ele acha que fica bonito nas minhas unhas também. Ele simplesmente sorri quando outros meninos (e são quase sempre meninos) querem tirar sarro dele, e responde: ‘Vocês só não têm coragem de vestir saias e vestidos porque seus pais também não têm’. Esse é o nível de liberalidade ao qual ele já chegou. E tudo graças ao papai de saia”.

Solidariedade dos pais é uma coisa. Contribuir para a confusão de um garotinho é outra.

E há também o dia da “troca de sexos” (“gender-bender") nas escolas americanas, já desde o primário, em que as crianças são encorajadas a ir para a escola vestidas do sexo oposto.

Será muito forçado sugerir que esse tipo de atitudes e atividades contribuíram para a crescente confusão da sexualidade vista entre as crianças de hoje em dia? E será coincidência que, após anos de pressão de grupos transgêneros, a Sociedade Psiquiátrica Americana agora está removendo o “transtorno de identidade de gênero” do seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-5)?

E assim, em vez de ter compaixão pelas crianças e pelos adultos que sofrem com sua identidade de gênero e investir os recursos necessários para tentar entender a causa do seu sofrimento, e em vez de reconhecer que muitas crianças passam por todo tipo de fase e que os pais não deveriam estimulá-la, estamos sendo influenciados a abraçar o transgenerismo; ou melhor, celebrá-lo.

Para colocar em um contexto, algumas escolas utilizam a Escala de "Homofobia" de Riddle, batizada em homenagem ao Dr. Dorothy Riddle, que lista os quatro “Níveis Homofóbicos de Atitude” e quatro “Níveis Positivos de Atitude”.

Listados na categoria "homofóbica" estão: 1) repulsa, 2) pena, 3) tolerância e 4) aceitação. (Isso mesmo: “Tolerância" e “aceitação” agora são considerados "homofóbicos"). Listados na categoria positiva estão: 5) apoio, 6) admiração, 7) apreciação e 8) promoção. Em outras palavras, nossos filhos em idade escolar devem ter uma atitude de apoio, admiração, apreciação e cultivo em relação ao homossexualismo; senão serão "homofóbicos".

Os ativistas LGBT simplesmente acrescentaram “transgênero” à mistura, a última causa a ser apoiada, admirada, apreciada, promovida e celebrada. Você pode dizer, “Shezow”?



Tradução: Luis Gustavo Gentil

Da revista Charisma: The Little Boy Who Is a “She-Lebrity”

FONTE: http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14221-o-garotinho-que-virou-heroina.html
MídiaSemMáscara
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
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Comentários

  • 32 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Já enjoei de tanta maluquice.
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Apatico disse: O garotinho que virou heroína

    Como diziam antigamente, ARGH!
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Quando uma realidade material e autoevidente como "Homens são diferentes de Mulheres" passa a ser relativizada e esta relativização é aceita, algo de muito errado está acontecendo.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Apatico disse: Listados na categoria "homofóbica" estão: 1) repulsa, 2) pena, 3) tolerância e 4) aceitação. (Isso mesmo: “Tolerância" e “aceitação” agora são considerados "homofóbicos"). Listados na categoria positiva estão: 5) apoio, 6) admiração, 7) apreciação e 8) promoção. Em outras palavras, nossos filhos em idade escolar devem ter uma atitude de apoio, admiração, apreciação e cultivo em relação ao homossexualismo; senão serão "homofóbicos".
    É HOAX né? Me diz que isso é mentira...

    Come with me if you wanna live.
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Eu também fiquei incrédulo quando vi esta escala.
    Repulsion: Homosexuality is seen as a crime against nature. Gays/lesbians are considered sick, crazy, immoral, sinful, wicked, etc. Anything is justified to change them: incarceration, hospitalization, behavior therapy, electroshock therapy, etc.
    Pity: Represents heterosexual chauvinism. Heterosexuality is considered more mature and certainly to be preferred. It is believed that any possibility of becoming straight should be reinforced, and those who seem to be born that way should be pitied as less fortunate ("the poor dears").
    Tolerance: Homosexuality is viewed as a phase of adolescent development that many people go through and most people grow out of. Thus, lesbians/gays are less mature than straights and should be treated with the protectiveness and indulgence one uses with children who are still maturing. It is believed that lesbians/gays should not be given positions of authority because they are still working through their adolescent behavior.
    Acceptance: Still implies that there is something to accept; the existing climate of discrimination is ignored. Characterized by such statements as "You're not lesbian to me, you're a person!" or "What you do in bed is your own business." or "That's fine with me as long as you don't flaunt it!"
    Support: People at this level may be uncomfortable themselves, but they are aware of the homophobic climate and the irrational unfairness, and work to safeguard the rights of lesbians and gays.
    Admiration: It is acknowledged that being lesbian/gay in our society takes strength. People at this level are willing to truly examine their homophobic attitudes, values, and behaviors.
    Appreciation: The diversity of people is considered valuable and lesbians/gays are seen as a valid part of that diversity. People on this level are willing to combat homophobia in themselves and others.
    Nurturance: Assumes that gay/lesbian people are indispensable in our society. People on this level view lesbians/gays with genuine affection and delight, and are willing to be their allies and advocates.
    http://en.wikipedia.org/wiki/Riddle_scale#The_scale

    A tal doutora: http://dorothyriddle.com/dr-dorothy-riddle/

    Ou seja, tolerar, aceitar ou se manter indiferente sobre o homossexual é homofobia. Pra não ser homofóbico, você tem que, no mínimo, vibrar para e aplaudir o homossexualismo. O ideal mesmo é que queime a própria rosca.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: Quando uma realidade material e autoevidente como "Homens são diferentes de Mulheres" passa a ser relativizada e esta relativização é aceita, algo de muito errado está acontecendo.

