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O Transherói

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Comentários

  • PercivalPercival Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Darkside disse: Pois é, mas nem todos os filmes do rambo e programas da antiga rede Manchete apresentaram a violência do mundo real para as crianças das gerações anteriores. A violência dos assaltos em uma sociedade sem segurança pública como a nossa, a violência de patrões e empresas de políticas autoritárias em um país de mercado estrangulado como o nosso, a violência de trabalhar pra sustentar uma democracia degenerada como a nossa, a violência de ter enfiada goela abaixo ideologias criminosas de governos corruptos como o nosso...



    Os pais costumavam intervir nas brincadeiras quando ficavam perigosas, pois mesmo as crianças sabendo a diferença entre brincar de lutar e brigar de verdade, às vezes se empolgavam demais e esqueciam dos riscos. Querer impedir as crianças de assistirem qualquer coisa que apresente qualquer forma de "violência", achando que elas não vão saber a diferença entre a fantasia e a vida real, é reduzir o ser humano a um macaco adestrado.

    Seu comentário me lembrou este livro que adoro:

    LV161956_N.jpg

    Esse livro e um tapa nessa onda de politicamente correto e fala até do que você citou como a questão das gerações e a relação com a violência que elas tinham.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Cameron disse: Um programa popular com audiência razoável como o CQC ajudou a propagar a mentira de que o Brasil seria o campeão mundial da homofobia.

    O CQC é um programa de humor e deve ser visto como tal.

    Um dos atuais integrantes do programa, antes de ser contratado, inclusive criticou a tentativa ridícula do CQC de informar o telespectador.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico disse: O CQC é um programa de humor e deve ser visto como tal.

    Um dos atuais integrantes do programa, antes de ser contratado, inclusive criticou a tentativa ridícula do CQC de informar o telespectador.
    Mas a matéria não foi como uma zombaria ao movimento gay e suas acusações infundadas ao país e sim endossando essas acusações.

    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Mas a matéria não foi como uma zombaria ao movimento gay e suas acusações infundadas ao país e sim endossando essas acusações.

    Foi justamente este o alvo da crítica de Ronald Rios, repóter do programa, antes de ingressar no quadro.

    O interessante é que os idiotas não percebem que se o Movimento Gay atingir o poder que almeja, seus integrantes podem ser presos por piadas inofensivas que fazem com gays.

    Parece que o Gentili, que hoje tem o próprio programa, já percebeu isso.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • sybok disse: Exato. Foi uma matéria politicamente correta endossando o mito do Brasil como a nação mais homofobica do mundo, baseados nos dados fajutos do Mott.

    - O Tas tem uma filha lésbica, ele é bastante engajado na "causa".

    Abraços,
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Aqui só pela NetFlix :
    SheZow estreia em agosto na Netflix

    shezow-600x300.jpg

    Entre as novidades da Netflix para o mês de agosto está a “polêmica” animação SheZow, coprodução entre Austrália e Canadá concebida originalmente em formato de curtas para o Disney Channel, mas devido ao sucesso acabou ganhando uma série animada completa. A estreia acontece no dia 1º.

    O fato do protagonista se transformar numa mulher causou certa controvérsia em alguns países, fazendo com que sua exibição da série fosse proibida. Apesar deste mero detalhe, a animação é transmitida normalmente em diversos países ao redor do mundo, entre eles Portugal (Biggs) e Estados Unidos (Hub Network).



    Na história, Guy Hamdon, um garoto de 12 anos encontra um anel mágico que pertencia a sua tia Agnes, que ao colocar no dedo, o transforma em SheZow, uma heroína que luta contra o mal. O fato de o anel ter sido criado para ser usado apenas por mulheres faz com que Guy tenha que utilizar um traje feminino, assim como penteado e maquiagem.

    A primeira temporada de SheZow conta com 26 episódios de onze minutos de duração cada. A dublagem brasileira foi realizada pela BKS.

    Na TV por assinatura a estreia poderá acontecer em algum momento pelo Cartoon Network, Gloob ou até mesmo Discovery Kids, que costumam apresentar em sua programação algumas séries exibidas pelo Hub Network.

    http://anmtv.xpg.uol.com.br/shezow-estreia-em-agosto-na-netflix/
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

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