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Comentários
Como isto não pode ser feito, faça-se então uma lei OBRIGANDO pessoas livres a negarem a Realidade e a fingirem que veem não os que seus olhos mostram, mas aquilo que os inimigos da realidade o forçam, sob ameaça de prisão, a declarar que enxergam.
Um homem que se acha mulher, vestido de mulher ou que sofreu cirurgias plásticas para parecer mulher é isto. Que pesem e se respeitem os terríveis sofrimentos que tais pessoas suportam devido à sua condição, mas a solução não é obrigar o mundo a negar a realidade autoevidente, concreta e objetiva.
Aprofunda-se a negação da Realidade, conferindo direitos com base em "como a pessoa se sente". Por analogia, se eu me sinto um sueco, então deveria haver uma lei que obrigasse aquele país a me conceder cidadania e direitos decorrentes.
Sentimentos íntimos declarados não podem conferir direitos sociais que impliquem em obrigações às demais pessoas. Primeiro por ser impossível aferir a veracidade da declaração e segundo - POR MONÃ, O ÓBVIO - não existir materialidade alguma que possa ser aferida.
Se aprovado o projeto de lei, bastará que um barbado de dois metros declare que "se sente mulher" para obrigar a aceitação de sua entrada em banheiros ou vestiários femininos, como se as mulheres de verdade - SIM, MULHERES DE VERDADE, que usam tais ambientes não tivessem direito algum e a simples expressão do "sentimento" de alguém bastasse para submetê-las a aceitar o constrangimento e o medo de compartilhar um ambiente íntimo reservado às pessoas de seu sexo.
Uma coisa é que algumas pessoas acreditem que seu sexo se define em sua mente e não em seu corpo. Outra coisa é obrigar todas as demais pessoas a aceitar isto, com as implicações de que o corpo em questão, com ou sem mente, está lá e não pode ser negado.
O parágrafo primeiro deixa claro que é mera formalidade a autorização dos pais para que o filho assuma legalmente outro sexo ou - como adiante explicitado no texto do projeto - se submeta a intervenção cirúrgica para assumir a aparência de outro sexo que não o seu.
Aprovada a lei, bastará que um garoto de quatorze anos decida "virar menina" ou vice-versa, para que os pais não possam fazer nada além de ver burocratas amparados pela lei decidindo o destino físico do filho ou filha de modo irreversível, baseado em uma consciência pessoal que para todos os demais efeitos de responsabilidade civil é considerada incapaz. Jovens que legalmente não podem fazer uma tatuagem sem autorização poderão extirpar seus órgãos sexuais conforme queiram, bastando expressar "como se sente".
Notório no texto o ódio implícito pela instituição da Família, sobre a qual expressam de modo material os rancores que abstratamente dirigem à realidade contra a qual se rebelam.
Ou seja, um pai ou uma mãe que compartilhe a paternidade com uma mulher ou homem que resolveu "mudar de sexo" será obrigado a aceitar sem direito a protesto a oficialização de que seu filho agora tem "dois pais" ou "duas mães". Mais e mais a negação da realidade que os ideólogos tanto odeiam e da qual querem se vingar usando a lei como instrumento.
E o cônjuge será também obrigado aceitar que a partir do momento que decidido por uma das partes ele será um homem com um marido ou uma mulher com uma esposa.
O "como se sente" destas pessoas, tanto quanto o "como se sente" dos pais parece não ter valor nenhum quando comparados ao "como se sente" daqueles a quem o projeto de lei eleva a uma nova categoria de seres humanos. Aqueles cuja simples declaração de seus sentimentos lhes confere direitos que suprimem quaisquer outros que lhe conflitem, sejam justos ou não.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Há vários absurdos no texto desta lei, mas depois deste Artigo 5º, nem sei se vale a pena comentar os demais. Permitir que crianças possam decidir por conta própria mutilar suas genitálias à contragosto de seus pais. Por que não permitir que elas possam usá-las para praticar sexo "consentido" também, em outras palavras: PEDOFILIA! O que, convenhamos, é bem menos radical.
Não sei como alguém defende esta monstruosidade e consegue dormir a noite.
Tinha que botar na cadeia quem elaborou isso.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
― Winston Churchill
Além do direito óbvio de requerer aposentadoria. Afinal, porque identidade de gênero deve ter privilégios em relação à identidade geracional?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A lista de absurdos usando o mesmo princípio esdrúxulo não teria fim...
Isso é doença: esses loucos querem mudar a realidade ao invés de aceitá-la e se adequar a mesma. Isso não é caso de prisão e sim de INTERNAÇÃO. Quem está elaborando isto tem sérios problemas de indentidade e aceitação e quer jogar esta culpa em nós.
― Winston Churchill
Exatamente.
― Winston Churchill
Os loucos estão tomando conta do Hospício e quem deveria detê-los está batendo palmas para eles dançarem.