    Tenho curiosidade de saber quando isso começou. Não o relativismo em si, mas a sua aplicação sobre a questão do gênero.

    Não importa quão grande uma idéia se torne, inicialmente ela não passa de um germe.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico disse: Ou seja, tolerar, aceitar ou se manter indiferente sobre o homossexual é homofobia. Pra não ser homofóbico, você tem que, no mínimo, vibrar para e aplaudir o homossexualismo. O ideal mesmo é que queime a própria rosca

    Se eu tiver que beijar na boca outra mulher para provar que não sou homofóbica pode colocar o rótulo, tö nem aí.
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • CameronCameron Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Se eu tiver que beijar na boca outra mulher para provar que não sou homofóbica pode colocar o rótulo, tö nem aí.
    Nesses termos absurdos o rótulo de homofobia vira sine qua non do comportamento heterossexual.

    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Nesses termos absurdos o rótulo de homofobia vira sine qua non do comportamento heterossexual

    Esses 'postulados' já ultrapassaram a linha da sanidade e o resultado previsível é o recrudescimento do preconceito, literalmente um tiro no pé
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • CameronCameron Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Esses 'postulados' já ultrapassaram a linha da sanidade e o resultado previsível é o recrudescimento do preconceito, literalmente um tiro no pé
    Ou quem sabe uma cartada de mestre?

    Afinal, se não houver preconceito não há poder na militância, elas estão criando a demanda para os seus "serviços".

    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Ou quem sabe uma cartada de mestre?

    Afinal, se não houver preconceito não há poder na militância, elas estão criando a demanda pelos seus "serviços".

    Não acredito que seja inteligente, pessoas que não tem o preconceito não vão se tornar preconceituosos por isso só vão deixar de se importar com o assunto. Vai é dar munição para os preconceituosos que não são esse número todo que eles querem fazer acreditar.

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • CameronCameron Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Um programa popular com audiência razoável como o CQC ajudou a propagar a mentira de que o Brasil seria o campeão mundial da homofobia.

    Não vi nenhum outro programa com essas características desmentindo.

    A estratégia acaba funcionando no médio prazo.
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Um programa popular com audiência razoável como o CQC ajudou a propagar a mentira de que o Brasil seria o campeão mundial da homofobia.

    Não vi nenhum outro programa com essas características desmentindo.

    A estratégia acaba funcionando no médio prazo.

    Não sei, pode ser propagado mas daí a ter crédito são outros quinhentos.

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • Acauan disse: Quando uma realidade material e autoevidente como "Homens são diferentes de Mulheres" passa a ser relativizada e esta relativização é aceita, algo de muito errado está acontecendo.

    Muito errado , muito mesmo...e perigoso.
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    A luta ideológica já foi entre o passado que ensina e o futuro que revoluciona.
    Hoje galgamos um patamar absurdo, do confronto ideológico entre a realidade concreta e sua negação.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • PercivalPercival Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Pior que se você olhar bem o mercado nacional de brinquedos...

    Candide-Carrinho-de-Controle-Remoto-da-Xuxa-Corrida-X-Candide-6471-51471-1-product.jpg

    Candide-Carrinho-de-Controle-Remoto-da-Xuxa-Velocidade-X-Candide-6472-41471-1-product.jpg

    6745-3.jpg

    Não seria uma quebra dessa identidade de gênero?

    Ah achei um episódio:



    Algo que seria mais interessante num Comedy Central ou Adult Swim (claro que com as piadas certas para seu público o que faria com que muitos da militância ficassem com chiliques). Levar esse tema para esse público e pedir para ter problema, e o agravante que o canal The Hub e o ex Discovery Kids nos Estados Unidos.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Percival disse:
    6745-3.jpg

    Não seria uma quebra dessa identidade de gênero?
    Mulheres dirigem. Meninas brincarem de boneca que dirige é apenas imitar a realidade.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Tenho curiosidade de saber quando isso começou. Não o relativismo em si, mas a sua aplicação sobre a questão do gênero.
    Não importa quão grande uma idéia se torne, inicialmente ela não passa de um germe.

    Esta é a pergunta chave.
    Por iniciativa de quem partem estes ataques ideológicos?

    Note que todos os ataques ideológicos (como este da boiolização das crianças) que são repetidos pela propaganda militante seguem padrões muito bem definidos.
    Só que esta mesma militância fala como se estes padrões não tivessem uma origem. Como se surgissem espontaneamente do nada e se disseminassem pela ação de alguma força da natureza.