Claro que em um Hospício comandado pelos doidos, a primeira medida da nova direção será revogar o conceito de normalidade, que é proposta base das ideologias relativistas.
Diga que é normal macieiras darem maçãs e os Politicamente Corretos o acusarão de discriminar as bananeiras, tomateiros ou umbuzeiros que porventura desejem também dar maçãs.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Porque identidade de gênero é chic ,é charmosa, é bonitinha...
Ser gay é cult ser hétero é brega e retrógrado , vamos pois dar a buda para sermos especiais.
AGH
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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― Winston Churchill
Devemos lembrar que a cirugia de mutilação genital torna a pessoa definitivamente estéril, logo, ela também é uma cirurgia de esterilização.
Agora vejamos o que diz a lei sobre esterilização no Brasil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9263.htm
Ou seja, pra um homem hétero fazer uma cirurgia que o deixa estéril, exceto em caso de necessidade (risco de vida), ele precisa ter no mínimo 25 anos, ou dois filhos vivos, e se for casado, ainda precisa da autorização da esposa. Além disso, ele precisa passar por aconselhamento psiquiátrico que visa desencorajar a esterilização
Se um sujeito insatisfeito com o pênis decidir fazer a cirurgia de mutilação, que é uma forma de esterilização, ele não precisa ter sequer 18 anos, não precisa nem de autorização dos pais em caso de ser menor, não precisa de autorização do cônjuge em caso de ser casado e não precisa passar por aconselhamento psiquiátrico, mesmo sendo os danos desta cirurgia infinitamente maiores e mais irreversíveis que os da vasectomia, além dos riscos. A vasectomia é um procedimento relativamente simples, que não leva meia hora pra ser feito e não exige tantos cuidados no pós-operatório (comparando-se com a laqueadura ou a mutilação genital), além de mais barato e raramente apresentar qualquer tipo de problema mais grave. E em muitos casos a vasectomia pode ser revertida.
- Assustador!
Abraços,
O que obrigaria Igrejas a conviver com Drag Queens devidamente paramentadas em seu culto dominical ou a realizar casamentos de dois marmanjos, bastando que um deles declare que "se sente mulher" para obrigar a cerimônia...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E o comitê olímpico?
Homens poderão competir entre nas modalidades femininas?
E sobre a questão de aposentadoria? Homens que retificaram seus documentos terão direito de se aposentar com a mesma idade das mulheres?
E caso um homem com documento retificado espancar uma mulher? É uma briga feminina comum ou uma covardia? Caso ele brigue com outro homem, ele tem direito de prestar queixa na delegacia da mulher?
E a lista de contradições quando se rebela contra a realidade só aumenta, tendendo ao infinito.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Para os relativistas anti-realidade nada disto importa, só interessa "como a pessoa se vê". Se ela se vê como homem sendo mulher, então deve ser considerada homem pela sociedade.
Isto é maluquice de doido varrido e só nestes tempos de ideologias de doido varrido que tais doideiras podem ser discutidas no Congresso Nacional.
Homens que se consideram mulheres ou vice-versa tem o direito de - nos limites de sua vida pessoal - SE COMPORTAR como o sexo que acreditam ter.
Se um cara quer usar vestido ou uma mulher se vestir como os Hell´s Angels isto é problema deles.
Outra coisa muito diferente é obrigar o mundo a acreditar que um homem que se acha mulher e se veste como mulher É mulher ou vice-versa.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Esse post já seria argumento o suficiente para demonstrar a bizarrice dessa lei. Deveriam, em plenária, fazer essas perguntas cara a cara com os autores da lei. Gostaria de ver as respostas.
Apesar de toda a bizarrice do politicamente correto, acho que essa lei não vai vingar... Pelo menos não nessa geração.
Eu acho que até os simpatizantes do LGBT ficariam contra essa lei.
Os pedófilos holandeses do Martijn defendem que uma criança de qualquer idade tem suficiente compreensão de seu corpo e sua sexualidade para consentir fazer sexo, permitindo o uso sexual de sua genitália por adultos.
Jean Wyllys (PSOL) e Érika Kokay (PT) defendem que uma criança de qualquer idade tem suficiente compreensão de seu corpo e sua sexualidade para requerer a mutilação de seus órgãos genitais, mesmo sem consentimento paterno. Do ponto de vista da irreversibilidade do dano físico desta medida, eles vão além da associação pedófila européia.
A pergunta continua: Se uma criança sem autorização dos pais tem maturidade para escolher causar um dano irreversível ao seu pênis ou vagina, por que esta criança não tem maturidade para permitir que um adulto faça uso de seu pênis ou vagina?
Este é o projeto de lei brasileiro mais repugnante que já vi em toda a minha vida.
Eu ainda estou tentando entender como alguém pode sequer cogitar isso. De toda a maluquice proposta esse item é a insanidade em sua plenitude
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