    E quando alguém diz o óbvio, "Epa..., ideias não surgem e se propagam assim, alguém tem que criá-las e divulgá-las", possivelmente ouvirá por resposta os gritos de Teoria da Conspiração, por sinal outra manobra padronizada.

    Como se a alternativa de todas as militâncias esquerdistas repetirem o mesmo discurso com as mesmas palavras por pura coincidência fosse a mais razoável.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • PercivalPercival Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse:Mulheres dirigem. Meninas brincarem de boneca que dirige é apenas imitar a realidade.

    De certa forma faz sentido, mas algo como carrinho de controle remoto para meninas é incomum (como no caso dos modelos da Candide da Xuxa). Eu pelo menos na minha época não via isto tão disseminado.




    Acauan disse: Note que todos os ataques ideológicos (como este da boiolização das crianças) que são repetidos pela propaganda militante seguem padrões muito bem definidos.
    Só que esta mesma militância fala como se estes padrões não tivessem uma origem. Como se surgissem espontaneamente do nada e se disseminassem pela ação de alguma força da natureza.

    E quando alguém diz o óbvio, "Epa..., ideias não surgem e se propagam assim, alguém tem que criá-las e divulgá-las", possivelmente ouvirá por resposta os gritos de Teoria da Conspiração, por sinal outra manobra padronizada.

    E quando temos casos de irmãos que participam das brincadeiras de boneca das irmãs (tinha um primo que brincava de Barbie com a irmã e gostava da boneca e hoje não é gay). Acho que eles podem estar se utilizando desta idéia também para tentar botar essa confusão mental na mente jovem.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Se eu tivesse recebido uma barbie quando era criança, a imagem na embalagem podia mostrar o que fosse, ela teria virado um monstro espacial ou qualquer outra coisa mais adequada pra participar das guerras entre os bonecos dos thundercats e os comandos em ação.

    Ou teria simplesmente passado pelo exame de curiosidade típico de uma criança (muito provavelmente perdendo as roupas e os membros no processo) e depois seria jogada em um canto. Talvez eu ainda usasse os membros dela como armas pros outros bonecos, aquelas pernas podiam virar espadas e a cabeça seria perigosamente arremessada de um lado pro outro pelos cabelos, para o terror dos inimigos da galáxia.

    Isso sim é uma infância que deixa saudades.
  • PercivalPercival Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Darkside disse:Se eu tivesse recebido uma barbie quando era criança, a imagem na embalagem podia mostrar o que fosse, ela teria virado um monstro espacial ou qualquer outra coisa mais adequada pra participar das guerras entre os bonecos dos thundercats e os comandos em ação.

    Eu teria feito o mesmo.




    Darkside disse: Isso sim é uma infância que deixa saudades.

    Hoje em dia um desenho ou programa que passe cenas de luta é escrachado pelo politicamente correto.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_Silva disse: Mulheres dirigem. Meninas brincarem de boneca que dirige é apenas imitar a realidade.

    Menina+brincando+com+arma.jpg
    Mulheres também podem ser policiais e se alistar no exército e pegar em armas. Não seria imitar a realidade de algumas também? Eu estou insistindo meio que nisso porque ficou confuso.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Darkside disse: Se eu tivesse recebido uma barbie quando era criança, a imagem na embalagem podia mostrar o que fosse, ela teria virado um monstro espacial ou qualquer outra coisa mais adequada pra participar das guerras entre os bonecos dos thundercats e os comandos em ação.


    Percival disse: Eu teria feito o mesmo.

    Eu também .
    Eu tenho uma foto quando criança em que estou segurando uma boneca.
    Até aos 16 anos + ou - alguns me encarnavam por conta disso.
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Bom emmcri eu quando era pequeno uma prima tinha esquecido uma boneca aqui em casa eu achava estranho porque ela tinha um mecanismo que fechava o olho quando ela abaixava a cabeça achava curioso aquilo minha mãe tomou-a imediatamente porque tinha o hábito de abrir as coisas para saber como funcionavam... E quando descobri a chave de fenda e o que ela podia abrir. Lol.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Hoje em dia um desenho ou programa que passe cenas de luta é escrachado pelo politicamente correto.

    Pois é, mas nem todos os filmes do rambo e programas da antiga rede Manchete apresentaram a violência do mundo real para as crianças das gerações anteriores. A violência dos assaltos em uma sociedade sem segurança pública como a nossa, a violência de patrões e empresas de políticas autoritárias em um país de mercado estrangulado como o nosso, a violência de trabalhar pra sustentar uma democracia degenerada como a nossa, a violência de ter enfiada goela abaixo ideologias criminosas de governos corruptos como o nosso...

    Os pais costumavam intervir nas brincadeiras quando ficavam perigosas, pois mesmo as crianças sabendo a diferença entre brincar de lutar e brigar de verdade, às vezes se empolgavam demais e esqueciam dos riscos. Querer impedir as crianças de assistirem qualquer coisa que apresente qualquer forma de "violência", achando que elas não vão saber a diferença entre a fantasia e a vida real, é reduzir o ser humano a um macaco adestrado.
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